Tradução em andamento.
Como ele se sentia? Parecia que ele mal estava se segurando. Ela, de todas as pessoas, deveria evitá-lo. Ou gritar com ele. Amaldiçoa-lo. Cuspir nele. Pegar a varinha dela e expulsá-lo da face da terra. Foi uma culpa esmagador...
Como ele se sentia? Parecia que ele mal estava se segurando. Ela, de todas as pessoas, deveria evitá-lo. Ou gritar com ele. Amaldiçoa-lo. Cuspir nele. Pegar a varinha dela e expulsá-lo da face da terra. Foi uma culpa esmagadora, alívio e confusão ao mesmo tempo quando ele olhou para Hermione Granger.
A monotonia da rotina diária de Draco tornou-se tanto uma tábua de salvação quanto uma forca. Mas esse novo hábito de tomar café com Hermione Granger estava rapidamente se tornando um motivo para sair da cama e infelizmente o está forçando a reavaliar sua existência inconseqüente.
Hermione está vivendo sua vida em fragmentos, peças separadas espalhadas, e ela não conseguia encontrar uma maneira de dar um passo para trás e deixar a imagem completa se formar. Por que as reuniões matinais com Draco Malfoy são a única coisa que faz mais sentido?
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Todos os personagens desta historia pertencem originalmente a criadora original do universo de Harry Potter e derivados – JK Rowling. Os personagens originais e o enredo são propriedade da autora da fanfic – HeyJude19 – Quem eu não sou. A obra não é minha, estou aqui apenas traduzindo-a. Esta história não me pertence e eu não recebo nenhum ganho monetário.
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Janeiro de 2007.
Lençóis emaranhados e suor, seguidos de insônia e tremores. Seria algo dramático, de fato, se não fosse tão comum hoje em dia. Draco Malfoy finalmente parou de tentar encontrar uma posição confortável para dormir e se deitou de costas. Olhos cinzentos se abriram e olharam para o teto, contando belos painéis de um quarto impecavelmente mobiliado. Provavelmente era madrugada, ou perto disso. Ele rolou para pegar seu relógio de pulso na mesa lateral de mogno. 4h46 da manhã. Que legal seus pesadelos deixá-lo dormir um pouco.
Você poderia chamá-lo de medo de dormir se quisesse neste momento, mas ele não estava com pressa de tentar dormir agora. Ele tinha acabado de acordar de uma de suas viagens favoritas absolutas pela estrada da memória: aquela em que o professor de Estudos dos Trouxas é comido por uma cobra gigante na mesa da sala de jantar de sua família, a poucos metros dele.
Draco jogou as pernas para fora da cama e colocou a cabeça entre as mãos entre os joelhos. Respiração profunda. E outra. E outra. Você ainda está respirando. Você ainda esta aqui. Eu estou no controle disso.
~*~
Vestido com um terno preto para o trabalho e sentado ao final de uma longa mesa, ele encontrou energia para levar uma xícara de chá aos lábios a cada poucos minutos. A impressionante exibição de alimentos para o café da manhã estava intocada diante dele. Os elfos domésticos tinham, como faziam todas as manhãs, claramente tentado seduzi-lo, mas não adiantou. Draco sabia que seria como cinzas em sua boca, e ele não iria contê-lo de qualquer maneira.