[04] O festival

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"Mamãe, eu não estou me sentindo muito bem"

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"Mamãe, eu não estou me sentindo muito bem"

''Se você dormir, vai ficar sem comer por dois dias''

 Vou me aproximando de casa e começo a me sentir um pouco tonta, fleches vem e vão em minha mente, e involuntariamente começo a sentir frio, e ter a sensação de que vomitaria. 

  Chego em casa e sinto minhas forças esgotadas, então vou a meu quarto deitar, esperando que aquele mal-estar passasse logo.

''Eu quero sair, por favor me deixe sair. Mamãe!''

''Eu estou com frio, mamãe, acho que vou desmaiar''

E então eu apago. 



                                           [...]



— Ayla, cheguei! Posso entrar? — Escuto a voz de Melynda distante me chamando. 

— Entre.

 Me levanto sentindo muita fome e sede, como se tivesse trancada há dias

— Você estava dormindo? — Aparece na porta do quarto — Esta tudo bem? Você está pálida. — Se aproxima preocupada.

— Eu estou bem, acabei dormindo um pouco, e agora estou com fome e sede. — Dou um meio sorriso tentando a deixar menos preocupada — Vamos começar, não quero chegar atrasada, quero ver cada detalhe dessa tradição de vocês. 

—Tenho certeza que você vai amar! — Abre um enorme sorriso — Então vamos começar.

  Então sem demora começamos a nos arrumar. Teve brincadeiras a muitas risadas, o tempo passou voado.

 O vestido que ela emprestou é perfeito, eu fiquei magnífica e ainda mais animada para aquele noite.

 Realmente estava tudo perfeito e lindo. Muitas pessoas arrumadas e sorrindo, passando de lá para cá, músicas animadas e algumas barraquinhas com variedades para usar durante a primavera, muitas barraquinhas com comidas, porém eu não estava conseguindo comer que já me arrepiava.

 Melynda me apresentou tudo, e também me explicou o porquê das músicas, danças, comidas especificas. Me apresentou para uma grande quantidade de pessoas que foram extremamente gentis e calorosas comigo, mas em um momento que eu me afastei e não a encontrei.

— A senhorita me perece um pouco perdida. — Um rapaz alto e loiro diz parando em minha frente — Eu me chamo Vince, posso lhe ajudar se desejar — Oferece sorrindo.

— Eu agradeceria, estou a procura de Melynda. — Sorrio contida — Estávamos justas, mas eu acabei me afastando e não a encontro de jeito nem um. O senhor a viu em algum lugar? — Indago olhando ao redor, procurando a mesma com os olhos.

— Não a vi, mas posso ficar aqui lhe fazendo companhia até a mesma aparecer. — Sugere me guiando para sentar em um banquinho.

— Eu agradeço. — Começamos uma leve conversa, até Melynda chegar me chamando.

— Ayla estava lhe procurando — Suspira parecendo cansada — No caminho para cá, acabei comprando esse docinho para você. — Sorri me entregando logo encarando quem estava ao meu lado — Senhor Cole.

— Para que toda essa formalidade Melynda? Somos quase cunhados — Sorri de lado achando graça.

— Me erra com essa conversinha Vince. — Revira os olhos bufando — Já está tarde, Vamos Ayla. — Começa a andar.

— Boa noite Vince, e obrigado pela companhia. — Me despeço e Começo a andar para acompanhar Melynda.

— Boa noite. — Escuto distante.

Continuo andado até cruzar meus braços com o de Melynda

- O que foi aquilo? E, por que "cunhados"? — Pergunto curiosa.

— Vince é amigo do meu noivo, e adora ficar me importunando — Revira os olhos — Ele é de uma Família rica. Deixa ele, vamos, estou com sono.

Concordo, feliz com o fim da desta noite.

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