Era uma noite de chuva na cidade onde os meninos moravam. Thomas Ridgewell se encontrava durmindo em um sono pesado. Edd Gould se encontrava fazendo o café da manhã na cozinha com estresse, e Matt estava se maquiando para retirar suas olheras horríveis de seus olhos.
De repente, os novos vizinhos da direita que se mudaram no dia anterior, aumentaram o volume do som, acordando Tom no sono mais pesado que ele conseguia ter. Tom desceu as escadas furioso.- MAIS QUE MERDA DE VIZINHOS!
-Lembre-se Tom, temos que ser-
-EU SERIA GENTIL SE ESSES.....FILHOS DA PUTA NÃO COLOCASSEM ESSA MERDA AUTO DE MAIS!!
-THOMAS!
Tom respirou fundo, o mais fundo possível.-Tá bom, parei..
Tom se sentou na mesa e Matt saiu do quarto com sua maquiagem borrada.-Edd! Temos que fazer alguma coisa! Eu não aguento mais!
Matt falou aborrecido e Edd foi falar com os vizinhos.Após bater a porta, uma mulher, aparentemente bêbada, abriu a porta.-Olá, bom dia! Ér..a gente queria saber se poderiam baixar um pouco o volume!
Disse gentilmente a mulher embreagada que fingiu não ouvir.-O QUE? BAIXAR O VOLUME? NÃO! ESTÁ ÓTIMO ASSIM! TCHAU!
E assim, a mulher fechou a porta na cara do de moletom verde.-MAIS QUE-
-Tom..pare.
Calado, Tom teve que ficar para não magoar seu melhor amigo.
Após alguns minutos discutindo, os meninos sentiram uma forte ventania em suas costas e viraram para trás para ver o que estava acontecendo. Olhando para o céu, eles ficaram surpresos com um helicóptero gigante no céu tentando pousar na frente da casa de Edd.
O helicóptero possuía uma logo famíliar, algo como, dois "chifres" do cabelo de alguém bem conhecido e amado por Edd, Tord..
-MAIS O QUE É ISSO!
Gritou Matt apontando para o grande veículo aéreo que já tinha pousado em frente a sua casa.
Do helicóptero, desce um homem com altura mediana, com seu cabelo da cor caramelo claro, com a metade de seu rosto rasgada e ao contrário de seu braço esquerdo, um braço robótico vermelho estava em seu lugar. O homem vestia um sobretudo azul, com um moletom vermelho por baixo. O mesmo estava fumando um charuto.
De longe, Tom já tinha conhecido o individuo intruso que, ao pisar em seu jardim, Tom correu em direção a ele. -SAIA DAQUI SEU-
-Guardas.
Com esta única palavra, os seguranças barraram o de moletom azul com uma certa dificuldade.-O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI SEU IDIOTA?!
-TORD!
Gritou Edd indo correndo dar um abraço em Tord que aceitou o mesmo com seu carinho de sempre. Thomas, ficou mais estressado do que já estava e Tord percebeu.Larsson, percebendo o que estava acontecendo foi tentar ser carinhoso com o de olhos negros e dar um abraço ao seu velho amigo, porém, teve a surpresa de Thomas ficar mais grande que o normal e se transformar em um grande e enorme monstro roxo escuro com seus olhos roxo claro.
Edd, sem ficar muito surpreso, começou a reclamar com o maior a sua frente.-THOMAS RIDGEWELL! VOLTE AGORA PARA SUA FORMA NORMAL! SEJA MAIS CARINHOSO COM AS VISITAS!
Tom sentou no chão, causando um enorme estrondo em toda cidade e acenou com a cabeça que não, já que não podia falar e deu um grande grunhido.-AAAAAAAAHHHRRR!
-THOMAS! QUE LINGUAJAR É ESTE?!
Edd sabia o que ele estava dizendo, mas prefiria não traduzir, já que sempre eram palavrões ou palavras ofensivas. Tord Larsson, intrigado, perguntou o que o maior tinha dito.-O que Tom disse?
-Você quer mesmo saber?
-Sim, sem sombra de dúvidas.
-Ele disse "não quero ver a cara desse viadinho de merda que tentou matar a gente"..por favor, não se ofenda com isso.
Tord ficou calado, já que tudo o que Tom tinha dito era verdade.Edd percebeu que Thomas tinha ofendido o amigo e fez sua expressão assustadora.-Agora Thomas Ridgewell..
Sem mudar a expressão, Tord deu 4 passos para trás.
Tom rápidamente voltou ao normal na força do ódio.-Tanto..COF..faz.
-Muito bem.
Disse Edd voltando a sua expressão carinhosa e se virando para Tord.-Mas, Tord, o que você está fazendo aqui?
-Bom você ter perguntado Edd, eu vim tira-los daqui e da-los uma casa melhor na base da Red Army!
-O QUE?!
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Tomtord Por Enquanto
FanfictionSe você ler esta fic, vai se decepcionar, porque eu não pretendo termina-la.