The World Cup Winner (+18)-BRAARG

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"Quem ganhar a copa pode ficar com o luciano mon chéri?"
"Quem ganhar pode fazer oque quiser com ele por uma noite. Oque quiser. E ele tem que obedecer."
Agora que Martin ganhou a tão famigerada Copa do mundo, restava uma dúvida, oque ele faria com seu maior prêmio? E qual seria seu maior prêmio? A taça ou seu maior rival, vulgo Luciano?
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Martin estava em seu carro se questionando oque faria com Luciano, tinha algumas ideias prontas, mas nada muito concreto. Talvez amarrar o moreno e fazer ele chorar implorando pra ser fodido pelo loiro? Faze-lo cavalgar em seu pau? Foder ele na sacada onde todos que estivessem no parque poderiam ver? Fazer ele usar um maid? Nada parecia o suficiente, ele talvez fizesse isso, mas ele não tinha muita certeza. Decidiu ir logo para seu apartamento, ele estava perdendo um tempo precioso, afinal.

Martin sabia que Luciano ja estava em sua casa, ele mesmo havia mandado que já estivesse lá quando chegasse, mas isso o deixava nervoso.

Entrou no elevador e esperou oque pareceu ser uma eternidade até chegar a cobertura onde ficava seu apartamento. Quando as portas se abriram ele soltou um ar que nem sabia que estava segurando, até agora. Pegou a chave, suas mãos trêmulas. Enfiou a chave na fechadura e forçou. E por fim girou o trinco.

Seu apartamento estava atipicamente escuro, a única luz do local provinha do corredor. Ele olhou para os lados, não duvidaria de uma tentativa de assassinato do moreno contra si ali mesmo. Andou até o corredor, todas as portas fechadas, mas a de seu quarto estava singularmente entreaberta, com uma brecha que mostrava a escuridão do cômodo escondido pela porta. Chamou por Luciano, ele não teria ido embora, não... Ele, ele não faria isso. E quase que como um imã sendo puxado ele foi se aproximando devagar, abrindo a porta com os dedos, escutando um ranger.

Em um passo de mágica os braços do argentino foram agarrados e colocados atrás de seu corpo. Ele foi levado em direção ao espelho, onde a luz foi ligada. Seus cabelos foram agarrados, e seu rosto foi empurrado contra o espelho de seu quarto.

-Você achou mesmo que eu ia deixar você fazer oque quisesse comigo? -Luciano riu com escárnio encarando o rival pelo espelho. O argentino tentou se soltar, quase conseguindo, Luciano não iria ficar por cima, não, ele não podia, ele não ganhou. Ele não saiu com a taça. Ele ganhou, Martin ganhou.

-Você não pode, eu ganhei a Copa, eu tenho a taça, eu mando.

-A putinha aqui é você, não eu Martin. E no meu mundo quem obedece são as putinhas. Quer ver? -O argentino fez que não com a cabeça e o moreno o puxou pelos cabelos até o centro do quarto azul claro.

-Ajoelha. -O loiro olhou para Luciano com os olhos marejados pela força que ele colocava em seu cabelo. -Eu não estou pedindo Martin. Quanto mais você demorar mais eu vou puxar seu cabelo. -Martin olhou temeroso para Luciano quando sentiu a força usada em seu cabelo aumentar gradativamente. -Vamos corazón é só ficar de joelhos.

O argentino deixou os joelhos cederem ao chão, ficando cara a cara com o membro duro de Luciano, este que abriu as calças, mas não a tirou e simplesmente colocou o pau para fora, o Argentino quis chorar, o brasileiro sabia que aquilo feriria seu orgulho de uma forma enorme, quase palpável. Não era como se ele não gostasse da ideia, o problema era Luciano, ele se sentia 5 vezes mais humilhado, mais vulnerável, mais submisso. Mas a gota d'água foi quando Luciano segurou seu pau e bateu de leve contra a bochecha do loiro.

-Chupa. -Luciano pediu, mas parecia mais uma ordem pelo tom que usava. O moreno ao ver que o loiro não sairia do lugar passou a esfregar a cabeça de seu membro contra os lábios de Martin, que instintivamente, aos poucos, foi entreabrindo a boca e permitindo que o pau de Luciano fodesse sua boca em um vai e vem, chegando facilmente a sua garganta.