capítulo 14

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Daniela: Obrigada pela ajuda, Laura.

Laura: Por nada, agora eu preciso ir antes que a chuva piore. Meu pai foi e me deixou aqui sozinha.

Daniela: Sim, porque eu falei que o Pedro Henrique vai lhe deixar.

Laura: Não, não precisa. Por favor. O Luís pode ir.

Daniela: O Luís foi para a casa da namorada.

Laura: Ele tem namorada?

Daniela: Começou há uns dias.

Laura: Tá bom.

Daniela: Vou chamar o Pedro.

Eu concordo e fico meio sem jeito, o Pedro logo aparece vestindo uma blusa e eu virei a cara com vergonha.

Daniela: Não briguem no caminho, em?

Pedro: Tá bom mãe.

Daniela: Vou dormir, boa sorte e se cuidem.

Nós concordamos e fomos caladinhos para o carro. O Pedro começou a dirigir em silêncio e eu também fiquei em silêncio, até que o carro atolou e estava chovendo bastante.

Pedro: droga

Laura: Vou ligar pro meu pai.

Pedro: Espera, eu vou ver o tamanho do buraco.

Ele tirou a camisa e saiu, a chuva estava bastante forte e ele chutou o pneu do carro com raiva. Meu pai não atendeu o celular como sempre e agora vamos ficar presos aqui. O Pedro voltou para o carro com o short todo molhado mas pelo menos a blusa estava seca. Ele é extremamente gostoso e todo musculoso.

Laura: O jeito é esperar a chuva passar.

Pedro: É

Eu tirei o cinto e desci o banco do carro para me deitar. O Pedro travou as portas e vestiu a camisa.

Laura: Parece um pesadelo, isso nunca vai acabar.

Pedro: O que é um pesadelo?! Ficar aqui comigo?

Laura: Não! A paz de espírito mesmo.

Pedro: Eu já acho que você não suporta ficar comigo no mesmo ambiente.

Laura: Também

Pedro: É? Mas minha boca você beija como se estivesse comendo a melhor comida do mundo né?

Laura: Normal como as outras.

Pedro: É igual ao do Vinícius?

Laura: A do Vinícius é melhor, ele tem mais pegada.

Pedro: Já peguei melhores também, você parece até que não sabe beijar.

Eu olho para ele rapidamente e dou uma cutucada no ombro dele.

Laura: É ruim, mas eu preciso te empurrar para você parar né?

Pedro: Hahaha.

Laura: Depois eu te dou umas aulas

Pedro: É?! Pois me ensina então, essa história aí de pegada.

Laura: Você tem que ser mais firme sabe, pegar com vontade. Parece até que não gosta de mulher.

Pedro: Deixa eu ver se eu entendi.

Ele me pegou e me puxou para o seu colo, me sentando de frente para ele, eu jurei que era uma boneca nas mãos dele.

Pedro: Assim?! E depois?

Laura: Você disse que eu beijo ruim, então me ensina você

Pedro: Eu gosto assim.

Ele puxa meus cabelos para trás de uma forma gostosa e começa a chupar meu pescoço me deixando louca de desejo, ele sobe e me faz olhar firme em seus olhos. Ele morde os lábios e me beija e eu mostro meus dotes que eu aprendi na cidade grande, deixo minha marca no pescoço dele, minha unhas afiadas cravam o pescoço dele de uma forma que deixou a marca bem nítida. Ele desce sua mão que antes estava na cintura e vai até minha bunda apertando a mesma e dando uma palmada.

Pedro: Gostosa.

Escutamos um carro buzinar logo atrás e o clima foi totalmente cortado, eu saí de cima dele e voltei para o meu banco.

Pedro: Filho da mãe, chegou numa péssima hora.

O pau dele estava bastante aflorado no short e ele pareceu tentar ajeitar para poder se conter.

Laura: Parece que querem passar.

Pedro: Vou falar que estamos atolados, quem sabe eles ajudam.

Ele saiu do carro ainda ajeitando o seu membro e eu fiquei tentando me recompor também.

O filho do fazendeiro e a moça do campo.Onde histórias criam vida. Descubra agora