Cheguei em casa e estava tudo em silêncio. Coloquei minha pasta em cima do sofá, tirei a parte de cima do terno ficando apenas com a camisa branca de manga longa, com os três primeiros botões abertos. Vou pro quarto e é quando me deparo com a cena que tirou meu estresse de um dia cansativo do trabalho de um CEO: Minha esposa, deitada de bruços, sem nada a cobrindo, apenas uma calcinha fio dental de renda branca enfiada naquela bunda enorme dela, seus cabelos pretos esparramados pelo travesseiro e suas pernas enroscadas uma na outra, mexendo em seu celular. Subiu um fogo em mim descomunal, todo meu cansaço tinha ido embora. Quando ela percebeu minha presença, virou e deu um sorriso pra mim. - Oi amor, estava com saudade de você! - s/n desceu da cama e veio em minha direção - Também estava com saudades, meu amor. Você está muito linda, pintou o cabelo? - Eu disse apertando sua bunda - Pintei! Você gostou? - Está muito mais gostosa. - cheirei seu pescoço e dei mordidinhas. Ela gemeu. - Você não está cansado? - Quando o assunto é te foder, eu esqueço tudo. - Rodrigo! - ela riu. - Vamos amor, só uma rapidinha. - Rapidinha, ouviu? - Ouvi, deliciosa. - prendi ela na parede e começamos um beijo, pedi passagem com minha língua e ela cedeu. Coloquei seus braços em cima da sua cabeça, desci pro seu pescoço e comecei a dar chupões, morder e beijar. Desci pela sua barriga, tirei sua calcinha pelas pernas e cheirei, seu cheiro natural, seu cheiro de prazer. Desci mais um pouco e à vi escorrendo. - Tão molhada, meu amor. - Anda logo, Rodrigo! - dei um tapa na sua coxa, logo ela gemeu de dor e prazer. - Acho bom você falar direito comigo. - Logo abocanhei sua boceta molhada e inchada. A cada chupada, ela gemia mais alto. Logo introduzi meus dois dedos dentro dela, e ela fechou suas pernas, mas logo abri denovo. - Amor! Eu vou... Porra! - soquei meus dedos mais forte nela e logo s/n liberou seu mel pra mim, só pra mim. - Sempre deliciosa. Eu te amo, minha vida! - Também te amo, amor. Quero mais. - Subi e a beijei. Ela desabotoou minha calça e apertou o volume da minha cueca. - Calma meu amor. Vira de costas. - ela virou de costas na parede, e logo me introduzi nela. Socava forte, tão forte que uma cômoda que estava do nosso lado caiu quando esbarrei nela sem querer. - Porra S/n! Como você é apertada e quente. - A-amor, não vou aguentar! - Venha comigo. Logo ela gozou me melando todo meu amigo. Segurei ela, se não ela já estaria no chão. - Você acaba comigo. - Ela virou e me olhou, ainda se recuperando. - Vamos tomar um banho? - Vamos! - Ela se desvencilhou de mim, indo em direção ao banheiro, fiquei hipnotizado com a visão naquele corpo, daquela bunda se mexendo enquanto s/n andava sensualmente. - Você não vem? - ela virou a cabeça, mordendo o lábio e passando o dedão entre eles. E mais uma vez, nos amamos alhi dentro, logo depois me embalando em um sono profundo que tornaria meu dia de trabalho no dia seguinte, muito melhor.
𝑅𝑜𝒹𝓇𝒾𝑔𝑜 𝒢𝒾𝑜𝓇𝒹𝒶𝓃𝑜
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