紫 ៸៸ 𝐓erapêutico

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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐎 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑
Primeiramente queria dizer que estou com nervosismo a mil. Essa é a minha primeira one Minsung e a minha primeira fic depois de algum tempo.

Eu quis fazer algo mais descontraído e tranquilo, é curtinho, mas espero que goste!

Eu quis fazer algo mais descontraído e tranquilo, é curtinho, mas espero que goste!

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Jisung amava seu hyung. Qualquer um que lhe perguntasse sobre os sentimentos que tinha em relação ao Lee mais velho, ele não negaria que o ama. Minho era seu soulmate e todos sabiam do enorme carinho entre os dois. Mas por mais que o Han amasse seu hyung, naquele momento, ele estava querendo o encher de tapas.

Deixe-me explicar a situação.

Eles haviam ensaiado a coreografia para o MAMA o dia inteiro, e o Han se encontrava exausto. Além disso, havia voltado para a academia recentemente - por pressão dos seus hyungs com quem dividia o apartamento - e estava com o corpo todo dolorido. O coreano só queria voltar para casa e dormir a noite toda, até que Minho lhe chamou para ir ao seu apartamento.

- Felix vai dormir com os meninos e parece que Seungmin e Jeongin vão em um fliperama. Lá vai estar mais silencioso pra você descansar, Han-ah. - o Lee falava de forma atenciosa.

E claro que o mais novo aceitou. Avisou o Bang, que apenas disse para que ele tivesse cuidado e desejou uma boa noite a todos os garotos, logo saindo com o mais velho.

MinHo dirigia tranquilo e Jisung nem percebeu quando havia adormecido no carro. Só sabia que agora estava na cama com o mais velho.

Seria algo comum entre os dois, se não fosse o detalhe da mão do Lee dentro de sua roupa, segurando o seu peito.

Já havia algumas semanas que Minho parecia ter adquirido o "hábito" de ficar apertando seus peitos, mesmo com os protestos do Han sobre aquilo - que era mais por vergonha do que qualquer outra coisa -.

Ora essa! Já tinha que aguentar o mais velho batendo e apertando sua bunda desde o debut, agora seus peitos também? Que audácia!

Ok, Jisung também estava sendo um pouco dramático com tudo isso, levando em consideração que quando se "ajudavam", Minho fazia bem mais que pegar em seus peitos ou bunda, mas não era aquela situação atual!

- Min... - Jisung chamou baixo. Sabia que o Lee tinha o sono leve, o completo contrário de si. - Minnie...

- Hm... - o mais velho resmungou, abrindo lentamente os olhos. - Que foi, Sungie?

- Hyung, com todo o respeito... - o Han falava com a voz calma, virando a cabeça para o lado, tentando ver o mais velho atrás de si. - Tira a mão do meu peito!

- Nosso peito. - o Lee falou, fechando os olhos e apertando o peito que segurava.

- Ya! Hyung! - o menor resmungou ao ser apertado, levando a mão ao pulso alheio, apertando levemente. - Eu 'tô com dor... Não quero fazer nada hoje, por favor...

- Em nenhum momento falei sobre isso, Hannie... - o mais novo não via, mas podia perceber pelo tom de sua voz que o Lee estava com um sorriso no rosto.

- Então tira a mão do meu peito! - resmungou mais uma vez, tentando puxar a mão do mais velho dali.

- Mas você gosta... - o Lee respondeu, deixando alguns beijinhos pela nuca do mais novo, que se arrepiou com cada selar.

O pequeno fechou os olhos novamente, suspirando baixo com os beijos e apertando mais o pulso do coreano. Sentiu a movimentação atrás de si, e logo o Lee já estava em cima de seu corpo, o encarando com ternura.

Minho era apaixonado por Jisung. Cada detalhe do Han era algo que deveria ser apreciado com ternura, na visão do mais velho. Adorava cada partezinha do corpo alheio, desde as pernas fartas e tortinhas até a boca cheinha em formato de coração.

Amava cada detalhe do mais novo e sempre se deliciava com os suspiros manhosinhos do seu saeng, principalmente quando beijava cada pedacinho da pele bronzeada, e assim o fez.

Começou a distribuir beijos por todo pescoço e ombro do mais novo, fazendo uma trilha invisível até chegar nos lábios de Jisung, os tomando em um beijo lento e carinhoso, repleto de sentimento por ambos os garotos.

Logo mais voltou-se à posição que estavam anteriormente, sua mão novamente dentro da camisa do Han, segurando de modo firme o peito alheio enquanto se aconchegou para voltar a dormir.

- Ya! Minho!

- Volte a dormir, Hannie. - resmungou, os olhos fechados e o nariz passando suavemente pela nuca e pescoço do menor.

- Então solta meu peito! - resmungou, as mãos voltando ao pulso do Lee.

- Nosso peito. - repetiu. - Ajuda a me desestressar, como aquelas bolas terapêuticas. - deu de ombros.

- Então compra uma, não fica usando meu peito pra isso! - tentou, novamente em vão, tirar a mão do mais velho dali.

- Não quero. Seu peito é mais macio.

- Ya! Lee Minho!

Tira a mão do meu peito!Onde histórias criam vida. Descubra agora