cap 31

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Não, isso não pode ser verdade, digo me afastando da porta, mas se for realmente verdade, eu não posso ficar parado aqui, eu tenho que dar um jeito de avisar o Gon e outros, se não eles estaram correndo perigo.

Eu saio dali, voltando para meu quarto, eu tenho que fazer alguma coisa, mas o que? Não posso avisá-los de que estão correndo por mensagem, alguém pode estar muniorando a red, o mesmo vale para ligações.

Se aquilo for realmente verdade, não é só o Gon e outros que estaram em perigo, mas eu não posso fazer nada em relação a isso, tenho que ter foco, continuar pensando em como vou avisá-los sem ser descoberto.

Se arrumou e respirou fundo, verificando se não havia ninguém por perto, killua continua andando, se certificando de que não seria seguindo, tendo em mente o que aconteceria, e o que isso significava, ainda assim estava disposto a manter Gon e os outros seguros.

Se a data estiver certa eu só tenho amanhã para avisá-los, não posso perder tempo, chego na frente da porta do meu quarto a brindo a mesma, e me sento em minha cama voltando a pensar no que vou fazer e em como vou avisá-los.

Narradora on

Não se vendo com muitas opções, ele decide agir pela manhã, assim que manhãsse ele agiria, então se deita em sua cama, dá uma última olhada em seu celular para ver a hora.

. . .

O sol começou a se levantar, com os raios de sol passando pela janela fez o quarto ser iluminado, e com a claridade, killua acorda e se levanta, sabia que era hora de agir.

Se arrumou e respirou fundo, verificando se não havia ninguém por perto, killua continua andando, se certificando de que não seria seguindo, tendo em mente o que aconteceria, e o que isso significava, ainda assim estava disposto a manter Gon e os outros seguros.

Já fora dos muros da cidade, indo em direção à floresta, killua vai para sua forma de lobo e começa correr para chegar o mais rápido possível na outra cidade, para poder avisá-los, mesmo estando um pouco receoso sobre o que aconteceria consigo, ele não deixaria de ajudar ou proteger eles.

Em outro lugar

Gon, Kurapika e Leorio estavam na frente de muro do outro lado se preparando para missão de busca enquanto esperavam a equipe de resgate, decidindo em como iriam fazer a busca pelos combatentes perdidos.

Ao olhar para o floresta ele vê um certo albino se aproximando lentamente, ficando surpreso com sua aparência, mas isso logo é substituído por preocupação, havia muita movimentação onde estava, com várias guardas por perto, Gon se perguntava o que ele estava fazendo, e o que pretendia fazer.

Não demorou muito para que sua presença fosse notada pelos outros que estavam ali, logo sacaram suas armas e apontaram para killua que estava com as duas mão abertas e levantadas, mostrando que não representava ameaça, mas isso não foi o suficiente para convencer os outros, que seguiram o protocolo.

Tentou se comunicar, falou que veio em paz, mas ao fazer isso, os guardas o imobilizaram, ele não demonstrou resistência, sabendo que esse poderia complicar as coisas, o chefe dos guardas se aproximou dele e disse para que guardasse suas palavras, que teria que responder o líder, e foi levando pelos guardas.

Gon ao ver aquela cena, seu coração ficou doído, ele queria ajudá-lo, enpedir ele ser levado pelos outros, mas o foi impedido pelo Kurapiklevementea que olhou enquanto levemente fez um sinal com a cabeça, entendeu que não poderia fazer nada, então voltou a olhar o albino sendo levando para longe, enquanto se perguntava o que aconteceria com ele.

Killua olhou uma última vez para Gon, enquanto é levado, o enorme portão se abriu, passando pelo mesmo, killua logo repara na cidade, logo percebe os olhares das pessoas, algumas o olhava com curiosidade, e outras com desprezo, que é a maioria delas, ele sabia que isso era por ele ser de outra cidade, mas isso não significava que era uma má pessoa, apesar do seu geito de ser.

Respirou fundo e voltou a olhar para frente, ele não tinha ideia de pra onde ele estava sendo levando, bem era óbvio que iria ver o líder da cidade, mas qual era a possibilidade de estar sendo levado para seu escritório? Bem altas aparentemente, pois foi exatamente para lá que o levaram.

Killua não esperava isso, esperava ser levado para algum tipo de cela ou prisão, mas para um escritório? É concerteza não foi isso que ele pensou, ao entrar na sala, ele foi forçado a ficar ajoelhado e de cabeça baixa, uma cadeira vermelha a sua frente se vira, mostrando o líder da cidade.

Um cara jovem, com um terno escuros, a mesma cor de seus óculos, seu cabelo era curto e preto, com uma gravata meio azulada, e seus olhos eram castanhos, ele diria que ele tinha em torno de 28 anos.

Killua repara que em seu rosto não há uma espreção de raiva ou seria, o que o surpreendeu, havia uma espreção leve, como se estivesse relaxado, mesmo sabendo que em sua frente havia um "inimigo", ele dispensou os dois guardas que estavam dos dois lado dele.

- Qual é seu nome? - disse parado em sua frente.
- Killua - responde de maneira simples, com uma espreção de surpresa em seu rosto.
- Como você está killua? - disse ainda o olhando.

Killua estava em choque, aquilo era algum tipo de jogo psicológico? Ou aquele cara era tapado? Ele estava sendo gentil com um inimigo, afinal que líder trataria um inimigo bem? Aquela gentileza toda com certeza era estranha de mais para killua.

- Estou bem... e você? - disse pensando se deveria ter dito a última parte.
- Que bom, eu estou bem - sorriu, se encostando em sua mesa.
- Me diz killua, o que faz aqui? - pergunta de maneira simplista.
- Eu vim trazer um aviso - respondeu enquanto observa o cara a sua frente.
- E quem te enviou aqui? - o questinol
- Ninguém me enviou isso, eu vim por conta própria - responde sem tirar o olho do líder.
- Olha killua, se você estiver mentindo para mim, você sabe o que eu farei? - a presença de gentil e relaxando logo mudou para uma séria e amedrontante, com olhar frio, fazendo killua engolir a seco.
- Eu le garanto de que não estou mentindo, até porque eu não medaria o trabalho de vir até aqui, sabendo que isso poderia custar minha vida - sorriu.
- Então me diz, por que você veio aqui por conta própria? Porque denunciaria os planos da sua cidade, sendo cidadão dela? - fala de maneira séria, com uma certa curiosidade
- Eu posso até ser cidadão daquela cidade, mas isso não significava que eu concorde com eles - falou sério.

Ao ouvir o que albino disse, se sentiu satisfeito, e tinha certeza de que ele não estava mentindo, não só por causa de suas palavras, mas também pela postura que manteve durante a conversa interna.

- Certo, então fale sobre o aviso que trouxe - sorriu.
- Uma grande ameaça se aproxima, isso coloca a cidade toda em perigo, temos apenas hoje e amanhã, para fazer algo antes que a outra cidade coloque seu plano em prática - falou serio.
- E o que seria esse perigo? - pergunta o encarando.
- Uma guerra - disse olhando nos olhos do líder.

Continua...

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Obrigada por ler °•○● S2

Espero que tenha gostado.

Até o próximo cap 0w0

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