Capítulo 2

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Na hora do almoço Adrien sempre fugia para sua casa e a mestiça fazia o mesmo

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Na hora do almoço Adrien sempre fugia para sua casa e a mestiça fazia o mesmo.

A azulada ouvia atentamente tudo o que esposo falava demonstrando estar nem um pouco alegre, mas no fundo, ela sentia que o mesmo estava repletamente contente com o que havia acontecido em seu trabalho mesmo fingindo o contrário.

— Não acredito que eles fizeram isso. — diz impressionada. — Que gentis! — abre um sorriso amável para o loiro.

— "Gentis". — ele repete de uma forma nenhum um pouco feliz. — Aquilo foi apenas encheção de saco para ganhar aumento. — leva uma garfada do alface aos lábios.

— Gatinho. — o chama em meio às risadas. — Eles fizeram um chá de bebê para você. — se levanta da cadeira indo em sua direção. — Isso é a coisa mais fofa que já fizeram para você.

A mulher se aproxima do esposo enquanto acaricia o próprio ventre com carinho. Logo se sentando nas coxas masculinas com pouquíssimos pelos loiros. Ele estava de bermuda deixando à mostra sua panturrilha nada exagerada, porém em forma.

— Não é não. — a mão grande se comparasse com a da franco-chinesa, se perde no pescoço feminino em meio aos fios azuis. — Você é a coisa mais fofa que fizeram para mim.

As bochechas da professora se enchem de calor, tomando a coloração rosa que ele tanto amava.

As orbes esmeraldinas brilhavam como nunca.

— E a mais importante também. — o dedão que estava no pescoço feminino começa a se movimentar em forma de carinho na extensão. — Fui feito para você, e você foi feita para mim, my lady.

Ela abre um sorriso ao ouvir aquela frase que mesmo depois de anos estando juntos, o Graham insistia em repeti-la.

Sua mão sobe até o topo da cabeça do militar.

— Você está mais romântico do que o normal. — começa a desgrenhar as madeixas claras com cuidado. — E eu amo isso. — sussurra brincalhona para apenas o homem ouvir mesmo que só os dois estivessem naquele recinto.

— Eu amo vocês. — um sorriso bobo demais para um comandante tão importante quanto o Agreste toma conta dos lábios pêssego.

A mão inquieta como de uma criança pequena desce até a barriga da esposa acariciando em forma de círculos até receber uma pequena resposta em forma de uma pressão comprimida que alcançou a palma da mão do francês.

— A gente também te ama, papai. — ela deixa em explícito a última palavra, fazendo questão de relembrá-lo do pequeno milagre em seu útero. — Mais do que que você possa imaginar. — a voz sai de maneira serena e calma.

[...]

O loiro revira os olhos discretamente enquanto arruma a pilha de folhas em cima de sua mesa de vidro.

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