Essa historia retrata um jovem anjo que aos seus 16 anos foi mandando para terra para proteger uma humana e nesses fatos acabam que eles se apaixonam, mas sera que viveram uma historia pacifica?
Leia para descobrir.
Nas nuvens onde nem o vento batia, onde nem os pássaros chegavam, vivia um belo anjo, seus cabelos eram escuros e castanhos e sua pele era bronzeada, tinha em torno de 16 anos, olhos castanhos que refletiam a luz do luar.
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Felipe, estava saindo de seu quarto nas nuvens, quando se depara com seu mestre o mandando-o ir para a terra ser anjo da guarda de uma humana, Felipe estava bocejando pois o sol estava se levantando com seu brilho cor de mel de refletiam a sua linda face e seus brilhantes olhos angelicais, sua beleza não podia ser explicada em palavras, não era a toa que todas as anjas e deusas queriam ele, Felipe estava comendo seu café e pensando como seria seu primeiro dia de trabalho, pois nunca tinha trabalhado e muito menos descido para a terra, estava pensativo no nome de sua humana, porém seu mestre não queria dizer o seu nome para ele, Felipe não tinha muitos sentimentos, não chorava, não ria, não odiava e não amava então sua face era fria, como de alguém que não tem nada a perder, estava voltando para o quarto se deitar, eram 5 AM e sua partida seria as 2 PM estava agitado e não sabia o motivo, talvez por que fosse conhecer outro alguém diferente dele? Isso poderia deixar qualquer um animado não é mesmo?
Como não estava conseguindo dormir aproveitou para desenhar, um dos seus passa tempos preferidos, os outros eram, foot fly, volley ring, jogar, voar, treinar e tocar seu violão, ja havia feito 4 desenhos, porém ainda era 9AM, horas passando lentamente aos olhos de Felipe, ele se perguntava o motivo, pois normalmente o tempo passava voando, sem explicação decidiu falar com seu mestre, ele deu a ideia de Felipe tocar seu belo violão, sua musica era bela e suave, a alguns olhos podiam se ver notas de tão lindo que era, isso ai além de belo era charmoso e tinha um dom magnifico, por isso era o anjo mais admirado entre anjas e deusas, eram 13PM e de acordo com o passar do tempo os minutos iam mais lento, ainda sem saber o motivo imaginava ser por causa de sua ansiedade pois era sua primeira missão e seu primeiro contato humano, além dele ter treinado a vida toda para aquele momento, onde finalmente não seria so um rostinho bonito aos olhos de deuses e anjos e sim seria alguém útil e prestativo, correu para o quarto se arrumar, decidiu colocar algo bem humano, colocou um moletom azul escuro, com uma calça cargo preta muito bonita, como anjos eram ricos, colocou um tenes da Gucci marrom, pulseira da prata e corrente de ouro, estava mais belo que o normal, seu mestre o chamou pois ja era hora de partir.
Felipe esticou suas asas e voou, seu mestre passou o local onde sua protegida estaria e passou suas características, chegando no local ficou admirado com tamanha beleza, falando até que ela poderia ser comparada a uma divindade de tão bela que era, seus cabelos eram cacheados e sua pele também era bronzeada, olhos escuros feito o vazio que avia no universo, porém ele poderia ver através daquele vazio, sua boca era perfeita e parecia macia, ele não entendeu por que ficou tão admirado, mas sabia que era um sentimento nunca sentido antes por ele.
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Felipe chegou perto daquela garota, não sabia o seu nome e ja foi logo perguntando:
-Oi tudo bem?-perguntou Felipe todo tímido.
-O-oi... tudo sim e com você?-perguntou ficando vermelha, pois a beleza de Felipe ja tinha conquistado ela sem mesmo falar muitas palavras.
-To bem também- disse dando uma tímida risada- qual é o seu nome?
-Ana prazer e o seu???
-Felipe, o prazer é todo meu bela Ana.
Ana ficou mais tímida ainda e virando para o lado pegou um pequeno papel que estava escrito seu telefone e o entregou para Felipe, ele pensou que Ana era muito ousada, porém de e uma maneira boa, pegando o papel virou para o lado se despedindo e foi em direção a porta pensando que agora ele iria experimentar sentimentos novos com uma pessoa nova e sabia, que o que sentia por ela era algo nunca sentido por ele.
