O planeta azul

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— Você pode abrir os olhos agora.

Tudo foi rápido demais para que eu pudesse processar, o anjo agarrando meu pescoço suas mãos duras contra minha pele. Eu tinha certeza que estava morta, ou que iria morrer naquele momento. Mas agora eu estava em outro lugar com River ao meu lado me segurando, não consegui segurar minhas lágrimas e a abracei com toda a força que eu tinha, continuamos assim no chão por um tempo até que eu pudesse me acalmar.

— Onde está Amy? — limpei as lágrimas procurando a ruiva.

— Está bem ali sentada.

— River, eu poderia beijar você — disse o Doutor, e só assim notei sua presença no local.

— Por favor, não— respondeu a loira. 

Ainda sobre o chão gelado da nave me permite descansar ali deixando que meu corpo se recondorta-se mesmo com o perigo ao meu redor. Meus ouvidos zumbiam e eu podia sentir o batimento do meu coração presente ali, a letargia se apossou do restante dos meu membros e eu não seria capaz de me mover nem que a minha vida dependesse disso, o pior e que ela realmente dependia.
Para a minha total infelicidade a porta do convés de vôo foi aberta revelando os anjos.

— Anjo Bob eu presumo — O doutor disse.

— O campo temporal está se aproximando e vai destruir nossa realidade.

— E olhe para vocês fugindo. Em que posso ajudá-los?

—Tem uma ruptura no tempo, os anjos calculam que se você se jogar nela ela se fechará e eles serão salvos— o Anjo concluiu. Me levantei rapidamente esquecendo toda e qualquer dor além dos protestos do meu corpo e fiquei ao lado do Doutor.— Seus amigos também serão salvos.

— Não seja imbecil— falei.

— Não seja rude querida — ele pegou minha mão.

— Eu também viajei no tempo, sou um evento temporal complicado me jogue lá — River implorou.

A garota que nunca existiuOnde histórias criam vida. Descubra agora