Francis vê o brasileiro sendo puxado pelo braço para longe pelo seu namorado e começa rir, junto aos outros países, do ciúmes do argentino. Francis bebia algumas bebidas que o estado emo do Brasil trazia para a mesa. Mesmo tendo outra festa no dia seguinte ele exagerou bastante na bebida.
Já eram uma da manhã, os estados ainda festejavam, já os países estavam cansados e começaram a ir embora, sobrando somente Francis e Drazer, eles não se falam apenas ficam olhando os brasileiros curtirem a festa. A música "Sapequinha" de Eduardo Costa começa a tocar, eles veem um dis estados subir sob a mesa e começa a tocar e a puxa a dança, era um homem alto, loiro, barbudo, tom de pele clara, utilizava um chapéu e um pano vermelho amarrado sobre seu pescoço.
Ele dançavam com um copo marrom na mão com alguma bebida com o topo esverdeado, todos os estados começam a dançar de uma forma meio sincronizada, eles eram bem animados. Isso faz Francis rir e Drazer olhar para ele curioso.
– Por que tá rindo? — O croata o pergunta logo se calando para pode beber sua bebida.
– A animação deles lembra muito o Luci, eles são bem assanhados. Principalmente aquele pequeno ali.— Ele aponto para o menor entre os estados que utilizava uma camisa amarela aberta mostrando seu peitoral. O menor dançava sensualmente para um outro estado muito maior que ele parado a sua frente de braços cruzados olhando cada movimento do menor.
– Ele me lembra você, todo assanhado. — Dranzer olha pra o estado que Francis havia apontado.
– Eu sou mais.— O Francês ri.
– Verdade. – Dranzer o olha sorrindo, o que faz o loiro se arrepiar, apenas com o sorriso do outro. O croata se levanta. — Acho que já vou embora. — Ele se dirige até a porta de saia quando escuta passos rápidos atrás de si que o faz parar e olhar para trás e encontrando o loiro.
– Não me deixe sozinho assim, idiot. — Isso faz o maior rir e pegar na mão do francês o levanto para dentro.
°°°°
Lá estava o cearense dando em cima de Thiago da maneira mais descarada possível, mas nada parecia fazer o moreno querer o menor. Ele o olhava sério, Cauã estava quase desistindo, ele para de dançar i do em direção ao brazinho onde estava o Paulista fazendo alguns drinks.
– Me vê a sua bebida mais forte..—O cearense se senta na cadeira alta perto da bancada deitando seu rosto sob ela.
– O que houve? — Paulo o pergunta sem expressão começando a fazer a bebida do outro.
– Eu já tentei de tudo! — Cauã levanta sua cabeça começando a falar com um expressão indignada.— Mas parece que ele não percebe ou talvez não me queria..— Ceará choraminga.
– E o Thiago, de novo?..— Paulo nem sabia por que perguntou, claro que era sobre o Thiago. O Paulista após sua pergunta Arrasa um copo com bebida na direção ao cearense que pega o copo rapidamente e começa a virar.
– Sim! Eu já lancei tantas indiretas, porque ele não responde, se não quer, pelo menos fala um não, não fica me fazendo que nem um cachorrinho idiota...— Dessa vez ele bebe calmamente lembrando de tudo que já fez pro paraense o notar.
– Ele é assim mesmo, não se preocupe. É o jeitinho dele. — O paulista se vira e começa limpar uns copos sujos de bebidas.
– Esse "jeitinho" dele tá me incomodando..— Continua choramingando.
– Tenta, seila, fazer algo pra ver se ele reage. Como... pega alguém na frente dele, se ele sentir ciúmes e por que ele te quer, se não.. parte pro próximo.— São Paulo da de ombros ainda de costas para o amigo que estava sofrendo.
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Todo Dia
FanfictionEra mês do Carnaval, então Brasil decide fazer uma festa com seus Estados e convidar alguns países para comemorar e reencontrar os amigos. Os países, ao chegar na festa viram que todos os estados brasileiros eram iguais ao Brasil, amavam uma festa...