Capítulo 8 - Ainda um dia na praia.

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          Dono chegou todo molhado, e debruçou-se sobre a espreguiçadeira e com a água do mar pingando em mim, senti um arrepio por conta do encontro das gotas frias com a minha pele aquecida pelo sol. 

          - Dono está me molhando toda.

          - Hummmmmmm! Vem, vamos para a água.

          - Mas Dono acabou de sair e já quer voltar.

          - Não, mas quero você molhada, sabe que gosto de você nua e molhada, mas agora e aqui só posso tê-la seminua e molhada.

          Dono me puxou pelas mãos, eu entendo perfeitamente o que ele quer dizer quando fala em nua e molhada, uma dualidade que pode ser por eu estar no banho ou estar com ele, no banho estarei toda  molhada e nua, com ele, de início, com algumas partes do meu corpo molhadas e no final sei que todo o meu corpo estará molhado, ou melhor todo melado, do meu e do suor dele, do meu e do prazer dele.

          Não tive como não acompanhá-lo até a água e assim que entrei até os tornozelos senti que estava fria.

          - Tá fria Dono.

          Foi só eu acabar de dizer isso que ele, como se fosse uma criança, chutou a água para me molhar, me encolhi toda tentei me proteger com as mãos, Dono chutou novamente a água e me pegou pelo pulso puxando-o para ele e me abraçando. Me beijou ali, me soltou e me puxou mais para dentro do mar.

          - Seminua e molhada.

          Nem deu tempo de me preparar, levar meus dedos ao nariz para fechá-lo, simplesmente Dono me puxou para ele e nos fez cair para sermos cobertos por uma onda pequena que chegava. Mas Dono não me soltou e logo estávamos de pé e enquanto eu tentava arrumar meu cabelo que cobria o meu rosto e cuspia a água que entrou em minha boca ele, com as duas mãos, apertou a minha bunda sem a menor preocupação de que alguém estivesse vendo. 

          - Sabe que a minha esposa tem um belo mamilo no seio esquerdo?

          Ainda me ajeitando olhei para ele meio sem entender. Então ele afrouxou a pressão de suas mãos que passaram a estar em minhas costas e baixou seu olhar para o meu seio, só então eu percebi que o sutiã havia saído do lugar e metade do meu seio e todo o bico estava de fora, mas eu não o cobri de imediato, pelo contrário eu provoquei meu Dono.

          - Então agora Dono não pode me soltar de seu abraço, senão vou passar a ficar um pouco mais do que seminua e molhada.

          - Mas que menina mais safada! Merece é umas boas palmadas.

          - Aqui? Agora?

          Eu já ia me empinando para continuar a provocá-lo, mas uma onda nos pegou totalmente desprevenidos e nos derrubou, e como dessa vez Dono não estava esperando e não tinha em mente me derrubar acabei sendo solta e assim que me levantei fui logo procurando arrumar primeiro o meu biquíni para depois pensar nos cabelos. Dono me estendeu a mão.

          - Venha o mar está subindo, vamos descansar um pouco.

          Voltamos para as espreguiçadeiras de mãos dadas, sentei-me para secar meu rosto e passar um pente nos cabelos.

          - Acho melhor menina repassar o filtro solar já passa de uma hora da tarde e só passei o filtro e suas costas na hora que chegamos.

          Olhei para o Dono e vi cuidado e carinho em seus olhos, mas também vi como ele olhava para o meu corpo a cicatriz que separava o meu peito.

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