capítulo 16

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SOLAR ON:

Eu quase podia sentir meu sangue indo e vindo por minhas veias em uma velocidade quase tão intensa quanto as batidas do meu coração enquanto beijava aquela boca maravilhosa que eu passei o dia todo desejando beijar inúmeras vezes durante o dia.

Dia esse ao qual eu sonhei diversas vezes durante anos (Eu, ela e meu filho... juntos).

Ver cada sorriso no rosto do meu filho, e ouvir ele chamando ela de mãe algumas vezes com uma naturalidade ao qual eu nunca imaginei que ele teria, mesmo sabendo o quanto ele queria conhecer ela mesmo ainda sendo uma criança de seis anos.

Eu me sentia em um sonho quando ela segurava em minha mão e na dele enquanto andávamos pelo local.

Estávamos em família como eu sempre quis por anos. Eu tinha vontade de beijar e abraça ela quando ganhávamos em algum jogo que o Hyun tinha escolhido brincar, queria mostrar que éramos uma família, que ela estava comigo. Principalmente quando fomos a lanchonete e ela foi pegar nossos lanches e um grupo de mulheres em uma das mesas ficaram olhando pra ela e cochichando entre elas com caras de puro desejo e interesse.

Mas o quê eu podia fazer? Se foi eu quem tinha colocado uma linha entre nós duas, EU, não estava permitindo que aquilo se tornasse realidade.

Então se uma daquelas mulheres quisesse sair com ela, ela poderia dizer sim, não podia?...  Claro que podia, porque eu ainda não tinha dito sim pra ela, e isso fazia dela uma mulher livre e solteira ainda.

Maldito orgulho e mágoa..

Mas esse beijo me mostrou que esses sentimentos não significava nada. Cada vez que eu estava perto dela, eles eram todos substituído por uma felicidade e um tesão que consumia cada molécula do meu corpo. Incendiando cada vez mais em cada toque que ela dava em mim.

Ela desceu uma das mãos pra minha bunda, e apertou de um jeito firme. E com a outra ela apertou os cabelos da minha nuca enquanto quase me devorava com um beijo que estava nos deixando sem ar.

– Não faz... Não faz isso comigo por favor __ ela falou ofegante encostando nossas testas, quando o beijo parou por falta de ar, seus os olhos permaneciam fortemente fechados – Eu não vou conseguir ficar perto de você sem poder te tocar como eu quero, e você me beijando assim... Eu não vou me controlar.

Engoli em seco, sentindo meu corpo vibra com as palavras dela, e deixei o desejo falar mais alto.

– Então não se controle __ ela abriu os olhos e me encarou por alguns segundos.

– Seu quarto, é perto do nosso filho?

– Não, é o último, depois do de hóspedes.

Soltei um pequeno grito de susto quando ela dobrou levemente os joelhos pra pegar minhas pernas e levantar me forçando a enrolar elas em volta da cintura dela, e me segurar em seu pescoço.

E em questão de segundos estávamos em frente a porta do meu quarto com ela beijando minha boca e abrindo com dificuldade a porta.

Assim que entramos, ela fechou a porta, me encostou na parede, e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço enquanto fazia um movimento com o quadril esfregando o membro duro na minha intimidade, ambos ainda cobertos pelo tecido das nossas roupas. Mas não me impedia de sentir o tamanho da excitação dela e aumenta a minha.

No desespero pra sentir a pele dela sobre a minha, comecei a tirar a camisa dela. Ela me pôs no chão e começou a tirar as minhas roupas também.

E em questão de minutos em meio a beijos, chupões, mordidas desajeitadas pela nossa euforia... Eu me vi só de calcinha e ela só de cueca box branca com nossas respirações descompensadas. A empurrei um pouco pra longe de mim, e a olhei de cima a baixo sentindo minha intimidade latejar com a visão maravilhoso.

Volta pra mim (moonsun G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora