SANTA DO PAU OCO 1

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Peter Montgomery

De folga na empresa em uma manhã de
terça-feira, sou acordado com um barulho de aspirador de pó.Visto minha cueca antes de levantar e escovar meus dentes.

Ando até o barulho pra falar com Dona Marta e sou pego de surpresa ao chegar na sala não encontrando-a.Uma mulher magra está ajoelhada no chão com a sua bundinha virada pra cima.
Fico calado observando e meu pau fica cada vez mais animado.

—Bom dia, senhorita!
—falo quando ela desligou o aspirador.

—Bom dia, senhor!
—diz nervosa e então seu olhar se fixa no meu volume.
—Minha tia está doente e vim no lugar dela.Sua esposa está ciente e não viu problema.
—fala depressa.

—O que aconteceu com Marta ?
—pergunto preocupado.

—Pegou uma gripe forte e estou cobrindo ela até semana que vem!
—explica e pego meu celular para mandar uma mensagem para ela.

—Seu nome ?
—falo assim que deixo o celular na mesa de centro.

—Kyara, senhor!
—responde rígida.

—Nada de senhor! Me chame de Peter!
—ordeno amarrando meu cabelo em um coque.

—Um prazer conhecê-lo! Acabei por hoje!
—fala arrumando sua roupa.
—Precisa de algo ?
—pergunta.

—Por enquanto não!
—falo sentando no sofá e fechando os olhos.

Ouço um suspiro e abro os olhos vendo ela na minha frente.

—Acho que a senhorita não limpou muito bem!
—falo acariciando meu pau que está quase explodindo.
—Vamos fazer uma avaliação!
—deito no sofá tirando a cueca.

—Nossa!
—seus olhos quase saíram pra fora.

Devagar seu shorts cai no chão com a calcinha.

—Venha ver como ainda está sujo!
—falo puxando ela que cai sentada na minha barriga.
—Olhe mais de perto!
—mando com a voz grave e puxo sua cintura na minha direção.

Kyara entende o que quero que faça e por fim se ajeita com a boceta na minha cara.

—Realmente, isso daqui não limpei!
—fala sapeca antes da sua língua lambuzar meu pau todo.

Suas mãos brincam com minhas bolas.A boca mama começando pela cabeça e indo aos poucos até o fim.A putinha não engasga fazendo garganta profunda e chupa um pau como ninguém.Sinto sua saliva escorrer sem parar molhando tudo.Os gemidos são abafados e sorrio ao olhar sua boceta pingando de excitação.

—Molhada, putinha!
—falo lambendo cada cantinho.

Mordisco, chupo e dois dedos dedos brincam com clítoris.

—Aaaaah, que gostoso!
—geme alto quando meu pau escapa da sua boca.

—Chupa, putinha!
—falo parando e com minha mão livre seguro sua cabeça e forço pra frente.

Ela engasga e solto para continuar.Vou acelerando meus dedos e em questão de segundos ela explode na minha boca.

—Huuuuuuuuuum!
—geme com meu pau na boca e seu corpo treme.

Estapeio sua bunda sem dó até ela me fazer gozar.

—Engole tudo!
—mando pressionando sua cabeça até o fim e fazendo ela ficar parada.
—Porra!
—urro gozando em jatos fortes fazendo ela se engasgar.

A moça bebe o que consegue, o resto cai tudo no sofá.Seguro seu corpo obrigando ficar assim e levanto para ver como ficou.

—Sujou mais o sofá!
—falo rindo e ela fecha os olhos recuperando a respiração.
—Limpe tudo com a língua, putinha!
—ordeno com a voz grave e a mesma faz.

Meu pau fica duro rapidamente com essa cena.

—Você merece ser castiga por manchar meu sofá!
—falo batendo ainda mais na sua bundinha pequena.

—Aiiiiii, Peter!
—grita de dor e geme ficando mais empinada.

—Quica gostoso no seu patrão!
—sento no sofá e ela para montando no meu colo.

Com uma mão esfrega meu pau na sua entrada provocando e introduz aos poucos.

—Vamos, putinha!
—ordeno batendo nos dois lados da sua bunda ao mesmo tempo.

Kyara morde os lábios quando sobe e desce devagar no meu pau.

—Delícia!
—geme dengosa e olho seus peitos pularem na camiseta que usa.

Puxo retirando a peça que faltava.Seus seios eram pequenos.

—Mais rápido, putinha!
—mando inclinando e mordo seu bico esquerdo .

Kyara obedece aumentando o ritmo.Meus lábios chupam e mordiscam seus mamilos.Seus olhos se reviram e os gemidos ficam cada vez mais altos.

—Minha nossa!
—geme manhosa.

—Goza no meu pau, putinha!
—mando parando de dar atenção em seus seios e me dirijo até sua boca.

Nos beijamos com brutalidade e nossas línguas competindo por espaço.

—Ooooooooooh, Peter!
—geme alto e goza apertando com força meu pau.

Enlaço sua cintura com meus braços e vou indo de encontro com sua boceta em busca da minha libertação.A putinha geme gritando e arranha meus ombros.

—Toma leite, putinha!
—urro gozando ao parar dentro dela.

Seu corpo desaba no meu.

—Isso foi muito bom!
—diz ofegante e sai deitando no sofá.

—Claro que foi!
—falo analisando ela.
—Esse foi seu castigo por deixar sujo meu sofá!
—ela da risada.

Aventuras sexuais 2 (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora