Drarry Hots

1. Drarry a

ATENÇÃO:
Sério, se você não leu a descrição ou não entendeu, saiba que isso é sobre sexo, e provavelmente vai ser tudo gay ou um shipp muito bom de Harry Potter.

- Você não cansa de ser tão mau quanto o seu pai e sua mãe?!
Draco me empurrou na parede.
- Não fale sobre minha mãe, Potter!- gritou ele avançando sobre mim.
Eu o empurrei, o desequilibrando, mas ele se agarrou em mim puxando minha gravata e de repente estávamos os dois no chão. Eu em cima dele.

- Me solta!
- Não enquanto você não tiver pagado pelo que disse.
- Se vai ficar me segurando no seu colo, pelo menos me deixa mudar de posição. Tem algo no bolso da sua calça que me machuca.
- Eu não tenho bolsos na minha calça, seu idiota.
- Para de ser menti- então eu entendi. O que estava comprimindo na minha bunda era um pau. Minha garganta soltou um som abafado e meu rosto ficou muito quente.

Eu tinha certeza que seu rosto exibia um sorriso vitorioso enquanto ele me ajeitava em seu colo e me empurrava de novo na parede. Eu não queria isso, mas a cada segundo ficava mais gostoso. Soltei um gemido involuntário e fiquei completamente corado, mais do que eu já estava.

- No fundo, você era só uma putinha desesperada por um pau, não é, Potter?
Ele inseriu um mão no meu jeans apertado, agarrando a minha bunda. Com a outra ele desabotou-o e abriu o zíper para deixar mais solto.

Enquanto ele pressionava seu quadril contra minha bunda, eu rebolei quase automaticamente pela sensação de prazer gerada por essa fricção.

Suas mãos abaixaram minha calça expondo meu traseiro ao ar gelado do castelo. Seu corpo quente pressionava contra o meu, que apoiava-se na parede com os braços para cima. Ouvi o zíper de sua calça sendo aberto.
- Está na hora de sua punição, Potter.- disse em meu ouvido, seu hálito quente em minhas costas.

Seu membro duro que até agora estava apenas separando minhas duas nádegas, entrou em meu corpo. Minhas paredes internas estavam em fogo, ele parecia que estava me perfurando com um tronco de árvore.
Então meus óculos escorregaram de meu rosto e ouvimos o som metálico contra a pedra dura que compõe o chão, mas isso não o impede de continuar investindo no meu corpo dolorido, enquanto morde meu pescoço como se fosse a carne de um animal.

Meu interior ardente está sendo massacrado por esse filho da puta.
Meus gemidos estão cada vez mais altos, não seria supresa se todo o castelo estivesse ouvindo.

A pedra e poeira arenosa em minha roupa e mãos só me dificultou o equilíbrio. Malfoy me empurrava forte contra a parede e meu pau também latejava a muito tempo dentro da calça.

- Acho que o senhor também merece uma punição, Malfoy.
O professor de poções tinha acabado de nos encontrar nessa situação.