Punhetaço na despedida de solteiro

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Eu nunca gostei de dormir na casa dos outros. Sou muito reservado, não gosto de incomodar e nunca fico à vontade, além de nunca conseguir dormir sem dar uma gozada, então nunca é uma situação agradável. Certa vez, por conta de uma festa de casamento de um primo, tive que viajar para a cerimônia, teria que ficar o fim de semana. Disse que ficaria em um hotel, mas como minha tia disse que não aceitaria desfeita, não teve jeito, fui pra casa dela. E nessa época eu já morava sozinho, o que me permitia ficar pelado em casa a noite, por um belo filme pornô na TV da sala e me masturbar ali mesmo. Fazia isso todas as noites. Sempre fui sem frescura com sexo, gosto de ver filmes hétero, gays, trans, o que for gostoso eu curto. Ficava ali batendo punheta até o limite do orgasmo por horas, acumulando muito esperma pra uma gozada farta. Apontava pra qualquer lugar e deixava jorrar, depois limpava tudo. Mas na casa da minha tia, seria um fim de semana sem meu prazer favorito. Fazer o que.

Cheguei na casa dela na hora do almoço, já tinha uma galera reunida, comendo, bebendo e se divertindo. Comprimentei todos, alguns parentes que eu não via há muito tempo. Até que achei o noivo. Morávamos na mesma rua quando éramos novos. Ali também havia sempre mais primos e muitas crianças e adolescentes, a turma da rua era grande. Crescemos juntos e despertamos sexualmente juntos. Lembro que às vezes nos reuníamos pra dormir todos juntos em uma casa e um dia alguém descobriu que passaria um filme erótico na madrugada. Ficamos acordados esperando ansiosos, e quando os primeiros peitinhos apareceram na TV, todos ficamos excitados. De repente um de nós estava se masturbando. Alguns ficaram constrangidos, outros seguiram. No final estávamos todos batendo punheta vendo o filme. Foi a primeira vez de várias, passamos fazer isso sempre. E ali, em um canto da sala, estava meu primo noivo, um outro primo e mais dois amigos que fizeram parte daquela turma. Quando me viram todos sorriram e nos abraçamos. Vamos chamá-los de Bruno (o noivo), Carlos (o outro primo), João e Lucas (os amigos). Começamos conversar e relembrar os velhos tempos, como seguimos a vida, trabalho, famílias. Todos eram solteiros ainda, menos Bruno que estava esperando a forca.

O dia passou animado. O casamento seria no domingo, então resolvemos fazer uma "despedida de solteiro". Nada demais, mas já que dormiríamos todos na mesma casa, combinamos de comprar algumas bebidas a mais, porcarias pra comer, descolamos um video game e passaríamos a noite no mesmo quarto relembrando a infância. E assim foi. Rimos muito, falamos mais do que devíamos e quando era perto da meia noite, já estávamos bem altinhos. João e Carlos jogavam videogame, o restante de nós jogava cartas. Foi quando Carlos disse "tenho uma surpresa galera, quero ver quem vai lembrar disso aqui" e tirou de uma mochila um DVD. Era antigo e na capa tinha uma mulher muito bonita com um cabelo anos 70 colocando alguma coisa na boca. E em uma letra rosa, estava escrito "O perfume de Emmanuelle". Todos arregalamos os olhos e rimos, os filmes da Emmanuelle eram os que mais assistíamos ns madrugadas juntos e aquele todos se lembravam. "Bora pôr no video game e assistir?". Nos entreolhamos sem ter certeza, mas topamos. Ele ajeitou o aparelho e sentamos todos em volta da TV.

A música antiga, todo aquele clima foi muito nostálgico. E não sei se pela nostalgia ou só pelo tesão que eu estava mesmo, já que não tinha batido minha punheta de rotina aquela noite, mal o filme começou e meu pau já estava ficando duro. Quando olhei para o lado, Bruno estava ajeitando a cueca, ele estava com um short de pijama curto, então colocou a mão pelo vão da perna e acomodou a rola provavelmente para que pudesse crescer sem incomodar. Lucas estava com um short de jogar bola e sem camiseta, parecia bem à vontade. Carlos estava com um short que ia ate os joelhos e estava apertando o pau disfarçadamente. João estava inclinado para a frente, com os cotovelos nos joelhos, em uma calça de moleton. Todos estavam quietos. Aguém tentou fazer um comentário engraçado, mas nem prestei muita atenção. Só estava ansioso com quem ia ser o primeiro a ter coragem se sacar o pau pra fora.

Alguns minutos de filme, chega uma cena em que Emmanuelle observa um casal transando no quarto. João fala "quando era moleque, nessa eu já tinha dado a primeira gozada" e todos riem. Lucas nem escondia, deixava o volume no short pra todos verem, e pela silhueta, não nusava cueca. Todos olhamos pra ele. "Ué, ninguém fica de pau duro mais vendo putaria não?" , ele disse, e num movimento, liberou a ferramenta. Ela balançou, ainda não totalmente ereta. Ele deu um tapa na rola que fez um barulho que fez a minha própria rola latejar. "Parece que a gente nunca fez isso?" Ele colocou a cabeça do pau pra fora e começou a massagear. João foi o segundo, tirando a calça até o tornozelo, ficando praticamente pelado. Seu pau era o mais torto, eu me lembrava, mas era longo e tinha uma cabeçona. Os dois se olharam e começaram a bater punheta. Carlos só abriu o zíper so short, enfiou a mão lá dentro e tirou o pinto pra fora, deu uma balançada, cuspiu na mão e começou a trabalhar para ficar mais duro. Eu olhei para o Bruno e ele balançou a cabeça, sorrindo. Ele só abriu as pernas e passou o pau pelo lado do short. Era um cacete grande, com a cabeça exposta, reto. Ele só ficou ali, com aquela vara dura me olhando. Eu estava com um short de pijama também, mas era um pouco apertado. Então tirei tudo. Meu pau já estava duro como rocha, eu me ajeitei e a gente começou a punhetar juntos.

O filme ia passando e a gente comentando as cenas, se masturbando, gemendo às vezes. Lá pro meio do do filme, Carlos disse "lembra aquela noite que a gente apostava pra ver quem batia punheta pro outro por 2 minutos?" Todos disseram que sim. "Que tal hoje, sem aposta, sem tempo? A gente só bate um pro outro, todo mundo aproveita?" Silêncio. "Meio estranho não é não? A gente era moleque, tava descobrindo essas coisas", respondeu João. "Um de nós vai casar, nunca mais vai poder fazer isso enquanto estiver casado, vai? Não era despedida de solteiro?" . "Eu topo" falei. Carlos sorriu pra mim, o outros olharam desconfiados. Eu me levantei, pedi pra abrirem espaço e sentei do lado do Carlos. Nossas coxas se encostaram e eu peguei no pau dele. Ele olhou pra outros e pegou no meu. A gente voltou a ver a TV e bater. Do meu outro lado estava o João, que deu uma deitada no sofá, chegou o quadril mais pra frente e a deixou rola mais acessivel. Eu estiquei o outro braço e peguei na pau dele também. Ele pegou no do Lucas, que pegou no do Bruno que ficou só ali ganhando uma mãozinha. Todos sentados lado a lado se punhetando. O cheiro de pinto dominava a sala, todo mundo arfava e se mexia, alguns mais animados, outros massageando devagar. Ficamos batendo punheta assim por um tempo, meu pau babando muito, melando toda a mão do Carlos. Eu disse isso pra ele sem tirar os olhos da TV. De repente senti uma coisa molhada na minha cabecinha, quente e prazeroza. Olhei assustado. Carlos estava me mamando. Eu não conseguia mais alcançar o pinto dele, então ele começou a se punhetar enquanto me chupava. Os outros viram e respiraram fundo. Eu olhei João, no olhos e depois pra baixo. Sem pensar mais, abaixei e coloquei a boca no pau dele. A cabeça cutucava por dentro da minha bochecha, eu tentava colocar o mais fundo possível. Eu olhei de canto de olho e ele estava abaixando para o Lucas que já chupava Bruno. O barulho dos boquetes me deixava louco, meu pau pulando na boca de Carlos, que mamava com vontade, lambendo, sugando minhas bolas, punhetando. Quanto mais prazer ele me dava, mais forte eu também chupava, subindo e descendo a cabeça, apertando o saco do João, salivando tudo. E eu não sei o que ele estava fazendo, mas Lucas sussurrou "Caralho, vou gozar". Carlos tirou a boca do meu pau e gritou "Não senhor!". Limpou a boca. "O noivo é o Brunão e hoje todo leite derramado aqui é em cima dele". Eu achei que ia dar merda essa hora, mas meu primo estava rindo. "Bora então, porra." Ele sentou no chão, encostado no sofá. Nós quatro fizemos um círculo em volta dele. Já estavam todos completamente nus, paus muito duros, voltamos a punhetar. Eu coloquei a mão da bunda do João, que era lisinha, e apertava. De vez em quando os quatto revezavam batendo um pro outro, ou quando alguem precisava de saliva ganhava uma chupada de alguém, ou do próprio Bruno. Lucas já ia devagar, segurando pra não gozar. Eu também já estava bem perto, Carlos estava acelerado. "Vamos todos gozar juntos?" Perguntei. "O mais juntos possível, quem estiver pronto, põe a mão na bunda de quem tá do lado esquerdo. Eu já estava bulinando João, que apertou a de Lucas, que apalpou a de Carlos. Só faltava ele. Depois de uma acelerada forte no movimento e eu passando a massagear seu saco, Carlos apertou minha bunda. Eu me enchi de tesão pela espectativa daquele momento. "Onde Bruno, você escolhe". Ele deixou meio corpo no sofá e meio corpo fora, o pau pra cima. "Goza no meu pau pra eu gozar com a porra de todo mundo depois". Foi Bruno acabar de falar que o primeiro jato voou. Era do Lucas. Ele começou gemer e se aproximou do alvo. Começou a pintar o pau, o saco, a barriga, as coxas do meu primo de porra. Parecia uma mangueira aberta, ele não parava de ejacular. Como uma gozada sempre puxa a outra, João seguiu. Sua porra era mais líquida, mas não menos farta. Senti a bunda dele se contraindo na minha mão, o cu devia estar piscando muito. Ele mirou mais nas bolas, fazendo uma bagunça com os pelos. Eu fui o próximo. Apertei a bunda do João com força, estiquei bem a cabeça do pau e deixei espirrar. O primeiro jato foi até o peito. Depois mirei na rola que já estava coberta de leite. Bruno ria e seu pau pulsava, muito, mas ele não se tocava. Gozei muito também, quase perdendo a força das pernas. Senti um apertão na nádega direita e Carlos veio com tudo. Encostou o membro dele bem perto do saco de Bruno, e o primeiro jato explodiu nas bolas dele, respingando pra todo lado. Ele continuou a gozar enquanto eu ainda me tocava, meu pau não dava sinal de querer amolecer. De repende Bruno deu um gemido forte, se contorceu e incrivelmente gozou sem nem tocar no próprio pinto. O líquido voou pelo seu peito e barriga, o membro parecendo ter vida própria. Então eu fui lá e comecei a massagear aquele caralho todo melado e os outros fizeram o mesmo. Uma punheta a quatro mãos. Ele gemeu de novo e voltou a ejacular, um orgasmo duplo. Foi incrível. Quando ele relaxou e se sentou, cada um se jogou em um canto, eu ainda muito duro.

Todos nos limpamos com uma toalha que estava jogada ali. O filme já tinha acabado e nem percebemos. Ficamos pelados mesmo e continuamos a beber e conversar o resto da noite. Consegui me controlar, mas tocaria mais uma facilmente ali. Acabamos dormindo bêbados e nus.

No outro dia, acordei primeiro e me vesti. Os outro foram acordando e saindo. O casamento rolou, foi muito bonito, uma festa do caralho. Antes de irmos embora na segunda de manhã, combinamos que o próximo a casar ganharia a mesma festinha.

Punhetaço na despedida de solteiroOnde histórias criam vida. Descubra agora