Até onde pode-se ir na busca por uma situação de vida melhor?
Em My Sweet Sugar Daddy acompanhe a trajetória da sedutora Alissa, uma jovem universitária que através de um site de Sugar Daddy conhece Robert, um famoso e renomado ator americano.
O qu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Procurando uma história de amor? Asseguro que está no lugar certo. Mas, como no amor precisa-se de paciência é o que também te peço, paciência. Pode ser paciente comigo sim? Garanto-lhes recompensa. Inicialmente pode lhe soar como o principio de um conto erótico, mas asseguro que essa será a mais linda e emocionante história de amor que encontrará aqui.
Antes de começarmos vamos a algumas advertências básicas. Conhece ou é familiarizado com sites de pornografia? Não? Nunca sentiu ao menos pontinha de curiosidade em pesquisar, dá uma ligeira espiada?
Qual é?! Se todas as repostas forem "Não", sinto em dizer, mas não gostará do que encontrará aqui. Agora se existir um sim que seja. Vá imediatamente para o seu quarto, tranque a porta e chega mais, pois iniciarei essa história.
Okay. Vamos começar do começo.
Calça jeans, tendo seu inicio na altura do meu quadril. Sandálias pretas de tiras, salto fino. Eu mantenho minhas pernas cruzadas. Com meu braço esquerdo erguido, seguro um copo branco com tampa. Café expresso quente é o seu conteúdo. Minhas unhas pretas pontiagudas tocando-o, o calor emanado da bebida, aquece minha mão. Enquanto que a livre, passo discretamente pela minha boca, disfarçando o bocejo que ali forma-se.
Pressionando seus lábios grossos num exercício de disfarce de riso, Henrique Castro, Nico se assim preferir, meu colega de quarto, desliza o indicador na altura do olho. Certamente lembrando-me de minhas olheiras, no momento, disfarçadas por maquiagem, muita maquiagem, quando lanço um ligeiro olhar para a fileira de cadeiras escuras estofadas á frente. Postas alguns metros separadas da fileira inicial, da plateia, onde encontro-me. Existem dez logo atrás, nessa lateral do auditório.
Mais onze organizadas na outra lateral há alguns por metros de mim. Na parede atrás de Nico um extenso cartaz em cores azuis, laranja, verde e amarelo, a sigla "MBL" em preto destaca-se. Logo acima "Primeiro congresso de Natal, Rio Grande do Norte" em letras menores.
Quando você parar de rir, explico melhor. Não, não é uma piada, esse é o nome da cidade em que moro, Natal. Certo! Já chega! Não tem graça!
Um rapaz de estatura baixa, olhos apertados, cabelos escuros lisos, de pernas cruzadas, lança furtivos olhares para a plateia. Kim Kataguiri, se preferir. Ao seu lado, um homem musculoso, cabelos lisos escuros, assim como seus olhos, Jaime Groff. Não, não se dê ao trabalho de pesquisar. Não descobrirá muita coisa sobre ele.
Contrário do homem ao lado de Jaime, seus cabelos escuros aparados partilham do mesmo aspecto da sua barba que contornando o maxilar, delimita-se pouco abaixo das maças do seu rosto, Arthur Do Val. Você deve conhecê-lo, tem uma questionável mania de ir á manifestações da oposição, apanhar, enquanto tenta "Questionar tudo".
Ao lado de Arthur um jovem de pele negra, cabelos encaracolados e lábios volumosos. Costumo chama-lo de versão carioca de Nico, Holiday. Um homem de cabelos lisos, escuros presos num coque atrás da cabeça, barba envolvendo seu queixo, contrária a de Arthur não é algo bonito de se olhar, Pedro D'eyrot, após Holiday. E por ultimo o fundador, Renan Santos, se a barba de D'eyrot é feia, precisamos mesmo comentar á respeito da de Renan? Cabelos e olhos escuros, nada de muito excepcional. Nada exceto sua pança, que devido a postura curvada que encontra-se, tem seu volume destacado. Não vamos esquecer as olheiras gritantes.
