Já ouviram falar no ditado "Lobo em pele de cordeiro", onde uma pessoa aparenta ser inocente, com seus olhos doces e fala mansa, mas na verdade, sua verdadeira face, é a mais perversa de todos os seres? Se eu pudesse dar um nome para esta criatura, com toda certeza gritaria Alexia Ferri, a bela mulher que me encantou com seu canto suave para o leito de morte.
Eu estava no auge da minha vida, tinha um emprego bom, era diretor criativo de uma marca famosa de roupa , tinha um ciclo social de amigos que sempre me apoiavam, família unida, eu era jovem e feliz. Isso até eu conhecer o tal do lobo em pele de cordeiro. Alexia era minha chefe, CEO da empresa onde eu trabalhava, no entanto, as poucas vezes que a vi, não tivemos nenhuma intereção direta, mas todos falavam que ela era sempre muito gentil, cumprimentava a todos por onde passasse, seu sorriso era sempre grande e sincero, eu trabalhava lá há poucos meses, não saberia dizer se era 100% verdade. Mas de uma coisa eu tinha certeza, Alexia era linda, alta, tinha cabelos negros, os olhos eram verdes como a selva, se caíssem sobre si poderia lhe tirar o fôlego de tão penetrantes, sua voz era doce, seu caminhar era sempre apressado, e sua bunda... minha perdição.
Por um bom tempo eu a admirei de longe, ela era bonita demais pra qualquer um ali. Certo dia tivemos uma reunião juntos, eu apresentaria uma proposta de marketing pra nova coleção de inverno, eu estava nervoso, obviamente, eu nunca tinha me apresentado na frente dela, e Alexia até poderia ser gentil, mas como chefe, bom, ela era bem direta caso não gostasse de algo, ao menos foi o que eu ouvi dizer.
- Dizem que hoje ela está de bom humor, já aprovou dois projetos novos !! - Eu estava sentado na minha mesa quando Simo, entrou na minha sala me dando a notícia. Simone, ou Simo, como gostava de ser chamada, assistente de design, era uma amiga ali, entramos na empresa juntos meses atrás, e de cara ela se tornou uma grande amiga. - Está pronto pra oferecer seu peixe pra aquela tubarão??
- Por que a chama assim?! - Eu ri, mas sempre quis saber o motivo.
- Porque assim como os tubarões, aquela lá é traiçoeira!! - Simo apenas disse, se sentando na cadeira a minha frente, com a mesa de vidro nos separando. - Eu não sei, algo nela me cheira a podre, ninguém é tão gentil assim, ou esta sempre feliz... Gente feliz demais me deixa desconfiada!!
- Ou você que é amargurada demais!! - Impliquei e ela sorriu falsamente me dando o dedo do meio, típico dela, então eu ri mais uma vez. - Será que ela vai aprovar a minha proposta!?
- Sua proposta é foda, ela seria louca se não aprovasse!! - Simo projetou seu corpo pra frente, olhando no fundo dos meus olhos, pressionando seu dedo indicador contra o vidro da mesa, com a voz baixa e firme, quase como uma ameaça, mas era apenas seu jeito de me motivar. Da primeira vez que ela fez isso eu me assustei um pouco, mas agora eu realmente precisava daquilo, da firmeza dela.
- Tomara que sim...
- Que horas é a reunião??
- Daqui à dez minutos!!
- Ótimo, é o tempo pra um café, vamos!!
Simone era sempre autoritária, isso era um traço muito forte de sua personalidade, e um dos motivos pelo qual eu adorava sua companhia. Pessoas com personalidade própria me cativavam.
Nós passamos os próximos dez minutos jogando conversa fora em frente a máquina de café ruim que tinha no meu andar, até a hora em que eu me apresentaria para Alexia Ferri e o resto da equipe. Quando me direcionei a sala de reuniões, sem Simo, minha pele se arrepiou ao ver que ela já estava sentada em uma das cadeiras da grande mesa que havia ali, ela era a única que havia chegado, pra minha surpresa. Eu não soube o que fazer de imediato, fiquei embasbacado com a presença dela, aqueles olhos sobre mim, seguindo-me a cada passo que eu dava até o pequeno púlpito que havia mais ao canto do lugar, as pernas cruzadas, o batom vermelho. Eu parecia um idiota, sem saber o que fazer. Então a voz dela preencheu o lugar, em meus ouvidos parecia muito mais alta, mas era calma, quase um sussurro, e eu me arrepiei por inteiro. Essa mulher realmente era poderosa.
- Então você é o Leo!?
- S-Sim... Leo... Leo O'Connor!! - Respondi nervosamente e fui em sua direção, para um aperto de mãos formal.
A mão dela parecia de veludo, era pequena e delicada, e com aqueles olhos sobre mim, e um sorriso de canto, não pude deixar de imaginar aquela mão envolta em meu pau com aqueles olhos me fitando enquanto me masturbava. Eu quase me perdi naquela cena, mas precisava de foco.
- Vamos esperar apenas mais alguns minutos, até todos chegarem!!
- Ah não querido, hoje somos só eu e você. - Ela riu anasalado, quase como se debochasse de mim, e pela minha suposta inocência em dizer aquilo.
- Como assim!? - Eu estava confuso, era uma coleção grande, importante, achei que todo o time precisasse estar ali. - Minha proposta é para é a coleção de inverno, acredito que todos precisam estar aqui pra ouvi-la.
- A pessoa mais importante que tem que ouvir sua proposta sou eu, então, apresente.
A voz dela estava afiada como uma faca de dois gumes, não pude evitar estremecer um pouco, foi excitante. A autoridade no tom de voz de Alexia era bem diferente da que Simo usava, quando eu ouvia a minha amiga falar, era sempre como se fosse mais uma mãe firmando ao filho o quanto ele era importante, já no de Alexia, era como fogo consumidor queimando meu corpo de dentro pra fora. Eu pouco tinha ouvido a voz dela, e foi a primeira vez que ela me direcionou a palavra nesse tom, e foi a melhor sensação que eu já tive.
Eu apresentei a proposta como se a sala estivesse cheia, olhando para todos os lados possíveis enquanto falava, olhar diretamente para Alexia me causava um fervor incontrolável, principalmente quando ela torcia os lábios de lado, como se estivesse discordando do que eu apresentava, e era nesse momento que minha vontade era voar em cima dela, e foder com ela ali mesmo, com seu corpo debruçado na mesa de madeira e a bunda empinada pra mim. No fim da apresentação, ela não disse nada, mexeu no celular, digitando rapidamente. Parecia desprezar os 45 minutos que eu dei meu sangue, mostrando a ela uma campanha de marketing incrível pra nova coleção. Me controlando ao máximo pra não avançar nela, eu merecia mais do que apenas silêncio, chamei sua atenção.
- O que achou!? - Perguntei incisivo, tomando a atenção dela de volta pra mim.
- Boa.
Ela sequer me olhou para dizer a palavra, meu sangue ferveu, minha proposta era tudo, e "boa" nem de longe era o suficiente pra começar a falar sobre.
- Eu diria incrível, consistente, bem organizada, inovadora... - Ela levantou os olhos, fitando-me dos pés a cabeça, num movimento lento, preguiçoso, me cortando a fala, fazendo meu pau latejar, e então sorriu de lado, aquela droga de sorriso de lado.
- A proposta é boa.
Ela se levantou, repetiu a palavra, caminhou em direção a saída, e eu pude ter uma visão completa de seu corpo. Ela vestia uma saia lápis extremamente apertada, marcando ainda mais aquela bunda redonda, a blusa social preta transparente, deixando a mostra o sutiã de renda da mesma cor, e puta merda, o cheiro dela foi como droga altamente viciante quando ela passou por mim, quase a segui como nos desenhos animados quando o cachorro flutua no rastro do cheiro de comida fresca. Alexia estava me matando, lenta e deliciosamene.
Alexia não disse mais nada, apenas saiu da sala, despreocupada, me deixando pra trás, embasbacado. Eu não sabia o que ela quis dizer com aquilo. Ela achou boa, mas e aí? Vai aprovar, ou só me fez perder tempo trabalhando nela? Isso era um pouco frustrante, eu realmente dei duro pra organizar tudo, pesquisar, montar um campanha que realmente chamasse atenção, e ouvir que ela só é "boa", me deixou com um pouco de raiva. Peguei minhas coisas e sai daquela sala batendo os pés firmes no chão, como criança mimada que não ganha o que quer. Quando cheguei em minha sala de volta, Simo estava lá, olhando a cidade de Londres pela janela, cinzenta como sempre, se assustando quando joguei minhas coisas em cima da mesa.
- Pelo visto foi uma merda. - Simo ainda manteve seus olhos na cidade quando proferiu calma.
- Ela chamou minha proposta de "boa", aquela... - Bufei alto, irritado. Eu sequer conseguia xingar Alexia, ela foi doce, prestou atenção em mim durante 45 minutos, não me interrompeu, e quando disse aquela palavra, foi gentil ao pronunciá-la. Droga de mulher perfeita.
- O que os outros disseram? - Simo perguntou curiosa, dessa vez olhando pra mim ao caminhar e indo se sentar na cadeira em frente a minha mesa, e prestou atenção em mim.
- Não teve outros, a reunião foi apenas com Alexia. - Me sentei ao proferir a frase, Simone se levantou chocada.
- Apenas a tubarão? - Ela se apoiou com as duas mãos na mesa, me olhando fixamente. - Por que só ela?
- Segundo ela, "a pessoa mais importante que tem que ouvir sua proposta sou eu", então eu apresentei... - Ao ter a resposta, minha amiga franziu o cenho, se sentou novamente, mas não disse nada, deixando o silêncio se fazer naquela sala.
Não dissemos mais nada sobre o assunto, Simo voltou para sua sala, eu terminei algumas outras coisas que tinha que fazer, e no fim daquele dia, fui pra casa frustrado.
Enquanto eu tomava banho, a imagem de Alexia me veio a mente. A blusa transparente, os lábios vermelhos, os olhos marcantes. Meu pau latejou apenas em ter ela em minha mente, e não pude evitar de levar uma mão até lá e me satisfazer em prazer, mesmo sozinho. A cada bombeada que eu dava no meu pau ereto, imaginava ser a mão aveludada de Alexia no lugar da minha. A água morna que caía sobre mim só me deixava mais quente, a ponto de ferver. Grunhi alto ao sentir que estava quase gozando. Gritei seu nome enquanto esporrava na parede molhada do box. Alexia me deixava louco, e nem ao menos estava ali pra saber disso.
No dia seguinte cumpri minha rotina normalmente. Acordei cedo, tomei um café reforçado, malhei, tomei banho e fui trabalhar. Nada de diferente, a não ser pelo bilhete em cima da minha mesa, junto a uma caixa pequena. Ninguém deixava presentes pra mim, nem mesmo Simo, então estranhei ao encontrar a lembrança ali. Deixei minha mochila em cima da cadeira e levei minhas mãos até a pequena caixa, abrindo-a sem rodeios, e fiquei em choque com o conteúdo. Era um sutiã de renda preto, obviamente a peça que Alexia usara no dia anterior, eu reconheceria aquela lingerie em qualquer lugar. Minha respiração descompassou, tenho quase certeza que perdi o fôlego por alguns segundos. Quem poderia ter deixado aquilo ali? Então peguei o bilhete que havia no envelope, junto ao presente chocante.
"Boa".
Alexia definitivamente havia deixado aquilo pra mim. Seu sutiã de presente. Será que eu estava sonhando, vivendo em um mundo paralelo? Que porra estava acontecendo?
- Bom dia capitão!! - A voz de Simone me tirou dos meus devaneios, entrando em minha sala, eu não respondi, estava estático demais pra tal coisa. - Hmm presente... - Quando Simo se aproximou o suficiente pra ver o que havia na caixa, seus olhos se arregalaram e seu sorriso era tão grande que quase rasgou seu rosto. - Quem imaginaria que, Leo O'Connor, seria um garanhão que recebe lingerie de presente no meio do expediente!?
- Esta chocada?! Olha quem mandou. - Entreguei o pequeno papel na mão dela, e aquele sorriso largo, se fechou imediatamente, e seus lábios se formaram em um O perfeito, em completo choque. - Pois é, também estou sem palavras!!
- Leo...
- O que será que eu devo fazer?! Ir até ela, em seu escritório agradecer?! - Indaguei genuinamente.
- Você não fará nada. - Ela disse firme, sua postura era tensa, não entendi o porquê.
- Como assim não vou fazer nada?! Você sabe que eu tenho que responder a isso!!
- Eu não confio nessa mulher, Leo, tem algo de errado, eu sinto!! - Ela estava tensa, seus olhos negros como carvão estavam fixos mim, e sua pele beijada pelo sol, arrepiada por completo. Simo estava com medo, e por alguns segundo eu senti também.
Era uma sensação estranha. Ver minha amiga naquele estado me deixou em alerta, mas eu queria saber se tinha sido realmente Alexia a me deixar a lembrança. E o fato de eu estar completamente a fim daquela mulher me cegou de maneira perversa.
- Eu tenho que ir falar com ela, vai que alguém mandou isso errado. Ela deve saber... - Argumentei, mas a feição no rosto de minha amiga não mudou, ainda aparentava preocupação. Eu adorava a Simone, de verdade, mas se tivesse a mínima chance que seja de eu poder ter Alexia como minha, nem que por algumas horas, eu não deixaria essa chance passar, e muito que provável aquela sensação fosse apenas implicância. Que ingenuidade a minha pensar assim. A que ponto eu cheguei por causa de uma foda, se eu soubesse o que viria depois... - Relaxa um pouco Simo, não é como se ela fosse me matar ou algo assim.
- Bom, você é um homem adulto, só tome cuidado.
Simo apenas disse e saiu da minha sala, deixando um rastro de preocupação pra trás. Nunca entendi o porquê ela tinha essa implicância com Alexia, quero dizer, não até o fatídico momento da minha morte.
Deixando esse pensamento de lado, peguei a caixa de presente, o bilhete, e fui em direção a minha chefe. A sala dela ficava dois andares acima do meu, não demorei muito até chegar lá. A porta estava aberta, e assim que sai do elevador pude ouvir sua gargalhada, me surpreendendo em como o som era agradável, me fazendo sorrir junto inevitavelmente. Ao chegar na porta de seu escritório, não entrei, mas tive uma visão ampla do lugar, era bem iluminado por conta das janelas do teto ao chão de vidro, as paredes em tonalidade clara, assim como os móveis, tudo simetricamente arrumado, quase que perfeito demais, se é que a perfeição realmente existe. Não demorou muito para que seus olhos verdes caíssem sobre mim, e um belo sorriso se abrir ao notar minha presença.
Ela continuou a falar com quem quer que fosse ao telefone, mas com sua mão, aquela cuja em minha mente me fez chegar as estrelas ontem no meu banheiro, me chamou para entrar na sala. Ela era linda. Parecia inalcançável naquela sala, sua postura era descontraída, seus lábios hoje tinham uma tonalidade rosa, mas delicado, não era forte, seus olhos bem marcados, suas bochechas levemente rosadas, talvez de tanto sorrir, seus cabelos soltos e ondulados, caindo como cascatas em suas costas. A blusa branca não era transparente, pra minha infelicidade. Admirei-a por tempo demais, não notando que ela havia desligado a chamada, me convidando para sentar.
- Bom dia, O'Connor, o que o trás aqui!? - Se ela esta me perguntando isso, sinal de que não sabe sobre o "presente". Me sentei na cadeira de acrílico, enquanto ela começa a andar pelo lugar.
- Eu sinto lhe interromper, mas deixaram isso em cima da minha mesa, e acredito ser seu. - Assim que terminei a frase, ouvi a porta se fechar, em seguida o trinco. Uma parte inocente de mim se perguntou o por que ela trancaria a porta. Tolo.
- Bom, eu vi a maneira que você olhou pra ele com desejo ontem, achei que o queria. - Olhei em sua direção, completamente perplexo com sua fala. Alexia estava encostada na porta, a blusa branca com um botão a mais aberto, a saia tinha uma fenda perigosa, e o sorriso que ela tinha nos lábios, não era como o do dia anterior, não era divertido como o de minutos atrás, o sorriso que ela tinha agora era travesso. - Me enganei?
- Alexia eu...
- Tudo bem, Leo, eu também tenho te observado. - Eu estava em completo choque, como assim ela também me observava? Assistir Alexia caminhar como gata em minha direção, calma, diabolicamente calma, me fez tremer naquela cadeira.
Qual é? Eu era um cara vivido, muitos já disseram até que eu era bonito, talvez acima da média - ok, não vou forçar, mas eu era bonito -, mas bastava um olhar daquela mulher e eu parecia um adolescente inseguro, não conseguia controlar minha excitação, perdia às palavras. Alexia era a personificação para o meu tesão. Ela se aproximou mais, se apoiando nas laterais da cadeira onde eu estava sentado, fazendo com que eu jogasse meu corpo um pouco pra trás. Seus olhos estavam verde escuro, não queria me precipitar em deduzir algo neles, mas quase pude ouvir eles gritando lascivamente, me deixando sem graça. Tentei desviar deles, olhando pra baixo, mas então vi o pescoço de Alexia, envolvidos em correntes douradas, desci mais um pouco, e lá estava a entrada do paraíso. Ou inferno, depende do ponto de vista.
A pele dela estava arrepiada, a blusa entre aberta revelava pouco de seus seios, mas o bastante para que eu pudesse os imaginar na minha boca, ou sendo apertados pelas minhas mãos. Passei a língua entre meus lábios os umedecendo, em nervoso, em tesão, com à imagem, como se estivesse faminto por ter mais daquele corpo, e ela estava sem sutiã, quase enlouqueci quando tomei noção deste fato.
- Estou sem calcinha também.
Por essa eu não esperava, parecia que ela tinha ouvido meus pensamentos. Na verdade eu não esperava por nada daquilo. Alexia tomou meus lábios com os seus, eu não evitei, retribui prontamente. Os lábios dela eram macios, carnudos na medida certa. Deixei a caixa que estava em minhas mãos em cima da mesa dela, subindo um pouco sua saia, a trazendo pro meu colo, a envolvendo pela cintura, possessivamente, enquanto ela passava os braços por meus ombros, me beijando sem parar, com desejo, e eu pude sentir isso quando ela puxou meus cabelos da nuca, fazendo nos desvencilhar, e minha cabeça pender pra trás enquanto ela deixava rastros de beijos em meu pescoço.
Minhas mãos foram direto para sua bunda, apertei as duas bandas com força, ouvindo ela gemer baixinho, fazendo com que meu pau latejasse em animação. Eu não podia acreditar que aquilo realmente estivesse acontecendo, mas eu não poderia perder a oportunidade, realidade ou não.
Alexia começou a rebolar em meu colo, desabotoando minha camisa apressadamente. Eu desabotoei o botões que ainda estavam fechados da sua, e por Deus, como aqueles seios eram lindos, redondos, o direito levemente maior que o esquerdo, as aréolas rosadas, os bicos eriçados em tesäo. Eu poderia gozar apenas a vendo daquela forma. Sem perder tempo eu coloquei o direito na boca, chupando o bico, mordiscando, subindo meus beijos de volta ao lábios dela.
Quando Alexia saiu de cima de mim, eu quis gritar pra ela voltar. Ela tinha o cabelo bagunçado, dos puxões que eu dera, sua saia estava como um cinto em volta de sua cintura, os pés descalços, os lábios avermelhados dos beijos, os olhos brilhando, beleza pura e genuína. E eu tinha a respiração ofegante, uma ereção entre as pernas que necessitava de atenção.
A observei atentamente enquanto ela ia até uma das gavetas de sua mesa, então sorriu largo ao me mostrar um pacote de preservativos. Por que Alexia tinha preservativos na gaveta de seu escritório? Seja la o porquê, eu só queria continuar com aquilo.
Alexia voltou pra mim, se ajoelhou em minha frente e começou a desabotoar minha calça. Eu estava em êxtase. Ter Alexia Ferri ajoelhada por mim? Nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar aquilo acontecendo. Subi um pouco o quadril quando ela puxou minha roupa pra baixo, junto da minha cueca box preta, revelando minha ereção. Os olhos dela brilharam ao me ver nu, por um segundo achei que ela arrancaria um pedaço de mim, mas então ela apenas me envolveu em seus lábios quentes e molhados, delicadamente, me fazendo segurar o grito em minha garganta, quase gozando em sua boca macia. Quando ela me tirou de dentro da sua boca eu protestei, peguei em sua cabeça e empurrei ela levemente pra baixo novamente, no entanto, ela resistiu e sorriu em minha direção, abrindo o pacote de preservativo e vestindo meu pau umedecido. Eu quis dizer algo, mas não tinha palavras naquele momento.
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Sweet Demon {OneShot}
Short Story"Já ouviram falar no ditado "Lobo em pele de cordeiro", onde uma pessoa aparenta ser inocente, com seus olhos doces e fala mansa, mas na verdade, sua verdadeira face, é a mais perversa de todos os seres? Se eu pudesse dar um nome para esta criatura...