Protege-la e amá-la até o fim de meus dias

Despedidas & Presentes

Avisos

Gente,vim aqui esclarecer dezenas de coisas antes de vocês começarem a ler.

1.Essa história é uma fic criada de um devaneio no meio da noite,pensei que era porque eu havia lido dezenas de fanfics de Nos Tempos do Imperador,e que essa ideia iria embora quando acordasse,mais não foi,então decidi arrumar minhas ideias,e quando percebi já havia escrito metade da história kkkk.

2.A história é repleta de coisas que eu inventei/criei para dar um ar mais coerente,algumas coisas que estão na época diferente,algumas pessoas também.Vocês terão que me perdoar,já que a licença poética que vou usar e infinita,mesmo achando que com essas diferenças a história vai ficar bem melhor acredite em mim.

3.Como vocês já sabem,Elizabeth(uma das protagonistas),nunca existiu.Posso dizer que ela seria metade do fandom,já que ela vai fazer todas as coisas que temos vontade de fazer, “mas o'que?” ,enfiar a mão na cara da azeitona,apoiar a tete,enfiar guizo na cabeça do cachorro do Pedro,fazer a Isabel e Leopoldina tomarem vergonha na cara e parar de comparar a mãe com a azeitona,essas coisas,entendem?Que bom :).

Bom,no decorrer da história vocês poderão me pedir algumas coisas,que vão interferir na história,(depois dos 3 primeiros capítulos,já que,já estão escritos),poderão dar dicas também,se quiserem.

Aproveitem a história,e me perdoem pelos erros ortográficos,essa é minha primeira história que tive coragem de publicar.

Aproveitem.

Att. Angie<3

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Capítulo 1

Quinta da Boa Vista,1849,Brasil.

A quinta da boa vista estava numa enorme melancolia.O porquê?.Você se pergunta,a resposta é simples,por ordens do antigo monarca,Dom Pedro I, a primeira princesa,Elizabeth Cristina,irá estudar no extrangeiro.Com o argumento de "o Brasil não é um lugar adequado para se ensinar uma futura monarca".Agora estavam todos,tanto a família real quanto os servos se despedindo da pequena criança assustada.

-Mama-choramingou-não quero ir-repetiu se agarrando a mãe-não quero-

A cena era de causar lástima ,a qualquer. A imperatriz estava sentada no chão abraçada com a criança que não parava de chorar,já estando com os pequenos e curiosos olhinhos azuis, avermelhados.

-Minha bambina-chamou a monarca -olhe para mim-pediu-

-Mama-

-Minha princesinha-chamou o monarca, afagando as enormes madeixas escuras da primogênita-você vai aprender muitas coisas-encorajou-vai poder conhecer o mundo,ter muitos amigos,aprender mais coisas lá,do que com uma preceptora aqui no Brasil-comentou mesmo triste-

-Seu papa está certo-se afastou um pouco da filha a olhando-você...vai gostar do que vai ver,vai poder conhecer outros lugares-pontuou- além do mais,quando voltar vamos fazer uma enorme festa,não e Pedro-comentou olhando o marido-

-Sim-concordou-vamos comemorar todos os aniversários que infelizmente vamos perder-falou enxugando as lágrimas da menor-junto com seus irmãozinhos-falou chamando as pequenas crianças,que estavam nos braços de Lurdes-Minha mãe me de Pedro Afonso aqui-pediu estendendo os braços,para pegar a criança-

-Vamos-falou olhando as princesas que estavam agarradas na saia da ama-o papai está chamando-comentou olhando o príncipe-

A ama caminhou e entregou o príncipe para seu amado "filho",ajudando a pequena dina que quase caiu com suas pequenas perninhas de uma criança de 2 anos.