Capítulo 24

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Foguinho Narrando,

Após fazer o lanche pedimos para vó e para meu irmão e fomos para casa, minha princesa já chegou lavando as mãos e partindo o lanche e pedaços pequenos e colocando no prato de plástico junto com as batatinhas e o suco para meu irmão, ela apenas se sentou ao lado dele e colocou o prato bem pertinho, ele olhava desconfiado ela pegou uma batatinha e comeu ele observou e foi fazendo o mesmo até não ter mais nada, ela pegou ele no colo e foi escovar seus dentes e por seu pijama não demorou muito ele já estava dormindo na sua cama.

Vó: Ela tem maior jeito né, ele ta confiando nela é a única que ele fica tranquilo, não vai demorar muito ele ver nela uma figura materna.

Acha que a Isa vai se importar se ele tratar ela assim?

Vó: Ela já ta toda derretida por ele, e tenho certeza que não vai se importar, é capaz dela mesmo tocar sua mãe daqui caso ela resolva aparecer querendo ele de volta.

Aqui ela não pisa mais, e muito menos leva ele. - Eu conversei mais um pouco com a vó subi e fui tomar banho, minha princesa estava sentada na cama de banho tomado passando creme no corpo o cheirinho de baunilha que eu tanto gosto.

Tão cheirosa, tão minha. - Ela riu e sentou no meu colo, me pegando de surpresa em um beijo quente, e cheia de segundas intenções.

Isadora: Faz amor comigo, eu estou com tantas saudades.

Não precisa pedir meu amor, eu sou totalmente seu. - A mesma já estava na maldade abriu sua camisola se mostrando completamente nua por baixo, me deixando ainda mais excitado do que eu já estava, ela rebolava manhosa enquanto me beijava e puxava meu cabelo totalmente no controle, e eu totalmente submisso a ela, a mesma se levantou e abaixou tirando o short que eu vertia me olhando sapeca, pegando na base do meu membro dando beijos instigantes antes de sugar a minha cabeça e descer com a língua até as minhas bolas, e ainda sem tirar os olhos de mim, a cada vez que fazemos amor ela se solta cada vez mais e eu amo toda essa ousadia que ela tem na cama, ela sugava e massageava as minhas bolas me levando ao delírio eu já estava no meu limite e ela sabia disso, mas não me deixou gozar, me olhou covarde e rindo encaixando meu membro na sua entrada e sentando devagar me deixando ainda mais alucinado, as reboladas foram aumentando junto com as quicadas e os beijos pareciam desesperados de mais, ele anunciou que iria gozar e ei já não aguentei segurar ao ouvir ela gemer e chamar pelo meu nome, eu me sentia como se estivéssemos em uma ligação de alma, eu e ela até em outras vidas.

Isadora: Eu amo você.

Acredite, eu te amo muito mais meu amor.

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