𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗾𝘂𝗮𝘁𝗼𝗿𝘇𝗲

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𝐀 noite chegou e Jisung, depois de um longo dia cercado de docinhos e beijinhos roubados na cozinha, mais uma vez arrumou o pequeno colchãozinho no chão e se aninhou nele, enquanto Minho não chegava

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𝐀 noite chegou e Jisung, depois de um longo dia cercado de docinhos e beijinhos roubados na cozinha, mais uma vez arrumou o pequeno colchãozinho no chão e se aninhou nele, enquanto Minho não chegava.

— Hey Camundonguinho, tá fazendo o que aí embaixo? — escuta a voz do seu confeiteiro favorito questionar da porta. — Pensei que já tivéssemos resolvido esse assunto…

— Você não vai dormir no chão por minha causa. — murmurou sem se mexer debaixo das cobertas, quando sentiu seu corpo ser erguido do chão e pousado na superfície macia da cama. — Minho não vamos começar com isso de novo... Eu não vou mais te privar da sua cama…

— Quem disse que eu não dormiria na minha cama? — questiona espreitando os olhos e sorrindo sapeca.

— Hum?

— Eu falei sério quando disse que gostei de dormir abraçadinho com você, Ji. — explica desviando o olhar para seus pés. — Não vejo o porquê de não repetirmos... exceto, é lógico que apenas se tiver tudo bem para você…

— E-eeu.... Claro que está tu-tudo bem. — balbucia corando com a chance de mais uma vez dormir acolhido pelos braços fortes do amigo que sorri com a resposta e deixa um beijinho no nariz de Jisung.

— Oh, já ia me esquecendo... — Minho bate na própria testa e entrega uma caixa de tamanho regular a Jisung, que ainda não havia percebido perto da cama. — Eu saí para comprar o presente do Jisung, e encontrei algo que me lembrou você... Eu simplesmente não resisti…

— Minho, sabe que não precisa comprar nada para mim. — adverte desfazendo o laço sob o olhar animado do chefe, pouco antes de congelar observando o conteúdo da caixa.

— Está tudo bem? — Minho pergunta apreensivo, assistindo Jisung estender as mãos para apanhar delicadamente um pequeno Sr.Cenoura de dentro da caixa.

— Oh Min, é tão lindo... — pronuncia com os olhos brilhando de emoção. Aquele era o primeiro presente de verdade que recebia em anos. — Eu nem sei o que dizer.

— Tudo bem Ji, somente esse sorriso de felicidade já é o suficiente. — esclarece acariciando com adoração os fios dourados, se inclinando para beijar pela centésima vez a boca doce daquele ser tão delicado.

Enfim, após a essa linda demonstração de afeto, Minho aninhou protetoramente Jisung e o Sr.Cenoura nos seus braços, para adormecerem mais uma vez juntinhos, tendo a certeza de que no dia seguinte não existiria nenhum clima tenso ou estranho os impedindo de agir naturalmente um com o outro.

𝗹𝗶𝘁𝘁𝗹𝗲 𝗺𝗼𝘂𝘀𝗲 ▸ 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora