Teatros de 2007, peças teatrais de máscaras assombradas, sorridentes e assustadas, personalidades em conflitos mentais, quebra de vidros de cacos desalinhados contorcendo sua linha de raciocínio, quem tu pertence ao lado das moedas enferrujadas? Mostre-me como alinhas tuas encruzilhadas de pés quebrados sem muletas, faças saber de tudo mesmo não compreendendo nada, caminha-te por centopeias por meus lados de múltiplas escolhas, agir sem sensibilizar é automático, não espere pela coroa quando agir pela cara esperando lados de dupla face. Duas conflituosas, identificações sem crachás, encaro teu reflexo lembrando que somos uma poeira imaginária encontrando resto de cacos desalinhados de moedas inutilizáveis por genes de recheios podres de carne e osso.
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Heresia opróbrio.
No FicciónMente, cérebro contorcionista, consumista por interior ataca-te como suasório na noite fria de dezenove de dezembro, tênue com teu toque defeso, como minha custódia de me livrar do ser ardiloso que me corrompe, intempérie capcioso acorrente meu corp...