CEO ARROGANTE E A ARQUITETA

Capítulo 15

Obs: Esse capitulo possui cena +18.

Já Diego conseguiu me esquentar dos pés à cabeça apenas com um olhar, desvio meus olhos dos dele e sento perto do gringo, ele não desvia os olhos de mim e vejo que Diego também percebeu.

Marcos: Como vocês demoraram pedimos uma champanhe, tudo bem pra vocês né?

Maya: Sim.

Marcos: Essa daqui é a Maya, nossa nova arquiteta, está fazendo milagres na empresa.

Gringo: Prazer Maya, me chamo Miguel.

Maya: Prazer. – Ele sorri com certa intenção.

Diego: Bom, o que te traz aqui Miguel?

Miguel: Vim participar do evento de gala amanhã, irei apresentar minha nova filial que abrirei aqui, consegui ir além um pouco.

Marcos: Que bom, e onde vai ficar?

Miguel: Ainda não projetei e não sei, mas garanto que até semana que vem vocês me ajudam com isso, não é mesmo Diego?

Diego: Claro, me mande um e-mail na segunda que resolvo tudo para você.

Miguel: Ótimo.

O garçom trás o champanhe e serve nossas taças, brindamos ao sucesso das empresas e ao meu sucesso como Arquiteta.

Marcos: Com a mansão do Deputado sendo construída recebemos mais de 10 pedidos de projetos aqui de São Paulo, tudo graças a Maya.

Maya: Não fiz nada sozinha, vocês tem o nome e eu tenho as ideias, apesar de estar entrando agora no mundo da Engenharia, vocês dominam muito mais que eu. – Olho para Diego. – O mérito é todo nosso.

Marcos: Um brinde ao que a vida nos reserva. – Brindamos de novo.

Maya: Irei ao toalete. – Me levanto soltando minha respiração. – Como vou viver com esse homem depois de ter sentido o gosto dele.

Entro no banheiro e me olho no espelho, tenho que ter concentração, total concentração, estou indo pelo caminho certo, escuto a porta abrir, mas não olho para lá, apenas respiro fundo, quando estava para sair, vejo a tentação parada bem na frente da porta com as mãos no bolso, o homem é gostoso e sabe que é gostoso.

Maya: O que está fazendo aqui?

Diego: Tentei me controlar, não ir até o seu quarto e te beijar de novo, mas vejo que isso é impossível, só de respirar o mesmo ar que você já fico com tesão.

Maya: Você não pode entrar no banheiro feminino.

Diego: Não vai entrar ninguém aqui, me certifiquei disso.

Maya: Como é? Você...

Nem termino de falar, sou calada com um beijo, mas não um beijo qualquer um beijo apressado, com urgência, passo minhas mãos por seus cabelos, ele sobe minha saia e me coloca sentada em cima da pia, quando minha bunda se choca com o gelado da pia, gemo entre seus lábios e o vejo me olhar com luxuria.

Prendo minhas pernas ao redor da sua cintura e o puxo mais para perto de mim, suas mãos passeiam pelo meu corpo, sinto sua ereção em minha intimidade, o beijo vai ficando mais quente, ele passa a mão nos meus seios e eu solto um gemido.

Ele sobe as mãos até meu rosto e separa nossas bocas, olha nos meus olhos e sorri, o jeito que esse homem me domina, me excita apenas com um olhar é incrível, ele é uma tentação pura, ele me desce da pia e ajeita minha roupa, pega um papel e limpa minha boca.

Diego: Não posso te fazer minha em um banheiro de um restaurante.

Olho em seus olhos sem dizer nada e o acompanho até a saída, deixo ele ir primeiro, espero 10 segundos e depois eu vou, todos me olham normal, já Raissa super entendeu o que aconteceu, o gringo mantem o mesmo olhar malicioso sobre mim, o que me deixa desconfortável.

Miguel: Você já tem acompanhante para o evento de amanhã Maya? – Ele abre um grande sorriso.

Maya: Não, mas creio não precisar de um acompanhante, já vou ter a presença dos meus dois chefes e da minha secretaria. – Sorrio para ele que agora tem uma cara de insatisfação.

Miguel: Que pena, iria adorar sua companhia.

O jantar chega e todos ficamos em silencio, estava tudo uma delícia, o champanhe tinha um gosto adocicado maravilhoso, irei comprar dele lá em NY para beber nos finais de semana com Raissa. Terminamos de comer, eu pedi uma sobremesa com sorvete, estava divina, em cada colherada que eu colocava na boca Diego me olhava, parecia se divertir com isso.

Eu e Raissa subimos para o nosso quarto, os homens foram para o bar, e o que eu menos queria era a atenção daquele gringo sobre mim, tirei minhas roupas e coloquei uma camisola, estava fresquinho e no quarto tinha ar-condicionado, Raissa trocou de roupa e saiu, me disse que ia atender um pedido de Marcos, saiu com uma cara de tedio.

Deitei na cama e liguei a Tv, coloquei uma série para assistir, não sabia o nome, fui pelo ator que era muito gato e tinha um sorriso maravilhoso, peguei um energético no frigobar e continuei deitada, estava quase cochilando quando ouvi uma batida na porta.

Levantei e abri a porta, Diego estava na minha frente e quando me viu abriu um grande sorriso, então logo percebi que estava de camisola, corri para dentro do closet para trocar de roupa ou colocar uma toalha, ouvi a porta ser fechada e logo em seguida trancada, no desespero não encontrei nada para vestir.

Diego aparece na porta com um olhar misterioso, eu queria correr ou me esconder, quem sabe gritar, ele é meu chefe, eu quem comecei isso, pra que fui beija-lo, agora estou em uma enrascada.

Diego: Está nervosa?

Maya: O que está fazendo aqui?

Diego: Vim ver se estava bem, mas pelo visto está ótima.

Maya: Não pode entrar no quarto dos outros assim, eu podia gritar, sabia?

Diego: Você não vai, quer tanto quanto eu.

Maya: Não posso estragar meu sonho por causa de sexo.

Diego: E não vai, eu te garanto isso.

Maya: A única coisa que me garante é que serei mais uma na sua enorme lista.

Diego: E isso é problema para você, porque pelo que eu saiba aquele dia que quase te atropelei, você estava acompanhada de um homem.

Maya: Estava apenas comemorando, mas quer saber minha vida não é da sua conta. – Passo por ele e vou pro banheiro.

Diego: Você tem razão, não é.

Maya: Então o que quer?

Diego: Você.

Maya: Vai ficar insistindo sozinho.

Diego: Certeza?

Maya: Sim.

Ficamos nos olhando bem profundamente, eu pego o roupão e quando ia colocar por cima da camisola, sou puxada e prensada na parede, sua boca invadiu a minha, sua língua pediu passagem e eu logo cedi, ele me subiu em sua cintura e eu prendi minha pernas, estávamos ofegante, se fosse para acontecer, que acontecesse e cada um viveria sua vida.

Ele me sentou na pia e ficou me olhando, estava admirado, tirou minha camisola e viu que eu estava apenas com uma calcinha fio dental, ele passou a língua nos lábios e voltou a me beijar.

Comecei a desabotoar sua blusa, passo minhas mãos por todo seu peitoral, sentindo seus músculos, desço mais minhas mãos até sua calça e desbotou seu cinto, ele passa as mãos por meus seios e toda sua concentração se vai para eles.

Tiro sua calça e sinto sua ereção, passo minha mão e ele geme, começo a fazer movimentos, ele volta a me beijar, tira minha mão e abaixa a sua cueca, coloca minha calcinha de lado.

Diego: Eu não tenho camisinha.

Maya: Tudo bem, eu tomo remédio.

Ele então me penetra de uma vez, sinto uma pequena dor, mas depois o prazer me toma por completo, arranho suas costas, cruzo minhas pernas na sua cintura e o sinto estocar mais forte, estamos suados e muito ofegantes, começo a sentir meu corpo vibrar, uma sensação boa me aquecer.

Maya: Diego...

Então eu gozo e ele logo me acompanha, estava cansada, deito minha cabeça em seu peito e respiro fundo, ele sai de dentro de mim, me limpa e eu observo sua feição, ele me carrega e me coloca na cama, deito minha cabeça no travesseiro e acabo dormindo.