capítulo 1

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Samira on

Eu estava dormindo de boa até que um infeliz me acordou, levanto e faço minha higiene matinal. Ouço o grito da velhota e desço pra tomar café.

Inara: filha, quando você terminar passe no mercado e compre os mantimentos da casa.- me entrega dois pratos contendo biscoito e ovo.

Samira: quando eu finalizar o café vou passar lá

Termino o café e entro no meu quarto pra escovar os dentes. no meio do caminho eu escorrego e bato a bunda no chão, que dor miserável.

Inara: SAMIRA?

Samira: OI MÃE, NÃO FOI NADA.

Inara: TOMA CUIDADO DA PRÓXIMA VEZ

entro no banheiro e pego a escova adicionando a pasta, finalizo e desço correndo que nem doida.

Samira: passa a lista velhota

Inara: me respeita menina, eu sou jovem e você é a velha.

Samira: como assim eu sou a velha?

Inara: se você prestar atenção vai perceber que só vive com a coluna travada

Olho pra ela com a maior cara de indignação, como assim ela esfregou isso na minha cara?

Samira: passa logo a lista mãe. - ela entrega a lista em minhas mãos e ando em direção a porta, antes de encostar na maceta ouço a velha dizer: tenha mais cuidado na rua.

E finalmente entro em contato com o outro lado, ando e ando. O mercado lá em judas e eu em Nárnia

QUEBRA DE TEMPO

Cheguei aqui quebrando e amassando. Peguei tudo das prateleiras como havia na lista, ando na direção da mesa e a moça começa a passar as compras.

Moça do mercado: cartão ou em espécie?

Samira: vou pagar no cartão.- não sei nem o que em espécie

Moça do mercado: aproxime o cartão aqui.

Aproximo o cartão e a compra é autorizada. Vou direto para casa e quando chego guardo tudo.

Passo o dia todo no quarto e bate o horário pra dormir, fecho tudo e vou falar com a minha mãe desejando uma boa noite.

Inara: Tchau filha, fica com Deus e sonhe com os anjos.

Subi pro quarto e pulei logo na cama, imagina um capeta puxa meu pé? Deus me livre, Deus é bom e o diabo não presta.

              Chupada dimensional

Acordo no meio da noite ouvindo barulhos estranhos na parte de baixo, desço a escada de vagar e não encontro nada, então resolvo subir.

Quando estou prestes a subir escuto o barulho da porta sendo arrombada, homens começam a entrar e atirar. Tento correr e não consigo, estou travada e não consigo raciocinar. A bala pega em mim e tombo para trás caindo no chão.

Ser insignificante: olhem a casa para ver se tem mais alguém, se encontrar tem a autorização de matar.

Notas da autora

Oi gente, amanhã já é véspera de natal né? Depois de 3 anos eu volto com a cara mais lavada pedindo desculpas. Como estão vocês? Aceito CRÍTICAS CONSTRUTIVAS! Enfim, estou reescrevendo essa história depois de anos.

Peço a paciência de vocês 👍

UAI?? REENCARNEI NA SAKURA 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora