Imagines de Hogwats (revisão e mudanças) /glow_page

Draco Malfoy / ANGEL PART

Foi uma noite típica para o grupo da Sonserina. Eles estavam desfrutando de seu lanche noturno nas masmorras do Castelo de Hogwarts, todos desfrutando de uma sopa quente para mantê-los aconchegantes na noite fria. De repente, Draco Malfoy entrou, seu rosto pálido e seus ombros caídos de uma forma que sugeria que ele estava completamente derrotado. A curiosidade do grupo despertou quando eles rapidamente voltaram sua atenção para ele. S/n lentamente se levantou da cadeira e caminhou até ele, tentando avaliar o quão sérias as coisas eram.

"Draco... você está bem?" A voz de S/n era suave e carinhosa, embora houvesse um leve indício de preocupação escondido em suas palavras. Draco virou a cabeça para s/n, seus olhos vermelhos aparentemente cheios de tristeza e frustração. Ele balançou lentamente a cabeça, como se não conseguisse encontrar as palavras certas para se expressar.

O coração de S/n doía ao ver a dor de Draco, mas ela sabia que tinha que ficar forte por causa dele. Ela gentilmente pegou sua mão, seu toque suave e tranquilizador. "Você poderia, por favor, explicar o que está acontecendo?" S/n perguntou, sua voz cheia de empatia.

Draco respirou fundo e soltou um suspiro. Seu coração batia em seu peito e suas palmas estavam suadas, como se ele estivesse lutando por sua vida. Ele deu um passo mais perto de S/n, seu olhar fixo sobre ela. Depois de recuperar o fôlego, começou a falar.

"Eu..." Draco hesitou por um momento enquanto tentava encontrar as palavras certas para expressar a profunda agonia que estava sentindo. Finalmente, ele encontrou forças para continuar e encontrou os olhos de S/n mais uma vez. "Acho que não posso continuar lutando", sussurrou. Sua voz segurava uma nota trêmula de desespero, como se ele estivesse tentando conter a tristeza que ameaçava dominá-lo.

S/n ficou atordoada por um momento. Eles já tinham visto Draco com dor antes, mas isso foi diferente. Era uma dor mais profunda que parecia vir do fundo dele, que o dilacerava. S/n foi preenchida com uma onda de empatia e preocupação, um forte impulso protetor que surgiu dentro dela quando ela deu um passo em direção a Draco.

"Você não quer dizer..." S/n começou a dizer, mas não conseguiu encontrar as palavras para terminar a pergunta. Eles não queriam acreditar que era isso que Draco queria dizer. Mas Draco balançou a cabeça e continuou, como se tivesse lido os pensamentos de S/n. "Não posso mais fazer isso. Não posso continuar lutando." Ele começou a chorar enquanto falava e S/n estava cheia de um forte sentimento de tristeza também.

S/n podia sentir cada centímetro de seu próprio coração partido enquanto observavam Draco, que já foi o modelo de bravura e força, agora reduzido a uma concha de seu antigo eu. Queriam estender a mão e segurá-lo por perto, consolá-lo e dizer-lhe que tudo ficaria bem. Mas eles também sabiam que precisavam deixar Draco decidir o que ele queria fazer, não forçá-lo a nada. Então, em vez disso, eles apenas ficaram ao seu lado, sua mão ainda segurando suavemente a dele.

O corpo de Draco começou a tremer levemente enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto. S/n sentiu um aperto na sua garganta enquanto viam o homem forte que amava se tornar fraco e vulnerável. Foi como vê-lo desmoronar diante de seus olhos. As palavras que eles queriam dizer pareciam presas no fundo das suas gargantas. Então ela ficou quieta, segurando sua mão e tentando estar lá para ele de qualquer maneira que pudesse.

Enquanto as lágrimas continuavam a escorrer pelo rosto de Draco, ele finalmente falou novamente. S/n podia ver a dor que ele estava sentindo através das lágrimas em seus olhos, e isso estava quebrando seu coração. "Não posso continuar assim", sussurrou, com a voz a estalar ligeiramente. Ele respirou um pouco tentando se firmar, mas as lágrimas não paravam de chegar.

A própria garganta de S/n se contraiu e a vontade de confortar Draco e tirar sua dor ficou mais forte do que nunca. Queria abraçá-lo com força, segurá-lo e enxugar suas lágrimas. Mas, em vez de falar ou fazer qualquer coisa, ela continuou ao seu lado, segurando firmemente em sua mão. Uma lágrima rolou por sua bochecha e ela não pôde deixar de pensar o quanto doeu ver Draco chorar. O quanto doía não poder tirar a dor dele.

Draco finalmente começou a se acalmar um pouco. Seu tremor começou a diminuir e as lágrimas começaram a secar enquanto ele respirava fundo. Mas seu corpo ainda tremia levemente e ele parecia exausto, como se tivesse acabado de passar pelo evento mais emocionalmente desgastante de sua vida. S/n manteve a mão na dele, segurando firme e proporcionando o conforto que podia.

"O que eu faço?" Draco perguntou baixinho. Embora ele soasse exausto e ligeiramente derrotado, também havia uma pitada de desespero em sua voz. Ele parecia alguém que estava no limite e estava desesperadamente tentando se segurar. Como alguém que estava lutando para encontrar qualquer razão para continuar lutando.

S/n sentiu uma forte onda de emoção ao som da voz de Draco, cheia de preocupação e preocupação. Seu pedido desesperado de ajuda foi um que dilacerou o coração de S/n. Eles sentiram o desejo de fazer o que pudessem para ajudar Draco, para tirar sua dor e fazer tudo certo para ele novamente. Mas eles também sentiram uma sensação de impotência ao perceberem que não sabiam como ajudar desta vez.

Draco continuou segurando a mão de S/n, apertado enquanto ele tentava ganhar alguma força com a presença dela. Ele olhou para ela com olhos vermelhos, seu olhar procurando o dela por algum tipo de resposta. Mas S/n não conseguia pensar em nada para dizer. Então, em vez disso, ela apenas apertou sua mão com força, na esperança de fornecer-lhe pelo menos um pouco de conforto.

"Pode..." Draco começou a dizer, mas não conseguiu encontrar forças para continuar. Ele estava obviamente exausto e suas palavras estavam saindo mais lenta e dolorosamente do que nunca. Ele respirou fundo em um esforço para recuperar suas forças, mas não parecia ter muito efeito.

"Você pode falar comigo, você sabe... ", S/n falou suave e cuidadosamente, tentando consolá-lo. Mas Draco apenas balançou a cabeça e continuou a tentar encontrar a força restante que tinha. Seus olhos ainda estavam vermelhos e seu aperto ainda estava apertado, mas sua força parecia estar cedendo.

"Posso apenas..." Draco murmurou, mas ele se conteve, sua garganta claramente seca demais e sua voz exausta demais para continuar. S/n podia sentir o desespero de suas palavras, como se quisesse desesperadamente dizer algo, mas simplesmente não conseguia encontrar as palavras para se expressar. Ele apenas continuou apertando sua mão com mais força, seu aperto se tornando cada vez mais doloroso à medida que sua força começava a escapar.

"Por favor... apenas..." Draco falou novamente, sua voz pouco mais do que um sussurro enquanto lutava para encontrar as palavras. mas mais uma vez ele se deteve. Sua força já estava quase acabando e a exaustão começava a tomar conta de seu corpo completamente. S/n podia sentir o quão forte sua aderência ainda era e como seu corpo agora estava fraco com fadiga. Estava claro que Draco estava exausto e não poderia continuar por muito mais tempo neste estado.

Com a força final que lhe restava, Draco finalmente cedeu e se permitiu encostar em S/n, que envolveu seus braços em torno dele. Ela o segurou perto de seu corpo enquanto ele a segurava, o abraço proporcionando-lhes uma fonte de conforto muito necessária. Eles ficaram assim por alguns minutos, ambos apoiando a cabeça nos ombros um do outro e deixando a exaustão e a tristeza se dissiparem por apenas um momento.

Depois de um tempo, Draco puxou sua cabeça para longe do ombro de S/n e lentamente olhou para ela. Ainda havia uma pitada de tristeza em seus olhos, mas uma pequena centelha de força havia voltado para ele. Ele encontrou o olhar dela e falou em um sussurro que ainda estava um pouco trêmulo, mas parecia muito mais forte do que há poucos instantes.

"Obrigado... Não sei o que teria feito sem você", sussurrou, com a voz cheia de gratidão. S/n sorriu para ele, seu coração inchando de alegria ao ver uma pitada do velho Draco que ela conhecia e amava retornar ao seu olhar.

"Você não precisa me agradecer..." S/n começou a dizer, mas foi interrompida por Draco puxando-a para outro abraço apertado. S/n riu baixinho e envolveu seus braços em torno dele mais uma vez, segurando-o perto. Draco a apertou suavemente e a segurou por alguns instantes, seu corpo ainda exausto, mas seu coração sentindo-se um pouco mais leve do que antes.