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Angústia.
Desprezo.
Raiva.
Medo.
Excitação.
Paixão.
Ansiedade.
Será que esses são os termos certos para se descrever seu arco-inimigo?
Uma perseguição excitante.
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Eu sempre tive tudo que queria, e era grata por isso.
Não era surpresa para mim o quanto minha família tinha dinheiro, meu pai 𝐇𝐚𝐫𝐫𝐲 𝐁𝐫𝐨𝐰𝐧 trabalha com políticos, quando eles haviam inimigos, ameaças de morte, ou até mesmo morte a alguém da família como forma de mandar algum "recado". Especificamente, ele "limpava" as sujeiras dos mesmos, estrangulava, torturava, matava, espancava, ameaçava. Era uma coisa que ninguém poderia saber, ou melhor, ninguém sabia, menos eu.
Ninguém sabia desse " emprego" do meu pai, ele mentia que trabalhava junto com minha mãe, na empresa deles.
Meu pai era um homem de respeito, seus cabelos pretos com fios brancos ao meio, o deixava de uma forma única, ele é alto, aparência robusta, íris de cor verde bem claro, se tornou parcialmente sua marca.
Ele tinha compaixão pelos outros, era humilde, cuidava muito bem de mim e meu irmão, seu amor por minha mãe era de ficar com inveja, ele também havia compreensão, era compreensivo.
Minha mãe 𝐄𝐦𝐦𝐚 𝐁𝐫𝐨𝐰𝐧 era dona de uma empresa de carros luxuosos, transporte de carros importados, blindagem, e venda de marcas exclusivas. Ela era incrível, meu sonho era ser igual a ela, uma mulher forte, independente, inteligente, bonita. Um exemplo de respeito era ela, conseguia colocar ordem em qualquer lugar e qualquer pessoa, era impressionante.
Ela tinha um rosto magnífico, suas íris era um castanho avelã, cílios grandes, as bochechas sempre estavam meio rodadas, um corpo muito belo, modelado, pele macia, cabelo castanho com leves ondas no final.
Confiante, ela era extremamente confiante, delicada, amorosa, preocupada, havia muita empatia nela, irônica, uma mãe que todos sempre sonharam em ter, eu era muito grata, pela vida dela.
Nunca deixei de admira-lá, porém, em meu aniversário de dez anos, ela desapareceu, meu pai contratou detetives para tentar achá-la, e seguranças para mim, mas nada adiantou.
Me senti sozinha quando ela foi embora, eu fazia cartas, na esperança de que quando ela voltasse, minha mãe leria todas as cartas e me confortaria, engano o meu.
Meu irmão mais velho, 𝐋𝐢𝐚𝐦 𝐁𝐫𝐨𝐰𝐧, é um pouco diferente, ele nunca gostou de injustiças, sempre colocou o respeito e humildade em primeiro lugar, um homem forte, eu diria, em quaisquer circunstâncias ele vinha me salvar, não importa a situação, mas ele não é um alecrim dourado. Liam sempre foi explosivo, sempre, tanto é que ele já quebrou o braço de um menino que falava mau de mim para a escola inteira, e o ameaçou, eu nunca mais o vi na minha vida. hoje ele trabalha para o exército, Foi convocado, eu sinto muita saudades dele, mas acredito que voltará em breve.
