Capítulo 127.

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IMPERADOR.

Terminei o que tinha de pendente na Penha e atravessei pro Alemão e resolvi me dar o dia de folga, botei o celular até em modo avião até segunda ordem.

Imperador: Sou terror dos Alemão e as bandida chama de faixa... - entrei na casa da minha mãe cantando.

Gabriela: Já chega rachando a cara, alá. - falou enquanto lia um papel com uma mão e com a outra ela segurava a Alana que estava mamando, mas soltou o peito da minha mãe quando me viu.

Imperador: Vou te pegar não, vai ficar aí tu. - falei olhando pra Alana.

A Alana quando se tocou que eu não ia pegar ela, começou a se agitar no colo da minha mãe e como eu não peguei na hora que a bonita queria, ela começou a chorar.

Gabriela: Tem dó do meu ouvido, Pablo. - me olhou fazendo careta - Surtada igual o pai de vocês.

Imperador: Mas é feia chorando, alá. - ela abriu os braços na minha direção - Vem cá, hipopótama. - peguei ela no colo e me sentei com ela no sofá.

Gabriela: Não fala com ela assim, ela é linda, não é minha princesa? - bateu palma e colocou o peito pra dentro da blusa - Não vejo a hora de terminar essa fase de peito, cada mamada dela é uma dor diferente.

Imperador: É a nega feia do irmão, minha protegida. - a abracei e a enchi de beijo e cheiro - Tá cheirosa, minha preta safada.

Gabriela: Espero que esse amor aí dure pra toda vida. - sorriu olhando a gente.

Imperador: Vou comprar uma faixa amarela bordada com o nome dela e vou mandar pendurar na entrada da favela. - cantei olhando pra Alana.

Alana passava a mão no meu rosto e do nada botou a boca na minha bochecha e tentou forçar a gengiva.

Muito amorosa, se ela tivesse dentes eu já tinha perdido a bochecha.

Gabriela: Tu já foi resolver com a garota que tá dizendo que é mãe do meu neto e não satisfeita diz que é minha nora? - tirou o óculos e me olhou séria.

Imperador: Não, se eu for atrás dela, eu vou acabar matando essa filha da puta. - fechei a cara.

Gabriela: Tem alguma coisa aqui dizendo no meu ouvido que essa garota tá mandada. - passou a mão no peito.

Imperador: Atrás de patrocínio, mas ela vai tomar no cu na minha mão. - falei me deitando e deitando a Alana por cima de mim.

Gabriela: Isso é pra você aprender a usar camisinha, não tinha necessidade disso não. - bufou.

Imperador: Isso é tudo pra não ser avó, doutora?

Gabriela: Não é questão de ser avó ou não, meu filho. O x da questão que essa garota aí não tem um pingo de responsabilidade na cara e você pior ainda! - negou com a cabeça - O tipo de educação que essa criança vai ter com uma mãe e uma avó daquelas? Garota que nem ela, vê a criança como uma moeda de troca.

Imperador: O que é dela tá guardado, mãe, deixa estar. - fiz carinho nos cabelos da Alana e fiquei passando a ponta do meu nariz na testa dela e a safada foi logo sorrindo.

Não deu cinco minutos, Alana dormiu segurando a minha camisa e com a cara virada pro meu pescoço.

Gabriela: Você quer comer alguma coisa? - se levantou e veio pegar a Alana.

Imperador: Deixa ela aqui, ela tá com o olho meio aberto e meio fechado ainda então não tá dormindo. - fiz carinho nas costas da Alana.

Gabriela: Hm, tá treinando pra ser pai mesmo né? Olha, vivi pra te ver babão. - beijou meu rosto.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora