Capítulo 59 | Desesperado.

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Reta Final

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Reta Final

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Dia Seguinte — Quarta-Feira.

11:08 da manhã.

Itália — Roma.

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Um Dia Atrás

Desesperado…

Essa é a palavra certa para me definir o que estou sentindo agora.

Desespero!

Pois hoje é o segundo dia que não achamos nada, nenhuma pista da minha mulher!

Eu e Ben nem dormimos, madrugamos para que pudéssemos achar alguma coisa dela!

Porra!

Estava com tantas esperanças com aquela gravação da farmácia, mas não tinha nada lá de relevante para nós, tudo o que tinha, era a minha mulher, a minha rainha, sendo sequestrada pelo meu maior rival declarado.

Já surtei, já matei alguns dos meus homens por serem incompetentes de não achar porra nenhuma.

Minha mãe e minha sogra estão dormindo, pois as duas estavam exaustas, eu pedi para irem ao quarto, para poderem descansar, mesmo as duas se recusando a ir, pois elas achavam que a minha mulher iria chegar a qualquer momento, queriam estar acordadas para esse acontecimento, mas, meu pai e o Renato imploraram para elas dormirem, e mesmo contrariando, as duas foram, e dormiram juntas, abraçadas uma na outra, como melhores amigas.

Agora estou aqui, com o meu… sexto? Ou sétimo, copo de café preto e forte, para me manter acordado.

— Lorenzo… — Meu pai me chama, olhei para ele com os olhos pesados, mas não vou fechá-los, não antes de achar a minha mulher. — Você precisa descansar, meu filho… — Ele tirou o copo da minha mão e eu suspirei negando. — Limpe o rosto, tome um banho, troque de roupa e descanse. — Eu não me cuido desde que levaram minha joia mais preciosa do mundo.

— Não! — É tudo o que eu digo, depois de pegar o copo de café da mão do meu pai e virá-lo inteiro na boca.

— Como você vai achá-la desse jeito, Lorenzo? — O olhar do meu pai era de repreensão e irritado.

— Achando, porra! — Me alterei, Vincenzo sabe do meu temperamento, e, mesmo assim, nem liga para isso, só aceita um filho descontrolado, como eu, quando estou sem a minha calmaria do meu lado.

— Trate de descansar, não vou falar de novo, Lorenzo! — Ele saiu do escritório do Renato batendo a porta com força e eu me jogo na cadeira, me sentando desleixado, com as mãos no rosto, suspiro frustrado. 

— Não vai obedecer seu pai, né? — Ben pergunta entrando na sala.

— Alguma vez você já me viu obedecendo alguém? — Retruquei sem olhar para ele.

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