"Permissão para tocá-la, Vossa Majestade?"
"Desde quando você é tão submissa assim, Srta. Swan?" Sua pergunta áspera parece ter virado a chave ou atingido o alvo quase automaticamente, pois Emma a segurou pelos quadris e juntou contra seu peito.
Isso! Assim que é para ser!
"Eu estava sendo cortês, principalmente depois de nossa conversa, mas acho que você gosta que eu te pegue grosseiramente, não é?" apertou o quadril dela contra o seu e afastou os cabelos com o nariz.
Regina passa a mão por trás de sua cabeça e tira os cabelos que estão entre o seu pescoço e o rosto de Emma. Ela não precisa responder a esta pergunta, de qualquer forma.
Com a outra mão, ela agarra o punho de Emma e desliza pela sua cintura, passando pelo seu abdômen e a coloca em cima de seu seio. A loira beija a pele do pescoço e enlaça a mais velha pela cintura enquanto acaricia o monte em sua mão.
Com a língua passeando pelo lóbulo e subindo pela extensão da orelha da morena, Emma abaixa o braço e puxa a barra do vestido para cima. Quando o tecido alcançou o topo de suas coxas, Regina balançou os quadris achando que a loira queria passar direto para retirar, mas só conseguiu fazer uma fricção entre sua bunda e a virilha dela, arrancando um gemido fraco de Swan em seu ouvido.
Percebendo que ainda estava perto da janela, e com medo de uma suposta exposição, a xerife arrasta a outra consigo dando três passos para o lado e a fazendo repousar as mãos em cima do móvel alto que fica entre duas janelas. Ela tateia o zíper enquanto beija a nuca e a curva do pescoço devagar. Suas mãos descem abrindo o vestido, relevando a renda preta da lingerie escolhida para a noite e seus detalhes em vermelho que combinam com o vestido e os lábios da outra. Regina ajuda a descer o vestido lentamente e Emma afasta o corpo para trás enquanto se vê (mais uma vez) impressionada com o quão bonita, firme, redonda e...gostosa é a bunda de Regina.
Ela segura a curva da cintura e alisa a pele cor de oliva. Com o tecido encolhido no chão, Regina empina a bunda um pouco mais para trás pedindo contato com a virilha da outra novamente. Depois de observar a renda preta que vai se escondendo ao longo do encontro das nádegas de Regina, Swan prontamente obedece e se encaixa atrás dela passando a mão por cima da parte mais grossa do tecido na frente da calcinha. Logo seus longos dedos encontram a umidade acumulada e ela passa a ponta pela costura lateral, colocando um dedo sorrateiramente dentro da calcinha. Mills solta um gemido sutil e abaixa a cabeça, inclinando-se para frente.
Com a outra mão, a loira apoia a palma no pescoço da rainha e a puxa para mais perto, fazendo com que Regina corrigisse sua postura, olhando para frente enquanto sua intimidade era massageada devagar.
"Atrevida! Me tocando assim antes mesmo de me beijar?" O tom arredio volta para mexer com os pensamentos mais impuros de Emma. Em contrapartida, Regina não impediu que a mais nova continuasse trabalhando no meio das suas pernas.
Swan sabia que era apenas uma provocação, assim como sabia que era apenas o começo. E ela amava tudo isso.
Em um ato rebelde, ela deslizou os dedos mais para baixo, roçando do clitóris até a entrada, separando os grandes lábios e lambuzando o local da melhor forma que conseguiu. Emma aperta um pouco mais o pescoço dela e sorri, mordiscando a mandíbula trancada.
Ela tirou a mão de lá e virou Regina pelo ombro apenas para mostrar à rainha os seus dedos sendo chupados com sua lubrificação natural. O gosto dela era simplesmente delicioso.
Swan olha o corpo esguio em sua frente e sorri tirando os dedos da boca. Se aproxima mais e sente Regina puxar-lhe pela blusa. Seus corpos se chocam e suas bocas ficam a milímetros de distância. "Eu não queria borrar seu batom." mente descaradamente na cara da outra. Literalmente. Mills apenas ri, com a audácia e ao invés de beijar, segura os cabelos loiros da nuca e esfrega seus lábios nos da outra, que sorri de volta com o ato grosseiro.
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Ode à Rainha | Swanqueen
Hayran KurguStorybrooke desfrutava da era da paz sob o comando da "Boa Rainha", até o momento que algo aconteceu e Regina precisou de uma proteção extra. Emma, xerife da cidade, fazia seus turnos de guarda real como quem, de fato, protegia a vida da melhor amig...