Objeto Sexual

Parte sem título 2

Depois do encontro, ele não a quer voltar a ver, vendo-a apenas como um objeto sexual, uma mulher que se dera com tanta facilidade, perdera nele todo o interesse. Ela não consegue perceber porque é que ele não a quer voltar a ver, se viveram momentos tão intensos. Até ao dia em que acordam numa ilha deserta, sozinhos e casados, rodeados de água, palmeiras, sol e uma cabana que estava preparada para os receber confortavelmente. Não havia escapatória possível nem contato com o resto do mundo. Não conseguiam lembrar-se de nada, não conseguiam perceber como era possível estarem casados e porque estavam naquela ilha deserta sozinhos. Tinham apenas um bilhete a dizer: Muitos Parabéns! Desejamos-lhe uma excelente lua-de-mel Conforme vossas instruções, voltaremos dentro de 7 dias. Sem ter outra mulher à sua volta, ele deseja-a, usando-a e desprezando-a novamente. Ela, voltando a passar novamente por um turbilhão de emoções que acaba por acordar nela um novo ser, mudando o rumo de como ele a tinha visto até então. Eles não sabiam como tinham ido parar à ilha e com a obsessão de que precisam de respostas e anular o casamento precisavam regressar. Para conseguirem o divórcio para não colocar os negócios dele em perigo, eles foram obrigados a viverem juntos para obter o divórcio. Quando finalmente pareciam estar a descobrir o amor um pelo outro, tendo as melhores experiências sexuais juntos e o final feliz parecia estar no horizonte, ela percebe que ele não existe, que nunca o conheceu, nem nunca se casaram. Após o choque inicial, ela deu início a uma procura por ele com poucas esperanças.

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