Uma secretária nada convencional [HIATUS]

05 * Eficiência acima de tudo 🔞🔞

Rômulo desaparece aos beijos com a loira, deixando uma trilha de roupas espalhadas no chão até a porta compartilhada. Eles se trancam em sua sala, e eu fico aqui com a camisa sendo desabotoada pela ruiva. Tenho a impressão que a conheço, mas isso não é importante agora. Seguro suas mãos e ela me olha com surpresa. Aquilo que ela disse, da baixinha ter dado duas horas, não faz sentido. A baixinha é a Eliza? Eliza a chamou aqui? Aquela nerd fofa contratou prostitutas para nós?

— Como assim temos duas horas? - Pergunto sério, sem querer ir direto no que me interessa.

— Sim. - A ruiva responde, sorrindo safada. — Ao menos foi isso que a sua secretária baixinha disse quando nos ligou.

— Explique direito. A senhorita Santos entrou em contato com você? - Como ela conhece prostitutas? Pensei, preferindo guardar essa dúvida só para mim.

A mulher à minha frente respira entediada, como se esse assunto fosse uma chatice. Anda até o sofá mais próximo e senta com as pernas abertas, mostrando toda sua intimidade coberta apenas por uma fina renda azul. Ela passa a mão levemente sobre a roupa, arrastando o tecido um pouco para o lado. Desliza o dedo indicador para baixo, fazendo movimentos circulares. Seu corpo se arrepia e percebo que ela está molhada. Contudo permaneço no mesmo lugar, à espera de uma resposta.

— Assim não tem graça. - Ela leva o dedo molhado à boca e o chupa, antes de virar para mim e dizer: — Recebi uma ligação à tarde, ela disse ser sua secretária. Não sei como, mas ela sabia do meu interesse por você. Acabou me convidando para "aliviar sua tensão". - A ruiva faz aspas e ri ao falar essa última parte.

— E você veio, como uma boa cadelinha que é. - Vou chegando mais perto. A mulher se ajeita, ficando de joelhos sobre o sofá.

— Eu queria você desde que entrei aqui, uns 2 meses atrás. - Parei próximo ao seu rosto. Dois meses? Ah, verdade, ela tinha participado de uma propaganda de perfume. Na época eu estava pegando outra pessoa, então ignorei suas investidas.

— E como a minha secretária descobriu esse seu interesse? Você contou para alguém? - Seguro suas mechas com força, direcionando sua cabeça para meu abdômen. Ela começa a desabotoar minha calça.

— Todo mundo que trabalha aqui quer pegar você e o senhor Campos. Não é segredo nenhum. - A ruiva diz, jogando meu cinto no chão e dando uma lambida no meu pênis duro em sua direção. — Mas a baixinha fez eu assinar um contrato de confidencialidade, acredita? Cuidado, aquela putinha é esperta.

Não gosto do seu modo ao falar de Eliza. Enrolo seus fios vermelhos em minha mão e empurro sua cabeça contra meu corpo. Ela perde o ar ao ter sua boca toda preenchida com minha grossura, quase chorando pelo esforço. Invisto mais três vezes contra sua garganta, até sentir suas mãos agarrarem minhas pernas pedindo alívio.

— Não gosto quando destratam minha funcionária, afinal, não é ela a putinha que está seminua em meu escritório.

Solto seus cabelos, deixando ela regular a respiração. Seu olhar está assustado, mas sua intimidade parece mais molhada. Agarro sua cintura e a deito no sofá, passando a mão livre por sua abertura quente e macia. A renda estava toda melada, o que me dá ainda mais tesão. Enfio dois dedos de uma vez, adorando seu gemido alto. Ela se contorce e pede para eu acelerar.

Deito em cima de seu corpo, penetrando outro dedo. Aproveito para calar sua boca com um beijo duro e insistente. Passo a outra mão em seus seios fartos, rasgando o sutiã que estava no caminho. Seu corpo está quente e muito convidativo. Aumento os movimentos em sua intimidade, enfiando mais forte e fundo. Penso em colocar mais um dedo para senti-la apertada, contudo tenho outra ideia.

Me afasto de seu corpo, deixando-a sem entender nada. Tiro minha camisa, lançando-a ao chão no caminho para minha mesa. Abro a última gaveta e pego um plug de vidro com algumas camisinhas. A ruiva senta, com um misto de curiosidade e medo. Chego a beijando e volto a preenchê-la com meus dedos. Ela corresponde, colocando as pernas ao redor de minha cintura.

— Confie em mim, você vai gostar. - Digo, voltando a deitá-la.

Ela abre mais as pernas, dando permissão para que eu me divirta. Peço que lamba o plug em minha mão e ela o faz como a boa submissa que é. O plug é menor que meu pênis, contudo possui umas curvas que fazem maravilhas dentro de uma mulher. Movimento ele em sua boca na mesma velocidade de meus dedos em seu interior. Ela percebe isso e começa a chupar mais rápido.

Rio de sua tentativa, mas retiro o plug e meus dedos. Levo o vidro até sua entrada e o enfio por completo. Ela geme manhosa e começa a rebolar. Levo sua mão até o plug e peço que o segure como desejar. Logo está se contorcendo, girando o objeto dentro de si. Aproveito para arrancar a calça e colocar a camisinha.

— Oh, céus! - Isso é tudo que ela consegue falar quando afasto sua mão e enfio meu pênis junto do plug.

Adoro essa sensação de aperto e pressão que fica quando adiciono o plug às brincadeiras. Sua anatomia estimula muito o meu pênis, além de ser uma delícia para a mulher. Logo ela goza, se perdendo no orgasmo. Não paro, aumentando a velocidade. Ela aperta seu próprio seio, buscando um novo alívio. Momentos depois já estou me liberando dentro do látex, não sem antes provocar:

— Quem é a putinha agora?

— Eu... eu sou, mestre.

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Chego em casa suado e satisfeito. Aproveitei bastante aquelas duas horas extras no escritório, espero que Eliza sempre agende reuniões assim. Por falar naquela baixinha, como será que ela armou tudo isso? Realmente seu rostinho de menininha não combina com o que ouvi da ruiva. Rio sozinho, ficando com o corpo todo debaixo da água quente.

Relembro os comentários da mulher sobre o papel que assinou para estar comigo: "Foi engraçado quando recebi o contrato, achei que sua secretária fosse ingênua, mas ela fez tudo para proteger os chefes. O acordo me proíbe de registrar nossos momentos íntimos ou comentar com qualquer pessoa. Do contrário eu terei que pagar uma fortuna pra sua empresa". E mesmo assim aquelas duas mulheres aceitaram vir até nós.

Como a senhorita Santos sabia sobre elas? Isso a ruiva não soube me responder, apenas disse que minha secretária parecia a conhecer muito bem, mais do que ela gostaria. Bem, ela também sabia sobre minha condição física... vai ver que ela realmente é tão boa no trabalho quanto o tio Campos falou. Será que ela contou para ele sobre as duas mulheres? Não, Eliza não seria tão tola.

Realmente, tola não é uma palavra que combina com aquela garota. Deixo a água descer por todo meu corpo, aliviando o estresse restante do dia corrido. Foram muitos compromissos e encontros, mas a baixinha não fraquejou. Continuou o tempo todo ao nosso lado, com um sorriso gentil e firme. Sua eficiência assustou até o Cláudio, o que nos favorece demais a convencer o velho a nos fornecer novos contatos internacionais.

Confesso que precisei contar até dez para não me irritar com ele colocando a mão no ombro de Eliza, como se ela fosse sua posse. Dou um murro na parede e bufo com a realização de que os homens realmente não sabem o limite. Sorte que a baixinha não se deixou ser abraçada, saindo do local com a desculpa de atender o telefone que vibrou. É, ela é bem espertinha.

Pena que aqueles óculos grossos e as roupas largas a fazem parecer uma nerd desinteressante. Tão diferente de quando ela abre a boca e soa doce e mandona ao mesmo tempo... tenho que admitir que seu olhar impenetrável me deixa com vontade de desafiá-la. O que estou pensando? Desligo o chuveiro e me enrolo numa toalha.

Não ligo de molhar a cama, apenas me jogo nela, fechando os olhos por alguns momentos. Ouço o som de mensagem do celular e o pego na mesinha de cabeceira. Parece que eu não era o único refletindo sobre o dia de hoje. Na tela leio a mensagem de Rômulo, enviada 30 minutos atrás: "Então, concordamos que nossa Eliza é a melhor secretária do mundo?"

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Capítulo finalizado ^^

Depois de muito tempo voltei com a nossa secretária fofa ❤️ Sentiram saudades?

Votem ⭐🔻