12. Cálice Mortal

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Chegamos no apartamento de Magnus e estava tudo se movendo, o feiticeiro estava quase desmaiando então o ajudamos a levantar e Alec ficou de apoio, o que pareceu ajudar Magnus.

- Clary! - Simon e Jonatan entram gritando.

- Trouxeram tudo? - pergunta.

- Sim. - Jonatan entrega para Clary e ela mistura na poção.

Clary coloca o líquido dentro da boca de Luke, vejo que Magnus e Alec já estão fracos e começo a ficar mais preocupada. Luke abre os olhos e Magnus cai sobre Alec que o segura.

- Você está bem? - pergunto e Magnus afirma.

Passou um tempo, os meninos levaram Lucian para um quarto para descansar.

- Você e Jonatan se resolveram? - pergunto.

- Sim. Evie, por que só chama Jace de Jonatan? - diz Alec.

- Por que é o nome dele. - Alec me olha irônico. - Eu sinto que não tenho intimidade para chamá-lo de Jace, para mim, meu irmão sempre se chamou Jonatan, e saber que ele está ali na minha frente vivo... não sei, as vezes meche com meu psicológico, acho que chamando ele pelo nome me deixa mais na linha, que o Jace que eu vejo é seu irmão, não meu. - explico.

- Sabe, acho que eu não sou o único que precisava conversar com Jace. Sei que ele pode ser cabeça dura, mas por trás daquela armadura, ele é uma boa pessoa Evie. Acredite. - fala Alec.

- você tem razão Alec. Não posso ficar apenas ignorando o fato que eu e ele temos o mesmo
sangue. - digo.

- Magnus, posso falar com você? - pergunto ao feiticeiro que chega ao local.

- Claro, cookie. - diz.

- Por que precisava de Alec? - saímos da sala e pergunto.

- Precisava da energia de um Shadowhunter virgem. - Magnus fiz calmamente.

- Virgem? - quase me engasgo com a saliva.

Pra alguém virgem a pegada é muito boa.

- Sim, raio de luz. Por que tanto choque? - pergunta.

- Ah não sei, Alec é tão bonito e já deve ter uns 22 anos. É raro hoje em dia, mas eu acho algo interessante. - digo.

- Talvez ele de guarde para o casamento. - diz Magnus bebendo seu copo de Whisky.

- Com a mãe que ele tem, provavelmente. - falo e pego o copo da mão dele e bebo um gole.

- Achei que estivesse trabalhado. - diz.

- Se eu não bebesse enquanto estivesse trabalhando, eu só beberia uma vez por ano Magnus. - explico.

- Tem razão. O que acha que passar aqui um dia para bebermos uns drinks? - proponhe.

- Eu aceito. Tchau Magnus. - dou um beijo em sua bochecha e chamo Alec para irmos embora.

Chegamos no instituto já estava tarde da noite, cada um foi para seu quarto.

[...]

No dia seguinte. Ontem foi tão intenso que tive que fazer uma runa de energia para levantar, tomei um banho,vesti minhas roupas e fiz uma maquiagem básica com meu típico batom vermelho.

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The Untouchable Herondale  - Alec Lightwood ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora