Preso no meu inferno pessoal
Entre 4 paredes de carne
Sofrendo a maldição da alegria
Mergulhado em vícios inúteis
E perdendo o que eu chamo de vida
Cada pedaço de tempo, uma tortura
Cada segundo, uma lágrima
Cada minuto, uma tempestade
Cada hora, um furacão
E cada dia, todo dia, um apocalipse.
Quando a perdição irá acabar?
Quando eu me libertarei?
Nesse dia eu colocarei fogo na carne
E conhecerei os 4 cantos do infinito
Estou preso em mim
Tão solto quanto qualquer pássaro em uma gaiola
Tão preso quanto um pássaro no ninho
E assim eu sigo
Gritando mudo pra um socorro surdo
Assim eu permaneço preso
Nesse inferno que sou eu
("por que quanto mais eu grito, menos os outros me escutam? Pq ninguém escuta o meu pedido de socorro? Pq eu sempre tô sozinho?..... ")
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Poectun
PoesíaMinha alma descrita em letras Meu amor resumido em palavras E uma tentativa fútil De explicar meus sentimentos. Carpe diem