Tudo por causa de um café (freenbecky)

Cap.1 "Liberdade"

"Sinto falta do teu corpo debaixo das minhas cobertas, falta do teu abraço durante a noite....falta de ti....o meu lar"

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Freen

Não posso.... não posso.... não posso adormecer....se ele me pega e eu não estou acordada?

Sinto a minha cabeça pesar e as pálpebras a cair lentamente pelos meus olhos negros e vazios... vazios por não conseguirem esperança

Tinha os meus cabelos desarrumados presos num coque, guandes olheiras nos olhos por falta de uma boa noite de sono, fazia dias desde a última vez que havia dormido, a verdadeira razão para isso era que eu não podia fechar os olhos nem por um segundo. Já estava acustomada a ficar acordada, mas cada vez mais ficava difícil, cada vez sentia uma emensa vontade de me matar...livre..eu seria...livre....

Sem medo,
Sem dor,
Sem sofrimento
Sem ...
Sem ...?
Sem vida?

Será esse o meu objetivo?

Todos nascem para morrer?
Todos lutam para viver e no fim morrem?
Todos tentam....

Porque fico feliz se depois triste?
Porque sorrio se no fim quero é chorar?
Porque vivo se depois morro...?

Perguntas ...e mais perguntas... mas sem ninguém para as responder...

Sem ninguém....

Pais? Mortos

Irmãos? Mortos

Companheiro? A minha razão de querer morrer...

Caminho pela calçada com olhos cansados, e cabisbaixa, logo na frente se encontrava um café, decido parar para tomar um para não adormecer.

Entro e reparo que o local era bem decorado, e iluminado por uma luz natural, ao contrário do meu minúsculo apartamento que tinha como luz um simples candeeiro repleto de pó.

Era um café muito bem decorado, cheio de mesas, quadros, cortinas, livros, o local era extremamente lindo....o mais encantador daquele local não era o facto de não ter teto e sim a espírito que ele me entregou, uma aura cheia de
Era um café muito bem decorado, cheio de mesas, quadros, cortinas, livros, o local era extremamente lindo....o mais encantador daquele local não era o facto de não ter teto e sim a espírito que ele me entregou, uma aura cheia de segredos e... brilho, como se pudesse entregar-me mais do que um simples café.

Ao observar o local reparo que se encontrava com pouca gente o que me agradava, sento numa mesa e pouso a minha bolsa na cadeira á minha frente, volto a observar o café, mas desta vez não observo a estrutura e sim um ser angelical ao balcão, uma garota loira de olhos azuis como o oceano, e mesmo de nunca me aventurar, gostaria de mergulhar neles. Nunca fui de inventar, mas ao olhar para eles sinto letras, que formam palavras, palavras que foram frases, que formam versos, e logo depois de versos crio um imenso poema sobre, os lindos e misteriosos olhos azuis. Depois dos olhos, sinto uma melodia me sair da cabeça ao olhar para a bela mulher que fez a minha mente sair uma escuridão da noite ir para "luz do dia".
{Quem pegou a referência pegou}

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Primeiro capítulo da adaptação!

Bjs da autora...