Meeting Mark Macovirck.

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I am you and you are me, my name is...

— Mark! Ei acorda! Mamãe está te chamando para ir comer, já são 12:30, anda logo, vai acabar com ela te dando uma bronca. —

Eu não sabia o que fazer, tinha acabado de acordar, estava zonzo de sono enquanto meu irmãozinho Ravi me chamava e me balançava na cama para eu despertar... — Já vou, calma porra, que sonho estranho que eu tive.— Eu levantei ignorando o fato de ter tido um sonho estranho com um homem esguio enquanto ignorava meu pai brigando com a minha mãe, eu odiava aquilo tudo, o único motivo por eu estar em casa ainda é meu irmão de 13 anos, ele não sabia o que era a vida lá fora, eu espero conseguir cuidar dele enquanto estivermos aqui nesse inferno.

— Mark. — Ouço uma voz me chamar enquanto desço para ir comer na cozinha, eu ignorei totalmente pois odeio que me chamem pelo meu nome, então passei pelas escadas e fui até a cozinha e peguei alguns pães de forma para poder pão na chapa. — Mark. — novamente a voz me atormenta, nada como aquilo já havia me acontecido, eu pensei estar ficando louco de tanto ouvir as brigas dos meus pais. — Ei Mark! — de repente eu volto a realidade e vejo meu irmão me chamando e falando que o pão queimou de tanto que eu pressionei ele. —LEGAL, agora eu não tenho me lanche. — jurei que iria ficar sem lanche mas meu irmão foi lá e pegou os pães e os fez para mim, ele, somente ele é o único ser humano que presta nessa merda, eu odeio quem mexa com ele. — Mark, aqui! Estão prontos, você já pode comer, irei fazer meus deveres de casa agora ok? — meu irmão saiu da cozinha depois de colocar os pães no prato para mim e então subiu para o quarto dele, eu levemente sorri enquanto me sentava na mesa e comia os pães que Ravi havia feito com tanto carinho, eu simplesmente não podia deixar ele aqui com esses monstros, digo, meus pais, eu só não podia deixar ele aqui uma vez que eu já pensei em fugir de casa, só não posso deixar ele aqui nesse inferno sozinho. Faltei na escola hoje, então fui arrumar alguma coisa para fazer o mais rápido possível ou minha mãe iria me levar para a loja dela trabalhar como entregador, eu simplesmente odeio a minha mãe, ela só me trata como um qualquer, nem parece que eu sou filho dela.

— Vamos Mark, está na hora de ir, como você não foi para a escola hoje irá fazer hora extra e nem tente fugir, não me chame de mãe também, você me enoja. — eu fiquei chateado pois não queria deixar meu irmão sozinho, mas não há nada que eu possa fazer a não ser concordar com minha mãe, logo eu me arrumei e fui procurar meu irmão para dar um oi e avisar que iria sair com a mãe... mas eu fui interrompido pelo meu pai que entrou no meu caminho tentando disfarçar algo e não deixar eu subir para o quarto do meu irmão, eu achei estranho e confuso, mas não hesitei em perguntar o que aconteceu: — você poderia sair da minha frente? Aconteceu algo para você ter que me atrapalhar? — mas eu abruptamente fui interrompido pelo meu pai cerrou os punhos e gritou comigo bem na hora que eu ouço um grito: — PARA MÃE! isso dói!... — meu pai volta a gritar mais alto tentando abafar os gritos do meu irmão, fiquei furioso ao ouvir aquilo tudo, meu coração disparou e então eu empurrei meu pai e corri para o quarto do meu irmão.

— mãe, para isso tá machucando... — Meu coração se partiu em dois quando vi aquela cena horrível da minha mãe abusando sexualmente do meu irmão, minha irá só aumentou quando vi que meu pai já sabia de tudo e não fez nada para parar, aquilo me enlouqueceu e me perturbou, eu estava muito estressado e impulsivo, não demorou para aquela voz me atormentar de novo: — Mark, you can end this now, JUST KILL, KILL, KILL! — Eu puxei aquela mulher que eu parei de considerar minha mãe e a chutei com a todas as minhas forças e empurrei das escadas fazendo-a quebrar um braço e ficar com um roxo enorme nas costas pelo chute, meu corpo todo tremia enquanto eu perdia o controle da minha raiva e começava a ter alucinações fortes de um homem esguio e pálido ao longe me observando igual ao do meu sonho, eu olhei para a mulher e para o homem que eu não considerava meu pai depois daquele infeliz incidente, eu corri para meu irmão que estava sem roupas e chorando sem parar na cama, presumindo para mim, aquilo foi horrível para Ravi, meus olhos de encheram de lágrimas e eu não pensei duas vezes a não ser colocar uma toalha cobrindo o corpo frágil do meu irmão cheio de cortes e então peguei um estilete que estava na mesa cheio de sangue e desci pelas escadas silenciosamente, meu irmão tentou me parar com medo, eu apenas olhei para ele e apenas fiz carinho no mesmo e disse que tudo iria ficar bem, que apenas era para ele ir para o quarto e tampar os ouvidos e que tudo iria acabar rápido, disse tudo com um sorriso gentil e confiante; Meu pai brigava com a minha mãe, mas para ele aquilo simples era amor, ele estava a cuidar da mulher que ousou tocar no meu irmão, eu gritei com eles com puro ódio e dor: — SUA VADIA IMUNDA, QUAL É SEU PROBLEMA?! — Eu sorri para os dois e então os manipulei enquanto estava com aquele estilete em mãos: — presumo que vocês não queiram morrer certo? Estão vamos manter um acordo, eu não mato vocês e então começam a tratar a gente do melhor modo possível sem traições e sem ligar para a polícia. — com um sorriso sádico eu apontei o estilete para os dois, a mulher olhando para mim deu um grito apavorada, já meu "pai" o homem que permitiu tal ação, tentou me bater mas esqueceu que eu estava armado então eu enfie aquele estilete na mão daquele velho fudido que gritou de dor enquanto a mulher tentava acudir o mesmo que estava gritando.

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