Velha Infância (Rosattaz)

Capítulo 8

Vocês não vivem sem fanfic pelo jeito né, eu tenho vida social também ta kkkkkk, eu treino em casa e estudo também kkkkkk, mas sempre que der vou atualizar a fic, fiquem com a cena esperada kkkkk

Rosamaria on

Dever ter passado uma meia hora, e nem sinal dela, já ia desistir, esperaria mais 5 minutos, e se ela não chegasse, eu iria embora, quando de repente alguém toca meu braço, abro o olho um pouco assustada, mas fico feliz assim que vejo quem é, ela havia chegado, finalmente, depois de tanto tempo, o mundo pareceu congelar naquele momento, olhei pro vestido dela, QUE MULHER! Ela era tão linda, nunca vi ninguém ser tão linda quanto ela, ela me olha da mesma forma, com um olhar de interesse

— será que a gente pode conversar? - Ela me chama, o que aconteceu? Conversar? Eu fiz algo? Ela não quer mais ser minha amiga?

— pode ser - digo ja tirando o fone e guardando, ela se senta ao meu lado e percebo estar nervosa — aconteceu algo? Você parece bem nervosa

— pra ser sincera, tô nervosa, nervosa demais, o que vou falar agora pode afetar na nossa amizade, então, por favor, mesmo depois do que eu falar, só não sai correndo e finge que não existo

— te prometo, mas me conta o que é

— olha, desde o dia que eu bati na Patrícia, que eu chorei enquanto te abraçava, eu passei a - ela trava e respira fundo tentando voltar a falar, pego sua mão e aperto, passando confiança pra ela — eu passei a gostar de você Rosamaria, desde aquele momento você tem sido quem eu mais amo, eu realmente amo você, eu moveria céus e terra por você, faria de tudo por você, faria de tudo pra ter esse sorriso e esse seu olhar todos os dias, só queria passar cada segundo, cada minuto com com você, eu te amo como nunca amei ninguém antes, eu faço o que for preciso pra poder te ter, pra cuidar de você, te fazer feliz , sei o quanto você sofreu, e o quanto ainda sofre, eu quero te ajudar e cuidar de você, só me diz um coisa, sente o mesmo por mim?

Eu congelei, eu sentia o mesmo, mas como eu ia falar? As palavras não se formavam e pude perceber ela corando, fiquei de pé, peguei a outra mão dela e tirei a gente daquele lugar, levei ela pra um banheiro que quase não era usado, abri a porta, passei ela pra dentro, fechei a porta, pensei se era a coisa certa a se fazer, mas quando vi, já tinha empurrado o corpo dela contra a porta, levei minhas mãos ao pescoço dela, a olhei uma última vez e selei nossos lábios em um selinho, senti a mão dela na minha cintura, pediu passagem com a língua e eu logo cedi, era um beijo calmo, mas cheio de desejo, era como se nossas bocas ja se conhecessem a anos, uma sensação muito boa, os lábios dela eram macios e suaves, finalizei o beijo com alguns selinhos e a abracei, ela puxou meu corpo pra mais perto e assim ficamos por algum tempo

— pode apostar que é recíproco sim Ca, desde aquele dia no parque, desde aquele abraço, desde que eu te conheci!

É isso gente, um capítulo mais curto, porém com o tão esperado momento, espero que tenham gostado e até o próximo