Benjamin, um jovem nobre, jamais imaginou que pequenos acontecimentos seriam capazes de virar sua vida de cabeça para baixo. Ao receber um presente especial de seu irmão, ele se vê envolvido em uma jornada completamente nova, repleta de desafios e d...
Quero expressar minha profunda gratidão a dois leitores incríveis, Mamashuka e Mine_Moony. Vocês são verdadeiramente inspiradores e têm sido uma fonte constante de força e encorajamento para mim.
Suas palavras gentis e apoio constante têm sido um farol de luz em minha jornada. Saber que tenho leitores tão maravilhosos como vocês, que apreciam meu trabalho e encontram inspiração nele, é um presente inestimável.
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Saibam que são parte fundamental da minha jornada e que estou profundamente grato por tê-los ao meu lado. Espero continuar a inspirá-los e a compartilhar mais conteúdo que vocês apreciem.
Obrigado, Mamashuka e Mine_Moony, do fundo do meu coração. Vocês são verdadeiramente especiais.
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1568, DezembroIlhas Cayman.
O poderoso Galeão inglês parou próximo ao píer, e com vinte botes, boa parte da tripulação dirigiu-se à ilha. William Campbell Smith estava eufórico e animado; suas mãos tremiam de excitação só de pensar que agora poderia estar na cola de seu irmão, e ele sentia o gosto da vitória. Estava cansado, fatigado e muito insatisfeito com toda essa busca.
Seu ouro estava acabando, e seus marujos reclamavam do fato de que as rações do almoço diminuíram e já não podiam jantar. O capitão teve que tomar essa atitude junto com seu imediato Deodoro. Ele precisava disso, ou teria problemas com a falta de comida e água.
Esta seria a última parada, e ele não poderia prosseguir sem a ajuda do ouro de Rothsay ou do ouro real; caso contrário, não poderia mais embarcar nessa viagem. Por alguma razão, toda ajuda que ele pedia para sua família em Rothsay não tinha retorno, como se alguém estivesse impedindo sua família de enviar recursos ou ouro. Alguém da realeza estaria interferindo nisso?
Eram tantas emoções e tantos problemas que o homem mal conseguia conter sua ansiedade. Queria Deodoro, mas, por precaução, pediu que ele ficasse no navio; não poderia deixar seu imediato em perigo caso algo acontecesse com ele. Deodoro tomaria conta do Galeão Inglês.
As prostitutas que estavam próximas ao píer apenas se afastaram ao verem as vestimentas e perceberem que os marujos eram britânicos. Elas apenas se sentaram perto do píer, evitando encarar os homens.
William Campbell aproximou-se das garotas e, de forma simples, jogou algumas moedas sobre elas. As meninas sorriram, animadas ao ver que não foram tratadas com hostilidade pelos ingleses.
— Obrigada pelas moedas de prata, senhor. — Disse a prostituta mais velha, mordendo a moeda e confirmando que eram verdadeiras.
— Alguém poderia me tirar algumas dúvidas? — William disse, olhando ao redor e notando uma feira fraca e alguns homens limpando o chão coberto de sangue. — Em que lugar desta ilha estou?
