inverno de 1994 ( jenlisa & chaesoo )

culpa e desejos.

As garotas resolveram sair do banheiro, apesar de estarem totalmente assustadas com aquilo, Jisoo, por ser a mais velha, tentou manter a calma para não assustar nenhuma das outras, Ao seu lado, estava Rose, com um semblante sério, como se estivesse com raiva de tudo aquilo, e por mais que não quisesse, tentou não por a culpa em Lisa, sobre Minari.

Jennie, estava ao lado de Lisa, que encarava as costas delicadas da Kim, mais velha, Até que sentiu Jennie segurar em sua mão, tirando dos pequenos pensamentos de sua mente.

— Não pense demais... - a voz de Jennie, siau baixa e rouca, somente para Lisa a escutar. — não foi culpa sua, ela vai entender.

— não sei, não se ela irá entender, nem pra jisoo ela está olhando desde de que saímos do banheiro. - na voz de lisa havia um tom de chateação,  apertando a pequena mão de Jennie.

— Você tem razão, ela deve estar com raiva disso, deve ser por conta do momento, talvez ela não queria que nenhuma de nós se machuque também...

— Jen... tasc, não adianta, você não vai entender, talvez tudo isso seje minha culpa, desde do dia do boque. - disse lisa, olhando para os olhos de Jennie, através do reflexo da lua, aos olhos da jennie.

Aquilo fez com que a Kim mais nova se calasse, soltando a mão da mais alta, e se afastou, deixando-a ir na frente.

Os pasos grandes de Lisa, fez com que ela passa-se por Jisoo, e Rose, fazendo-a a sumir pelo o escuro do corredor.
ao passar, Rose a encarou de cima a baixo, e logo olhou para Jennie, logo atrás.

— não a olhe assim, ela não tem culpa. - comentou Jisoo. — não jogue a culpa nelas.

— então me diga a quem devo jogar a culpa, porque eu simplesmente não sei. - questionou Rose, com irritação na voz.

Jisoo parou ao meio do corredor, e soltou um suspiro, fazendo as outras duas garotas pararem.

— Jennie, vá atrás de Lisa? diga a ela para nós encontrar na biblioteca, eu preciso conversar com Park.

— ah..certo. - com isso, Jennie saiu andando na direção que Lisa saiu, sumindo através do escuro.

— e você, comigo. - Jisoo, agarrou-se a não de Park, levando a garota para a sala atrás de seu corpo, entrando dentro do cômodo, e trancou a porta.

Ao trancar a porta, Ela aproveitou para ligar a lanterna de emergência da sala, deixando assim mais visível para vez a feição confusa da Loira.

— Não faça ambas brigarem, porque ficou triste por conta de Minari! Lisa e Jennie não tem culpa, nem sabemos se é oque pensamos que há matou.

— Não? então me explique, porque isso tudo parece a merda de um filme de terror, justo quando isso tudo acontece quando começamos a nos envolver com Lisa. - park fechou sua destra, apertando seu pulso, e murmurou. — Talvez a próxima a morrer seja você, ou a mim.

e nem conseguimos uma noite juntas

O murmuro de Park foi alto o suficiente para que Jisoo, escutasse, fazendo a ficar em silêncio por um breve curto tempo.

— está com ciúmes? está com ciúmes porque não tivemos nada a sós ainda? - Jisoo deu alguns passos até o corpo da mais nova, fazendo com que a mesma ficasse encurralada entre o corpo da morena e uma mesa.

— não é oque está pensando. - tentou enganar a quem, park? a loira ficou com suas bochechas levementes avermelhadas no escuro.

— então me digue, oque eu pensei? - a destra de Kim, tocou na cintura da garota, fazendo um breve carinho.

— não faça esse jogo, eu sei oque está tentando fazer.... - a mão de park, foi até o ombro de Jisoo, apertando o mesmo.

— foi você em que cedeu o beijo, na casa de Jennie, esqueceu? você me deve algo ainda. - aquilo foi algo que refrescou a mente da Loira, que fechou os olhos, soltando o ar quente pela a boca.

— talvez não seja o momento, o momentos perfei-  a boca de kim, grudou-se conta os lábios macios da loira, iniciando um beijo lento entre as duas.

com facilidade, as mãos de Kim, segurou, em cada uma das coxas fina da Loira, colocando sobre a carteira atrás do corpo, entrando entre as pernas dela.

— talvez eu tenha pensado em algo sujo e perverso com você, antes de eu, morrer.

Quando Kim disse aquilo rente ao ouvido de park, A loira mordeu os próprios lábios, tendo sua coluna arrepiada pela a sensibilidade a voz rouca e grossa da garota.