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Shira nasceu em uma família já destruida, que não durou muito, pois um acidente tirou a vida dos patriarcas daquela família

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Shira nasceu em uma família já destruida, que não durou muito, pois um acidente tirou a vida dos patriarcas daquela família. Sobrando assim somente os seus filhos.

Shira era a filha mais nova, tinha apenas 5 anos quando ocorreu o acidente. Seus outros irmãos foram rapidamente adotados por seus tios... Mas Shira foi mandada a um orfanato onde passou 7 anos de sua vida.

Ninguém se interessou em adotar a pequena garotinha, que com o passar dos anos perdia a esperança.

Até que um estranho homem apareceu no orfanato, querendo adotá-la, as pessoas responsáveis do orfanato não pensaram duas vezes antes de mandá-la embora com o desconhecido.

O homem se apresentou como um velho amigo de sua falecida mãe. Apesar de sua personalidade infantil e desnecessária (na maior parte do tempo) Shira o passou a amar como um pai.

-- Oye, você não vai pra escola? -- Shira pergunta a um garoto alto, moreno e de cabelos espetados

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-- Oye, você não vai pra escola? -- Shira pergunta a um garoto alto, moreno e de cabelos espetados.

O moreno a olha de relance fazendo, uma pequena careta.

-- Não, tenho uma missão. -- disse simples.

Shira arquea as sombracelhas, o observando de maneira analítica.

-- Vai buscar o dedo do capeta... Como era mesmo o nome dele? Sasuna. -- disse tentando recordar a sua anterior conversa com o pai, onde ele mencionou um tal de "Rei das maldições".

-- Sukuna. -- o garoto a corrige.

-- Tanto faz Megumi. -- diz para voltar sua atenção a seu livro.

Ambos permanecem em um silêncio confortável, que foi quebrado pela chegada de um homem alto Albino.

-- Shi-chan! Megumi. -- ambos mencionados fizeram uma careta. -- suas missões são hoje, né?

Se sentou entre os jovens que estavam no sofá.

-- Sim. -- Respondem em sincronia, para logo levantarem.

-- Ué, já vão? Esperam mais um pouco-- foi interrompido pelo som da porta se fechando.

-- ...

Em um ferro velho uma batalha entre gangues acontecia

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Em um ferro velho uma batalha entre gangues acontecia. Estava cheio de adolecentes, entre eles estava Takemichi. O garoto não sabia o que fazer, Mikey tinha desmaiado logo depois de nocautear Kazutora. Os membros da Valhalla se aproveitaram do estado do comandante da Toman para atacá-lo.

Uma jovem alta, de longos cabelos rosas e olhos roxos como ametistas observava a bagunça de longe.

Que merda, a maldição tinha que estar logo ali? Yare-yare... -- pensa a jovem cansada.

Não podia ficar apenas ali parada, aquela maldição era perigosa nesse tipo de situação, alguém poderia morrer. Com esse pensamento, caminhou em direção a confusão.

Passou em meio a adolescentes suados e machucados, sempre evitando contato físico. Os jovens que notaram sua presença ficaram muito confusos. A maioria não pode evitar corar, essa garota era muito bonita.

Kazutora que tinha acordado, foi em direção a Baji, pronto para esfaquea-lo. Mas quando estava a centímetros do moreno, algo segura sua mão com força o fazendo largar a faca.

Isso chamou a atenção de muitos, um loiro de óculos observou aquilo com frustração. Takemichi e Chifuyu sentiram um alívio enorme.

-- Yare-yare, eu não acho que isso seja justo. Por que você atacou seu amiguinho com uma faca? Quem faz isso não é mais que um fracote, quem é forte se garante na porrada. -- disse observando algo no ombro do moreno. Seu olhar era aterrorizante, seus olhos pareciam brilhar.

-- Baji-san! -- Chifuyu se aproximou, olhando com raiva para o jovem com tatuagem de tigre, que ainda era segurado pela garota.

-- Ei garota! Aqui não é um parque de brincadeira, vá embora. -- um dos espectadores gritou. Apenas para ser ignorado.

A garota manteve seu olhar firme sobre Baji, que estava confuso.

-- Kazutora... -- Mikey que já tinha despertado caminhava em sua direção com um olhar vazio.

-- Ah não, mais uma?! Eu tô morrendo de fome. -- grita a garota apontando para o comandante da Toman, que a olhou confuso, assim como todos.

A observaram pegar uma Katana em sua cintura, coisa que alarmou a muitos.

-- Oye garoto, fica parado. -- disse encarando Baji, que não teve tempo de fazer nada. Sentiu uma brisa passando próximo a sua cabeça.

Uma sensação de alívio surgiu, como se um grande peso fosse retirado de si.

Observaram chocados a garota parada na frente de Mikey, ela foi tão rápida que eles nem sequer tiveram tempo de piscar.

-- oh?... Tem algo errado com você baixinho. Que coisa estranha, você parece uma maldição, mas ao mesmo tempo não. -- disse puxando o queixo do comandante da Toman, que voltou a si após encarar os olhos brilhantes da garota.

-- Ho, interessante. -- sorriu enquanto encarava os olhos do loiro.

-- Quem é você?! -- Draken exclama preocupado.

-- Nah, vocês não precisam saber. Olha... A polícia está quase aqui. -- disse simples.

Logo as sirenes foram ouvidas, obrigando muitos a correr.

Hanma se aproximou da jovem, estava bastante irritado. Ela acabou com o plano e ainda chamou a polícia.

-- Quem disse que isso acabou, sou eu quem decido quando isso acaba. -- logo após foi calado com um forte golpe na cabeça, desmaiando logo em seguida.

-- Que cara esquisito, vocês são todos anormais. Eu vou embora, já perdi umas três refeições com essa besteira. -- disse se afastando.

Ela simplesmente acertou a cabeça do capitão da Valhalla com a sua espada (já na funda) e saiu como se nada estivesse acontecendo.

Mikey observou a garota se afastando, e logo olhou para um cartão em suas mãos.

-- Ela... Me deu o número de telefone? -- sussurrou confuso.

 𝘼𝙢𝙚𝙩𝙝𝙮𝙨𝙩 𖤐 - Tokyo Revengers Onde histórias criam vida. Descubra agora