Segunda-feira [01]

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Só de pensar que hoje já é segunda feira de novo me vontade de me matar, se tem uma coisa que eu detesto é segundas-feiras

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Só de pensar que hoje já é segunda feira de novo me vontade de me matar, se tem uma coisa que eu detesto é segundas-feiras. Como a semana começou serão mais cinco dias daquele babaca do Cellbit me enchendo o saco, se eu tivesse forças e não fosse tão sensível eu revidaria o que ele faz comigo, mas esse não é caso.

Terminei de me arrumar e agora eu vou ir para a escola, estou sem fome então não vou comer nada. Desço as escadas e a minha família está toda reunida sentada na mesa tomando café da manhã.

- Buenos dias hijo.- (Bom dia filho.) meu pai Foolish fala.

- Buenos dias papá.- (Bom dia pai.) digo enquanto pego a minha garrafa de água na mochilha.- Buenos dias a todos.

- Buenos dias, os outrps três falam.

- Não vai comer Roier?- Vegetta pergunta.

- Hoje não papá, estou sem fome.- digo e vou até o Bobby e depois até a Leonarda, e deixo um beijinho na cabeça de cada um deles.

- Vá com cuidado Roier.- Foolish diz.

- Ta bom, adios.- digo e saio de casa.

Mais uma semana para aturar naquela escola, os professores e as tarefas são o de menos, o problema é o Cellbit mesmo, ele vive pegando no meu pé, e já me bateu várias vezes.

Um tempo depois eu chego na escola, e como sempre o Cellbit e companhia estavam na porta da escola.

Não estou com cabeça para ele hoje, eu acordei de mau humor e com uma dor de cabeça horrível. Se ele vir tentar alguma gracinha eu vou apenas ignorar, se não eu vou começar a ser grosso com ele, e ai a situação só vai piorar.

Começo a andar em direção a porta da escola, e pelo visto o Cellbit já me avisou, está vindo até mim.

- O mexicano já chegou!?- ele diz e coloca um de seus braços em volta do meu pescoço.- Trouxe o meu trabalho?

- Sim  eu trouxe.- falo em um tom seco enquanto pego seu trabalho em minha bolsa.- Toma essa merda logo e me deixa em paz.- digo e entrego o trabalho para ele.

Assim que ele pega da minha mão ecomeço a andar rápido para longe dele, acho que só pelo jeito seci eu falei com ele, ele vai me irritar mais do que já me irrita normalmente. É melhor eu ir logo para dentro da escola e dar um chá de sumiço para a visão deles, não estou com nenhum pouco de paciência.

- Volte aqui guapito!- ele diz e novamente passa um de seus braços em volta do meu pescoço.- Acha que pode falar desse jeito comigo.

Guapito!? Puta merda, eu não consigo falar e nem reagir ao que ele me falou, eu acho que eu fiquei em um completo choque quando ele falou isso, ele nunca me chamou assim. Eu acho que eu corei um pouco, ou muito.

- Virou mudo derrepente guapito!?- ele diz e luva a sua mão até o meu cabelo, logo o puxando.- Quando eu te faço uma pergunta ou te falo algo, é para responder está me entendendo!?

Sensibilidade Ao Extremo  | guapoduoOnde histórias criam vida. Descubra agora