Ahmya Suguru é uma jovem feiticeira Jujutsu que aos cinco anos fora feita de receptáculo pelo próprio irmão. Ela cresceu sendo cuidada por Nanami e aos poucos fora descobrindo suas habilidades como feiticeira Jujutsu.
Quando criança, ela conheceu Me...
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Megumi estava aos prantos abraçado ao corpo de Ahmya, ele acariciava os cabelos pretos da mesma admirando o quão bela ela estava mesmo em seu descanso eterno.
— Ahmya... Volta, por favor.— Megumi falou a colocando deitada sobre a grama.
Megumi estava triste e revoltado ao mesmo tempo, ele cantava em um tom baixo alguma parte da música 'TV— Billie Elish"
— E todos os planos que fizemos, Ahmya? Não pode acabar tudo assim! Eu ainda quero te ver vestida de noiva, quero olhar nos seus olhos novamente e dizer o quão linda você fica mesmo quando acorda.— Megumi falou chorando.— Eu quero muito ver você jogando seu cabelo para trás enquanto canta, Ahmya eu só quero você de volta.
— Fushiguro... Eu posso trazer a Ahmya de volta.— Kaiyō falou olhando os dois.— O seu amor por ela é puro... É único.
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! Dica da Autora: Escute DEATH— Melanie Martinez enquanto lê essa parte !
Ahmya estava olhando de onde estava como seus amigos estavam, a luta estava intensa entre os feiticeiros mais experientes contra Kenjaku e Sukuna, mas Kaiyō lhe chamou atenção, ela estava ajoelhada próxima a Megumi, enquanto o garoto buscava manter seu rosto seco, mas era impossível parar as lágrimas.
— Eu escolho as glicínias!— Ahmya falou decidida enquanto olhava Geto e Nanami.
— Então siga ao Leste, onde as glicínias irão abençoar o seu retorno, Ahmya.— Nanami e Geto falaram juntos enquanto ajudavam Ahmya a se levantar.
— Seja sempre corajosa, Ahmya.— Nanami falou enquanto colocava as mãos sobre os ombros de Ahmya.
— E nunca desista, Ahmya.— Geto falou enquanto olhava sua irmã.
[...]
Kaiyō estava curando o ferimento de Ahmya com uma técnica amaldiçoada enquanto a garota caminhava por um caminho que se tornara cercado por glicínias. Aos poucos os cabelos do espírito de Ahmya foram se tornando divididos, um lado branco e outro preto, em suas mãos, surgiram duas katanas com Higanbanas talhadas na lâmina. A garota adentrou em um rio cercado de glicínias e mergulhou o mais fundo que podia.
Os batimentos de Ahmya voltaram aos poucos, como um susto, Ahmya se levantou do gramado com a respiração de alguém como se tivesse se submergido no fundo de uma piscina.
— Morte é vida e vida é morte!— Ahmya se levantou olhando Megumi.
— Ahmya! Você...— Megumi olhou Ahmya buscando palavras para falar com ela.
