Ahmya Suguru é uma jovem feiticeira Jujutsu que aos cinco anos fora feita de receptáculo pelo próprio irmão. Ela cresceu sendo cuidada por Nanami e aos poucos fora descobrindo suas habilidades como feiticeira Jujutsu.
Quando criança, ela conheceu Me...
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Ahmya e Megumi estavam sentados na escada que dava para os jardins da Jujutsu. Megumi fitou o céu azul que brilhava sobre eles, uma brisa perfumada foi sentida pelos dois que trocaram olhares apaixonados e relaxados, já haviam se passado três anos desde quando entraram na Jujutsu.
Ahmya suspirou se deitando sobre o colo de Megumi desenhando as nuvens mentalmente dizendo:
— É... Vamos nos formar dentro de alguns dias, é nossa última missão hoje.
— Três anos já.— Megumi falou suspirando.— Sabe o mais interessante? É que agora vou poder noivar com a garota que amo e casar com ela. O garoto selou os lábios de Ahmya com um beijo apaixonado.
— Mais tarde temos nosso noivado, daqui alguns dias nos formamos.— Ahmya falou.— Estou ansiosa para mais tarde.
Sem sombra de dúvidas os três anos foram difíceis, Ahmya ainda tinha que lidar com a ausência de Nanami e com a de Kaiyō. Por outro lado, eles conseguiram fazer com que as maldições de nível especial diminuíssem bastante.
— Já sabem onde vamos fazer a missão?— Itadori falou se aproximando dos dois.
— Aokigahara.— Megumi falou enquanto acariciava os cabelos de Ahmya.
— Vamos pra Floresta do Suicídio?— Nobara falou assustada pegando na mão de Itadori.
— Lá tem coisas bem pesadas...— Ahmya falou tipicamente sombria olhando os dois.
— Pesadas a que nível?— Itadori perguntou já suando frio.
— Corpos pendurados nas árvores, ossadas humanas.— Megumi falou ajudando Ahmya a se levantar.
— Espírito Amaldiçoado nível 1.— Ahmya falou se espreguiçando.— Acabando com esse espírito, vamos fazer a trilha até o monte Fuji, hoje é um dia especial e preciso da benção do meu pai.
— No dia do casamento você vai no monte Fuji?— Itadori falou olhando a mesma.
— Eu vou, acho que meu pai adoraria me ver vestida de noiva.— Ahmya falou dando um sorriso.
— Certeza que o Nanami está orgulhoso de você, Ahmya.— Gojo falou segurando Yuki e Aimi.
— Fushi!— as crianças soltaram a mão de seu pai e correram até o irmão mais velho.
— Aimi! Yuki!— o rapaz riu os abraçando.— Estão passeando hoje é?
As crianças assentiram com a cabeça e deram um sorrisinho travesso se encarando dizendo em uníssono:
— Faz o cachorrinho?!
— Pai!— Megumi olhou sério para Gojo e logo fez o selo de mão dos cães divinos.
