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— EU FALO que ela dorme em qualquer lugar

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— EU FALO que ela dorme em qualquer lugar. - Bill diz e eu levanto meu olha pra Chloe, que estava adormecida no sofá.

Dou risada enquanto Bill sai com cuidado de cima dela, tentando não a acordar.

— Liga pra mamãe vim nos buscar, vou no banheiro rapidinho.

Concordo e me levanto do chão, guardando a guitarra e pegando meu telefone.

Telefono rapidamente pra minha mãe, explicando a situação e ela fala que vai chegar em 20 minutos.

— Acorda pimentinha. - Balanço ela levemente, mas ela só resmunga e bate em minha mão. - Vamos Loe, temos que ir pra casa.

— Cala boca Tom, está atrapalhando meu sono. - Diz ainda com o olho fechado.

— Vamos te deixar aqui então. - Finjo que vou sair da sala mas sinto suas mãos me puxando, fazendo eu cair em cima de seu corpo.

— Como se você vivesse sabendo que eu iria estar largada aqui. - Sorri, muito bem acordada.

— Fingida.

— Empata sono. - Dou um sorriso pra ela e me aproximo de seus lábios, os tomando para mim.

Sinto suas mãos percorrendo minhas costas, tentando me trazer mais perto dela.

A cada beijo dessa garota eu podia me sentir mais apaixonado.

Eu a queria toda para mim logo, e sabia que isso dependia de mim. Bill me ajuda a planejar um pedido de namoro a dias, mas nada para mim é o bastante.

Tem que ser especial, ela merece o melhor.

Ficamos aos beijos por alguns minutos, somente trocando carinho, até minha mãe me ligar e avisar que estava ali na frente.

Nos levantamos e ajeitamos nossas roupas, pegamos nossas malas e saímos.

— Onde está Bill hein?

— Falou que ia no banheiro, não voltou até agora.

— To aqui, to aqui. - Aparece rápido e eu levanto uma sobrancelha.

— Nossa consigo sentir o fedor daqui. - Faço uma cara de nojo.

— Cala boca seu resto de aborto.

Chloe da risada e joga a mochila de Bill em sua cara, enquanto nos dirigimos até a saída.

Assim que chegamos na porta e vimos o carro da nossa mãe, saímos os três correndo para ver quem chegava primeiro para se sentar na frente.

— Ha, Ganhei. - Chloe comemora. - Oi tia. - Da um beijo em sua bochecha.

— Oi querida.

— Não valeu, você está com uma roupa muito mais fácil para correr. - Reclamo entrando na porta de trás com Bill.

— A culpa não é minha se você só usa essas calças quase caindo, daí não consegue nem andar direito. - Ri.

Minha mãe da risada da minha cara e da partida no carro, seguindo caminho até a nossa casa.

— O que aconteceu na escola? Porque pediram para Peter buscarem vocês?

— Paparazzis. - Bill responde. - Não deixaram a gente nem entrar na escola direito.

— Um professor teve que nos ajudar, e para sair chamamos Peter, que trouxe os seguranças junto. - Falo.

Olho para Chloe e vejo ela passando um rímel no espelho do carro, enquanto só escuta nossa conversa.

— Vamos dar um jeito nisso, fiquem tranquilos. - Ela liga o rádio. - Querida, você não precisa pegar nada na sua casa?

— Não Si, tenho tudo lá na de vocês. - Ela fecha o espelho e da um sorriso.

Nossa, como eu sou apaixonado por esse sorriso.

Seus traços eram bem marcados, lhe dando um ar de malvada. Mas de má ela não tinha nada.

Chloe era doce e animada com quem tinha intimidade. Um pouco seca e ignorante com quem merece.

Ela era tão linda que eu facilmente morreria só olhando para ela.

Antes eu pensava que era impossível ela ficar mais linda, mas a cada dia que passava sua beleza aumentava.

Não importava se ela estava dormindo, descabelada, se tinha acabado de tomar banho, arrumada, ela era linda de qualquer forma.

Assim que chegamos em nossa casa, deixamos nossos sapatos na porta e estávamos subindo as escadas, quando minha mãe chamou Chloe para ver algo.

— Podem subir meninos, vou rouba-la só por alguns minutinhos.

— Eu não me importo nem um pouco tia. - Loe desce animada e as duas somem pela porta da sala.

A relação das duas era incrível. Chloe a tratava como uma melhor amiga, lembro que no começo minha mãe estranhou um pouco.

Chloe a chamava de "tia" e sempre a abraçava e beijava sua bochecha para cumprimentar.

Uma intimidade totalmente estranha, que eu percebi que Chloe só tinha com mulheres. E conhecidamente sua mãe era igual.

Tomei a conclusão que aquilo vinha de brasileiros, e por esse motivo para elas era tão normal esse afeto com as pessoas.

Quando Chloe pegou intimidade o suficiente com nós, começou a ser extremamente grudenta as vezes, coisas que nunca acontecia.

Nem mesmo os amigos de anos se abraçam e se beijam sem motivo, mas com ela era diferente.

Isso me encantava de tal maneira.

Enquanto eu fui para meu quarto, Bill foi para e seu, e não demorou nem mesmo 20 minutos até alguém bater na minha porta.

Quando eu abri não havia ninguém, então sabia que era para eu ir até o quarto de Bill.

Chloe ja estava estirada na cama, sem o seu moletom, somente de regata e Bill estava na janela fumando um cigarro.

— Oi amor da minha vida, eu subi e estou indo para o quarto do seu irmão, vamos la junto? - Debocho enquanto engatinho para deitar ao seu lado.

— Oi pedaço de cruz credo, porque você não sobe naquela janela e se joga la de cima? - Aponta para a janela onde Bill estava, e meu irmão da risada.

Não importava o quanto eu neguei pela minha vida, eu a amava, independente do seu jeitinho grosso e ignorante, ou doce e carinhoso.




Não importava o quanto eu neguei pela minha vida, eu a amava, independente do seu jeitinho grosso e ignorante, ou doce e carinhoso

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• Eu fiz uma pasta no pinterest e uma playlist no spotify com a vibe da fanfic, o link ta na minha bio, vão lá.

• Não esqueçam da estrelinha.

Brünette | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora