Na Polônia, um pais do leste europeu. Um pais que possui grande tradição nas artes plásticas e no artesanato em âmbar. conhecido também pela sua arquitetura medieval, herança judaica e o nascimento de nicolau Copérnico e o pianista chopin.
Em 1857, mas precisamente em um vilarejo simples encontrava-se uma jovem na janela de seu quarto bordando belas flores de lotus
Janel Adamczak amava bordar flores, e as vezes desenhar, inspirada pelo mundo de fora e pelo mundo magico dos livros e das canções. pintar e ouvir cantigas era o que ela mais gostava, amava quando o seu pai tocava piano, ela se sentia livre como um pássaro quando ouvia a melodia, fechava os olhos e se imaginava voando por um lago lindo, mas com águas escuras e mistériosas. era sempre isso que janel imaginava, sempre o mesmo lago, ela voando como um albatroz
Como descrever janel? janel tinha uma personalidade forte, mas era alguem que guardava um oceano de mágoa. em contra-partida janel era animada, gostava de conversar e ouvir os outros. Cabelos esvoaçantes e negros e os mais lindos olhos de jabuticaba que alguém já viu. Sempre teve várias pintinhas no rosto, uma de suas primas dizia que ela tinha um constelação em seu rosto. como outras jovens, não se contentava em ficar presa, gostava de nadar no lago perto de sua casa. A água era aconchegante e sempre fria. O sons dos animais era melhor ainda, ela tinha uma mente bagunçada, e cheias de sonhos que infelizmente não puderam ser completados. desde que se apaixonou por historias sabia que algo faltava em si. algo gritava em sua mente e sentia na parte mais profunda de sua alma que algo a lhe chamava e gritava por seu nome, não sabia oque era, e isso a agonizava. sua curiosidade a matava, mas a resposta para tudo isso estava no sonho que ela teria naquela noite.
10 de março de 1857, seria a ultima vez que janel teria uma noite de sono, não pense que a noite foi horrível para a garota, foi a noite mais tranquila que o destino a ofereceu antes , pintou um lotus, parecido com oque ela tinha bordado, mas infelizmente aos seus olhos a pintura ficou desagradável, as petulas ficaram tortas e a tinta escorreu demais, já que era uma pintura aquarela. ela queimou o papel na lareira da sala de sua casa naquela noite. O destino discordava daquilo, se um anjo visse aquilo iria o pendurar em uma bela moldura. lágrimas saiam do rosto de destino. se lamentando pela a perda da bela pintura. Desde de que destino surgiu neste vasto universo e viu a humanidade crescer, progredir e destruir e assim vai, ele sempre se perguntou, o porque da incansável busca de tudo totalmente perfeito?. O porque da busca de felicidade e amor a todo tempo. Aquela noite, antes de dormir, janel se sentou na frente da lareira de sua casa e escreveu em seu diário outro pensamento que ela sempre tinha antes dormir, ela terminou de escrever e se levantou, olhou para o fogo e falou
-os escritores são os únicos que podem brincar de Deus, escritores são aqueles que criam e acabam com universos usando apenas uma pena e um papel, deixo o meu diário para o último poeta desta sociedade, pois ele é o Deus brincalhão que destrói poesias
Por um minuto ela soube oque estava acontecendo, mas apenas por um minuto momentâneo, e logo ela o esqueceu
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o lago dos poetas mortos
Romancena polonia a uma pequena vila chamada przeznaczenie, a tradução para nossa língua seria DESTINO, faz sentido, já que o destino atuou muitas vezes por la, a vila destino fica entre legnica e Wroclaw, um lugar com poucos habitantes, mas com poesias do...