Merida e Nami sairam com uma missão: Roubar o mapa da Grand Line para o homem-peixe. Ambas apenas não sabiam que encontrariam um garoto de chapéu de palha no caminho, que mudaria a vida delas para sempre.
Livro 1 (concluido)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Usopp
Merida sentia o calor na sua pele, assim como a brisa que bagunçava seu cabelo com tanta facilidade. Ela nunca se cansaria daquela sensação. Desde que derrotaram Buggy, a garota havia se concentrado em descansar, para que pelo menos sua força mínima voltasse, caso precisasse. O cheiro do mar ficava ainda mais tentador quando ela se sentia esgotada, mas Nami cuidava para que a sereia se controlasse, enquanto tentava estudar o mapa da Grand Line. Tudo estava calmo.
A morena havia mudado de roupa logo depois que voltaram para o barco, já que seu vestido de antes havia ganhado alguns rasgos. Na parte de cima, a garota usava uma blusa fina na cor azul, com alcinha e cordinhas na frente, que eram usadas para fechá-la. Na parte de baixo, uma saia curta, que voava junto ao vento, na cor branca. Merida detestava usar roupas pesadas, e como suas roupas não sumiam magicamente quando ela se transformava, a sereia preferia usar saias e vestidos para não ocorrerem acidentes com sua cauda. Sobre seus machucados, Nami lhe ajudou a cuidar de cada um, limpando-os, então já se encontravam bem melhores. Merida gostava de pensar neles como "Comprovações que suas histórias eram reais".
― Ei, Nami! Meri! ― as duas escutaram Luffy às chamarem, então desviaram sua atenção para o garoto.
Nami se encontrava em cima de alguns caixotes, com o mapa em seu colo, enquanto Merida estava um pouco distante, na lateral do barco.
― Olhem só o que eu fiz. ― Com os olhos de ambas em sua direção, Luffy esticou uma bandeira que havia feito a minutos atrás. Ela tinha o fundo completamente preto e, no meio, uma caveira torta usando um chapéu de palha. ― Todo navio pirata tem um, então fiz uma para o nosso bando também.
― Nós não somos um bando. ― foi Nami que respondeu, arrancando uma risadinha de Merida. ― E você não vai colocar isso no meu barco.
― Não fala assim, cenourinha. ― Merida repreendeu a amiga com o olhar. ― Eu achei rústico, cachinhos.
Um sorriso cresceu no rosto do garoto, que parecia orgulhoso pelo seu trabalho. Luffy não teve tempo de agradecer, já que Zoro logo apareceu, saindo de dentro da cabine e ganhando a atenção dos outros três.
― Olha Zoro, nossa Jolly Roger! ― Luffy virou para que Roronoa conseguisse ver o desenho, com o peito cheio de confiança depois do que a sereia havia dito.
― Original. ― foi tudo o que Zoro falou, após a olhada rápida no que Luffy lhe mostrava.
Merida podia jurar que o rosto de Luffy iria rasgar pelo tamanho do seu sorriso. A felicidade dele era contagiante, uma das qualidades que Merida notou no garoto.
― Ah, eu acho que o banheiro está entupido. ― Zoro comentou, indo em direção à lateral do barco, ficando a direita de Merida.
― Nós não temos um banheiro, cabeça de alface. ― Merida o encarou, confusa sobre o que ele estava falando.
