Capítulo 9

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Maitê

Ainda consigo sentir sua língua entre minhas pernas, eu quero mais dele. Heitor sabe como satisfazer uma mulher sem usar o pau.

Eu queria que ele me fodesse ali mesmo, mesmo com medo por nunca ter feito eu queria aquilo.

Com as pernas bambas e o coração acelerado, Heitor me levanta e coloca no chão.

Saímos do restaurante sem terminar nossos pratos, o resto do dia foi tranquilo e aproveitei pra terminar algumas atividades da faculdade.

1 semana depois

Hoje é o dia do evento beneficente que meu pai faz todos anos, eu sempre gostei da ação de ajudar as pessoas mais necessitadas e sempre fazia o que podia pra colaborar mas eu simplesmente odiava participar do evento em si.

Cheio de pessoas ricas, engravatadas, comidas gourmet, conversas sobre negócios e outras coisas entediantes mas esse ano eu tinha Heitor, talvez isso tornasse as coisas menos chatas.

Mamãe e eu fomos ao spa e passamos parte do dia lá , é um evento muito estressante pra ela então nós sempre vamos para relaxar.

Esse ano papai me pediu ajuda com alguns quadros que seriam leiloados, confesso que no começo fiquei com receio de não conseguir mas eu estou bem feliz dele ter confiado no meu trabalho e desistido de me fazer trabalhar na empresa.

No total eu preparei 3 pinturas, foram meses de trabalho árduo e eu ficaria satisfeita em ver minhas obras expostas pra tanta gente.

Dois quadros eram de uma paisagem na Suíça, porém em estações do ano distintas. Um era cheio de neve e outro era o verão colorido.

A última pintura era a minha favorita. Uma mulher a beira de um penhasco pronta para pular e um homem a segurando, aquilo me transmitia amor, carinho e confiança.

Agora estou encarando meu reflexo no espelho pensando se realmente deveria ter escolhido esse vestido.

Vestido:

Minhas curvas estão mais acentuadas e me sinto insegura pela minha barriga estar marcando levemente no tecido

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Minhas curvas estão mais acentuadas e me sinto insegura pela minha barriga estar marcando levemente no tecido. Por um momento penso em tirar ele e simplesmente não ir mas essa não é uma opção. Respiro fundo e me mantenho do jeito que estou.

Faz alguns minutos que o maquiador e o cabeleireiro saíram, meu cabelo está meio preso na parte de trás e um topete baixo no topo da cabeça, algumas ondas estão pela sua extensão, a maquiagem não está marcante, os olhos com uma sombra marrom, delineador e cílios postiços, decidi passar um batom vermelho e finalizo escolhendo um perfume marcante.

Não estou usando sutiã e nem calcinha pois marcaria no tecido e não ficaria bonito, mas tenho certeza que Heitor não se importaria com isso, aliás ele ficaria satisfeito até por que ele nunca entregou minha calcinha que pegou no restaurante.

Flame - CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora