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A noite estava ocorrendo perfeitamente. Tom finalmente conheceu meus pais pela primeira vez e jantamos todos juntos. Ele era engraçado e gentil, o que fez com que ele e meus pais se conectassem instantaneamente. Todos nós decidimos assistir a um filme antes de irmos para casa.
Durante o jantar, minha mãe me puxou para perto e cochichou em meu ouvido.
- Querida, você encontrou a pessoa certa. - ela sorri gentilmente - Ele tem uma cara de danado, mas é um doce.
- Sim, mãe. Ele é um doce.. - respondi, orando para que ela não notasse o duplo sentido na frase.
Enquanto eles escolhiam o filme, eu estava na cozinha fazendo pipoca para todos. Isso custou alguns minutos, mas todos estavam distraídos fofocando na sala. Quando termino, separo dois recipientes de pipoca; um para mim e Tom, e outro para minha mãe e meu pai. Vou até o sofá da sala e entrego o recipiente para meus pais.
- Aí está - dou a pipoca para os meus pais. - Coloquei sazón já que vocês gostam. - sorri gentil.
- Cuidado, velhote. Você pode morrer de pressão alta. - Tom deixou escapar e meu pai gargalhou. Certo, fiquei extremamente surpresa com a intimidade que criaram em tão pouco tempo. - Não quero isso pra você, além de ser pai da minha mulher também é o melhor sogro que já tive.
- Fique tranquilo, o sal não sobe pra minha cabeça, no máximo a de baixo. - cutuca a minha mãe - Essas semanas atrás deixei minha mulher manca, ela faltou no trabalho dizendo que havia caído da escada. - os dois gargalham e fico assustada - Ela caiu em outro lugar!
- Céus, amor!? - minha mãe praticamente grita.
- Pai! - digo logo após.
Meus olhos revezavam do rosto do meu pai ao da minha mãe, que estava com uma mão na cabeça após o marido lançar uma atrocidade dessas na primeira vez que conheceu o garoto - isso transparecia nitidamente. Por um segundo eu quase ri também, mas um pingo de noção brilhou na minha cabeça e recuei. Lancei um olhar de repreendimento ao meu pai.
- Calma, é apenas brincadeira! - novamente cai na gargalhada.
O sorriso brilhava no rosto do meu namorado, eu o via como uma criança naquele momento. E assim se passaram longos segundos, assim que meu pai olhava para a cara dele, caía na risada novamente. O Tom era a mesma coisa. Deuses, se eu soubesse que seria assim..
- Obrigado pela pipoca, querida. - minha mãe agradece, relevando a situação. - Sente-se, vou colocar o filme. - assenti e concedi seu pedido.
Sentei ao lado de Tom e coloquei a pipoca em meu colo, ajeitando-me ali e apoiando minha cabeça em seu peito. Sinto a mão de Tom acariciar minha cabeça como um chamado, e instantaneamente olho para o seu rosto. - Hm? - questiono, encarando sua íris. Sua mão livre pega o recipiente e o coloca no outro lado do seu corpo, gesticulando para que eu sente em seu colo, e eu o faço.
Suas mãos se direcionam até minha cintura e me posiciona, deixando-me em uma posição confortável para ambos. Logo depois ele me abraça pela cintura. Minha mãe escolheu um filme aleatório, provavelmente de romance, e ele simplesmente começou a passar.
Depois de aproximadamente 30 minutos de filme, começo a sentir uma protuberância em minha bunda e olho para Tom semicerrando os olhos. Ele olha para mim com um leve sorriso e pega o cobertor ao lado dele, colocando-o sobre nós. Depois que ele ajeita, uma de suas mãos vai até minha cintura e a outra vai para baixo do cobertor, tocando meu quadril por baixo do short. Ele não está planejando fazer isso, está?
Tom traça seu caminho até minha coxa direita, acariciando-a circulando a área com o polegar por um tempo. Antes que eu perceba, as carícias de Tom sobem pela parte interna da minha coxa, chegando perto da minha boceta e o ato me envia arrepios por todo o corpo. "Minha mãe está aqui do lado" Cochicho em um suspiro, começando a sentir ondas serem distribuídas por todo o meu corpo. Não, não, não, nós não podemos..
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𝐒𝐇𝐇 | 𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭
Fanfiction★ 𝕺𝖓𝖊𝖘𝖍𝖔𝖙 𝗢𝗡𝗗𝗘 Tom finalmente vai conhecer sua família em um jantar. Na hora do filme, você se senta no colo dele e, de repente, a mão dele aparece onde não deveria estar. 🔞! • respeitem a classificação indicativa! - plágio é crime e...