Feelings. / Dovesso History.

Capítulo 2!

notas:

!!aviso de masturbação vaginal!!

  Suas mãos percorrem o corpo bronzeado, apertando o máximo de lugares que se é possível. Beijos leves espalhados por seu pescoço. Dovey começa a rebolar em seu colo, ansiosa por mais.

- Isso... – Dovey geme contra sua boca. – Mais... eu quero mais. – Lesso desce os beijos até seus seios e começa a lambe-los, enquanto suas mãos descem para seu centro, e começam a circular seu clitóris, as unhas de Clarissa aranhou com força as suas costas, e ela adorou.

- Uhm... delicia. – Lesso fala assim que solta o mamilo de Dovey de sua boca com um estalo, a loira joga a cabeça para trás em extasse.

- Leonora. – O som de seu nome nos lábios dela cousa em Lesso um gemido. – Me foda.

- Não precisa pedir de novo. – Lesso sorri, enquanto desce Dovey de seu colo e a deita na cama, Lesso desce beijos molhados até seu Clitóris, levantando o olhar para Clarissa, ela lambe seu centro, Dovey jogo a cabeça para trás.

- Oh céus! – Clarissa geme. Isso é música para os ouvidos de Lesso. Dovey a puxa para cima e sussurra em seu ouvido. – Nora, por favor...

Lesso acorda com um suspiro pesado, e morde o lábio em extasse, esses sonhos ainda vão matá-la.

- Porra! – Ela xinga em excitação, um rio escorrendo entre suas pernas.

Ela fecha os olhos novamente, sua mão percorrendo seu corpo até seu centro, se lembrando da sensação de Dovey contra si, ela massageia seu sexo, e geme com a umidade. Sua pele, um dedo, seus lábios, dois dedos, seus seios, três dedos, sua voz gemendo seu nome, a outra mão entra em ação contra seu clitóris. Ela aperta suas coxas contra sua mão, e morde o lábio com força. Nesses momentos ela agradece que seu quarto seja no último andar da torre, porque se não fosse, ela não saberia explicar o porquê chamou o nome da reitora do bem tantas vezes. Dedos para dentro e para fora em um ritmo rápido, ela empurra a cabeça contra o travesseiro, suas costas saem da cama com um grito alto de sua libertação.

Controlando sua respiração ela olha para a fresta de sua cortina o recente brilho do sol, ou seja, é hora de acordar. Saindo da cama e indo em direção ao banheiro, tirando a roupa e entrando em um banho gelado para esfriar seu corpo quente. Deixando a água cair, ela fecha os olhos e se lembra dos gemidos de Clarissa, essa mulher será a minha morte.

Saindo do banho, ela segue até seu guarda roupa escolhendo o terno do dia, as más línguas diriam que ela usava o mesmo terno todo dia, o que era um absurdo, a diferença era apenas invisível ao olho nu. Quando pronta, ela sai em direção ao refeitório.

Quando ela está de frente para a grande porta dourada, ela suspira, engue a cabeça e abre a porta. Seus saltos estalando enquanto passava, o silencio se estalou no lugar, enquanto ela seguiu em direção ao seu lugar de sempre, estremecendo levemente ao ver Clarissa, as imagens de seu sonho ainda frescas em sua mente, Dovey quando a vê a recebe com um brilhante sorriso. Seu vestido é azul bebê de no mínimo três camadas, um corpete justo e sem mangas, com leves bordados em todo o vestido, e por fim uma capa de renda e brilhos.

- Bom dia, Lady Lesso! – Professora Anêmona a cumprimenta.

- Bom dia, professora de beleza. – Leonora devolve com um sorriso sáfico.

- Olá, Lesso! – Clarissa sorri para ela. – Dormiu bem?

- Maravilhosamente. – Ela sorri com malicia. – Tive o mesmo sonho da noite passada, acredita? – Lesso se delicia com o olhar de espanto que Clarissa dá a ela.