amor entre celas - guapoduo

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Roier puxa o loiro para um canto da biblioteca, e cell apenas segue o mexicano sem hesitar.

Eles vão para um canto vazio, quando eles param roier olha para cellbit, o loiro encara o mexicano com uma expressão confusa.

— Você realmente saiu mais cedo da solitária ou fez algo pra sair? — roier cruza os braços, e cell ri.

— Você é muito desconfiado guapito — o loiro se aproxima do mexicano — mais sim, eu fiz uma coisa pra sair da solitária.

— Oque que você fez? — o moreno encara o outro fixamente.

— Tranquei o policial dentro da solitária — roier abaixa a cabeça e balança a cabeça.

— Você não tem jeito, sabe que você pode voltar lá por conta disso né?!

— Sei.. claro que sei — o loiro pega na mão do moreno e se aproxima do seu rosto — mas porque essa preocupação? Vai ficar com saudade?

Eles ficam centímetros de distância, roier sentia o hálito quente do loiro batendo em sua pele, ele fica em silêncio e não responde a fala do brasileiro.

A única coisa que o mexicano pensava naquele momento era em beijar o loiro, ele queria sentir o calor de seus lábios, cellbit estava dando vários sinais desde o primeiro dia que queria algo com roier, mas roier tinha medo em acabar igual ao seu último relacionamento.

Cellbit estava apenas brincando com ele? Ou ele queria algo com roier?

Roier se aproxima mais de cellbit, e cellbit também se aproxima, o mexicano aperta a mão do loiro e se aproxima para um beijo, porém cellbit vira a cabeça pro lado, fazendo o brilho de roier sumir.

A expressão de roier rapidamente muda para uma mistura de raiva e de vergonha ao mesmo tempo, cellbit olha para o mexicano e aperta os lábios tentando segurar a risada, o moreno empurra o loiro.

— Vete a la mierda hijo de puta — roier começa a andar, mas cellbit o impede.

Cellbit pega no braço de roier, e puxa ele para perto.

O loiro coloca o mexicano de costas a estante de livros, o mesmo encara o loiro confuso.

— Eu estava brincando — o loiro se aproxima do rosto do moreno.

— Que brincadeira de merda.

Cellbit coloca a mão na cintura de roier, o mesmo arrepia ao sentir o toque, e o loiro da um leve aperto. Ele coloca uma mão no pescoço do mexicano, levando seu rosto para mais perto do dele.

Roier coloca as duas mãos no rosto do loiro, e da um selinho no mesmo, cellbit queria mais que apenas um selinho.

— Só um selinho? Puta que pariu.

— Era só pra saber se você realmente queria.

As mãos de roier vão para a nuca do loiro, fazendo os fios loiros ficarem entre seus dedos, ele agarra esses fios e puxa o loiro para perto, dando um beijo completo.

O beijo estava lento, porém foi acelerando a cada segundo, cellbit apertava a cintura do moreno, e deixou a mão "escorregar" para a bunda do mexicano, deixando um aperto forte.

Roier da um gemido alto, cellbit coloca as mãos sobre a boca do mexicano rapidamente, e olha para os lados para ver se tinha alguém passando, não havia ninguém lá, então o loiro volta a olhar para o mexicano.

— Se for pra gemer vai ser na minha cama, não aqui — o loiro dizia olhando fixamente pro mexicano.

Ao escutar aquilo roier arregala os olhos, e logo sente suas bochechas queimarem feito fogo, cell da um sorrisinho ao ver a reação do mexicano.

Cellbit tira a mão da boca de roier e coloca ela em sua nuca, puxando o moreno para mais um beijo.

Suspiros e gemidos abafados eram arrancados de ambos, parecia que não havia nada que pudesse atrapalhar aquele momento, os dois se sentiam no paraíso.

Eles escutam passos vindo em direção ao corredor que eles estavam, porém eles ignoram e continuando se pegando.